Bebidas

Formas Luso atinge quota de 8,3%

Por a 7 de Julho de 2006 as 12:32

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Cerca de um mês e meio depois do seu lançamento, a Formas Luso – a 6.ª inovação da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) – «está a atingir números recorde de vendas em valor», revela a empresa. Na semana entre 3 e 9 de Junho, segundo os dados AC Nielsen, a quota em valor da Formas Luso em “Hipers+Supers” atingiu os 8,3% do total do mercado de águas (lisa, com gás e gás com sabores).

Este valor contribui para colocar, nessa mesma semana, a quota de Luso total (incluindo Luso lisa, Luso Fresh e Formas Luso) em 33%, «valor que reforça a sua posição de liderança indiscutível do mercado», salienta a SCC em comunicado, adiantando que «estes resultados reflectem a estratégia da Central ao apostar no crescimento em valor, com investimentos em recursos humanos, na área industrial e comunicação e no lançamento de novos produtos como Fresh Sabores e Formas Luso. Essa estratégia traduziu-se no reforço da posição da Unidade de Negócios das Águas e Refrigerantes no mercado».

Só o lançamento deste último produto representou, em termos de comunicação, um investimento total de 10,5 milhões de euros, incluindo o investimento publicitário.

“Hipers e Supers”: a grande fatia de vendas

Entre 8 e 12 de Maio, a semana de estreia no mercado desta inovação do marketing da Sociedade Central de Cervejas, a Formas Luso atingiu nos “Hipers e Supers” uma quota em valor de 1,3 %, quota essa que tem vindo sempre a subir, semana após semana, até atingir os já referidos 8,3%, quota que coloca a marca em 3.º lugar no total do mercado de águas em “Hipers+Supers” e em 2.º lugar em “Hipers”.

«Estes valores atingem ainda mais relevância se analisarmos apenas as quotas nos “Hipers”, locais onde, dado o pouco tempo que medeia desde o lançamento do produto, a distribuição da Formas Luso já está a 100%».

Na semana entre 3 e 9 de Junho, a quota de mercado atingida pelo novo produto da SAL nesses locais foi de 12,5%. Nos “Supers Grandes” e “Supers Pequenos” a quota de mercado foi de 9,4% e 3,1%, respectivamente; nestes locais, a distribuição deste produto ainda não está totalmente coberta, por questões logísticas que se prendem com o elevado número de lojas face ao curto espaço de tempo desde o lançamento.