A Mastercard lançou uma campanha internacional de sensibilização para a importância da cibersegurança e, assim, alertar os consumidores para fazerem transações digitais seguras durante a Black Friday e para além deste período, em todo o ecossistema digital.

A iniciativa foca-se principalmente na faixa etária considerada mais vulnerável a golpes cibernéticos (18-34 anos) em mercados onde o comércio eletrónico atinge o pico nesta época do ano e destaca as tecnologias inovadoras que permitem à Mastercard proteger mais de 110 mil milhões de transações em todo o mundo, todos os anos.

Só em 2021, a Mastercard protegeu 2,5 mil milhões de interações digitais de atividades fraudulentas e, nos dois últimos dois anos, evitou que mais de 30 mil milhões de dólares (cerca de 28 mil milhões de euros) fossem perdidos para os cibercriminosos, através do recurso a tecnologias como IA.

Com o aumento das transações no e-commerce – que nos últimos quatro anos cresceram 60% e que se estima que até 2024 atinjam os 9 mil milhões de dólares -, e com a fraude a aumentar em todo o mundo – no primeiro semestre de 2022 foram registados 2,8 mil milhões de ataques de malware, esperando-se que até 2031 o potencial de custos de ransonware supere os 265 mil milhões -, a Mastercard procura cada vez mais ter um papel ativo na manutenção de um ecossistema digital seguro, inovar e criar soluções que sirvam de apoio tanto a particulares como empresas.

Exemplo disso é o investimento de mais de mil milhões de dólares (cerca de 960 milhões de euros) em recursos de segurança cibernética, contribuindo para o lançamento de mais de 20 startups de cibersegurança desde 2018, mas também a aposta em tecnologias quânticas, das quais é exemplo a nova tecnologia de segurança Enhanced Contactless (Ecos), 3 milhões de vezes mais difícil de quebrar.

Maria Antónia Saldanha, Country Manager da Mastercard Portugal, salienta que “com o cibercrime a custar à economia global cerca de 5 triliões de euros (cerca de 5% do PIB mundial), as empresas, grandes ou pequenas, precisam ser capazes de manter os seus clientes seguros. Mas, ao mesmo tempo, é preciso continuar a oferecer soluções de pagamento sem atrito. Ou seja, numa era de inovação acelerada, a confiança é fundamental para o sucesso.”

A Mastercard tem sido, por isso, uma das principais empresas a fornecer dados de avaliação cibernética no mundo, que abrangem 13 milhões de entidades, mais de 2 mil milhões de identidades e 5 mil milhões de interações digitais.

A Mastercard tem monitorizado o risco no ecossistema digital global – equipando clientes com as tecnologias e as informações de que precisam para detetar vulnerabilidades de fraude, e utiliza tecnologia comportamental e dados de verificação de identidade e machine learning para ajudar as marcas a saberem com confiança quem são seus clientes e que permite, depois, assegurar que estes fazem as suas compras online com segurança.

Nas próximas semanas, com o aumento de transações online durante a Black Friday e as vendas de Natal e fim-de-ano, quando as pessoas procuram cada vez mais melhores ofertas, também o risco de ser vítima de crimes cibernéticos sobe.

Maria Antónia Saldanha conclui referindo que, “na Mastercard, a confiança é o nosso negócio. A nossa tecnologia permite que os clientes inovem mais depressa e em segurança, oferendo o suporte para cada etapa da jornada digital do consumidor, para os manter em boa forma cibernética.”