Santos e Vale reforça aposta na transição energética
A empresa conta reduzir a sua pegada carbónica em mais de 10% até final de 2022.

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A Santos e Vale acaba de dar mais um passo rumo à neutralidade carbónica, com a aquisição de mais 10 veículos movidos a LNG. A empresa, que já no passado mês de abril, tinha adquirido 10 euro-modulares Renault, vê agora a sua frota reforçada com estes novos tratores movidos a LNG da Volvo, fazendo com que, com estas 20 viaturas, reduza em 5% o total das emissões de CO2, que gera anualmente, para a atmosfera.
Este investimento faz parte da Política Ambiental da Santos e Vale, a qual, inclui várias ações para promover a economia circular e o desperdício zero em todas as áreas da empresa.
“A nossa política ambiental, que existe há vários anos, conta com diversas ações com o objetivo da redução da nossa pegada de carbono”; refere Joaquim Vale, administrador da Santos e Vale.
O responsável pela empresa refere ainda, em comunicado, que “temos efetuado várias iniciativas, como a reconversão da frota a diesel para veículos a gás natural e eletricidade, a otimização das rotas dos nossos veículos de transporte e distribuição, a equipa comercial já está a utilizar veículos elétricos com zero emissões de CO2, a instalação de painéis fotovoltaicos nas nossas plataformas logísticas e a redução do papel em todas as áreas da empresa, neste último ponto, trabalhamos com processos de digitalização e implementamos ferramentas informáticas que nos permitem reduzir o papel utilizado em cerca de 90%”.
Em termos práticos, a empresa conta reduzir a sua pegada carbónica em mais de 10% até final de 2022. Para isso em muito está a contribuir toda a partilha de informação gerada pelo programa europeu Lean&Green da GS1, no qual a empresa entrou em 2020, tendo recebido pelas mãos do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa a distinção do programa, e onde se comprometeu a reduzir a emissão de carbono em 20% em 5 anos.
A Santos e Vale possui, atualmente, 20 plataformas distribuídas em território nacional, o que permite “otimizar e reduzir os raios de distribuição e prestar um serviço mais inteligente e com menos impacto ambiental”.