Coca-Cola aumenta vendas na Ibéria para 2.160 milhões até setembro
Portugal e Espanha representam os maiores mercados a nível europeu, em termos de receitas da companhia

Ana Catarina Monteiro
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A Coca-Cola European Partners (CCEP) obteve um aumento de 2% das receitas na Península Ibérica no terceiro trimestre, face ao mesmo período do ano passado, atingindo os 878 milhões de euros. Até setembro, acumula uma evolução de 4,5% para os 2.160 milhões de euros na região ibérica, de acordo com a informação financeira divulgada esta quinta-feira.
Portugal e Espanha representam os maiores mercados a nível europeu, em termos de receitas da produtora de refrigerantes. Somando as vendas nas várias regiões, nomeadamente, Grã-Bretanha, França (e Mónaco), Ibéria e Norte da Europa (Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Suécia e Islândia), a companhia alcançou vendas de 9.084 milhões de euros (+4%) até setembro. Em termos de volumes comparáveis, no terceiro trimestre a empresa observa uma diminuição de 1,5% na Europa.
A CCEP espera terminar o ano com um crescimento de 6% em termos de lucro operacional face a 2018.
“Tivemos um início do quarto trimestre mais lento do que o esperado, pois estamos a ver alguns sinais de que as condições do mercado são um pouco mais débeis, especialmente em França e na Grã-Bretanha, bem como um clima adverso em outubro na maioria dos mercados”, explica o CEO da CCEP, Damian Gammell.
Ainda assim, o responsável salienta que a empresa espera “alcançar um crescimento nas receitas e no free cash flow de acordo com as nossas previsões e, também, um crescimento dos lucros no final do exercício, ainda que em linha com os valores mais baixos previstos. Tudo isto, juntamente com o crescimento positivo de 17% dos dividendos anuais e a próxima conclusão do nosso programa de recompra de ações por 1.500 milhões de euros, demonstra, no seu conjunto, o nosso foco em gerar valor acrescentado sustentável para os nossos acionistas”.
No seu plano de sustentabilidade, a empresa destaca a mudança de plástico para cartão das embalagens de multipacks, tendo ainda antecipado o objetivo de utilizar 50% de PET reciclado para 2023, “dois anos antes do previsto”, sublinha.