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Alterações no estilo de consumo moldam inovação nas águas

De que forma as novas tendências estão a moldar o investimento nas marcas de águas minerais naturais e de nascente? Ao Hipersuper, várias empresas referem o acompanhamento atento das tendências de consumo, mas também a importância de comunicar “as credenciais de naturalidade” das águas nacionais.

Ana Grácio Pinto
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Alterações no estilo de consumo moldam inovação nas águas

De que forma as novas tendências estão a moldar o investimento nas marcas de águas minerais naturais e de nascente? Ao Hipersuper, várias empresas referem o acompanhamento atento das tendências de consumo, mas também a importância de comunicar “as credenciais de naturalidade” das águas nacionais.

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Na Água Monchique, se a tecnologia é uma presença natura no dia-a-dia da empresa, o uso de ferramentas de IA é uma realidade vista com grande potencial no setor em que está inserida. Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Água Monchique, refere que o Top Global Consumer Trends 2024 aponta a sustentabilidade, a acessibilidade, o bem-estar e a inteligência artificial como as áreas que ganham mais destaque nas escolhas dos consumidores. “Na Água Monchique, orgulhamo-nos de sermos pioneiros na antecipação dessas tendências e na resposta às necessidades dos consumidores, o que nos posiciona na liderança do mercado”, afirma, apontando as áreas de inovação e da digitalização como aquelas nas quais a Sociedade da Água de Monchique já está a incorporar a IA, “nomeadamente em tarefas como atendimento ao cliente (em teste), business development e análise de dados”.
“Esperamos em breve disponibilizar algumas experiências aos nossos consumidores com o especial cuidado de não perder a ligação humana nos processos e na relação com o consumidor”, avançou o CEO ao Hipersuper, que apresenta ainda as questões relacionadas com a sustentabilidade, como uma prioridade para a empresa algarvia. “Os consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto ambiental e ao fenómeno do greenwashing, procurando seriedade e transparência. Atualmente, para que uma empresa seja considerada sustentável e possa sobreviver num mercado tão dinâmico e competitivo, precisa de implementar ou melhorar as suas práticas ESG”, sentencia.
A Água Monchique lançou o primeiro Relatório Anual de Sustentabilidade, que estabelece quatro grandes ambições até 2025m desdobradas em 36 metas específicas: o desenvolvimento da pessoas, a ação pelo clima, a inovação para impactar e ser uma organização transparente e justa. Até ao final do primeiro semestre estará disponível a segunda edição que vai refletir os avanços alcançados.
“Para manter o sucesso no mercado atual, é crucial adotar uma visão global e integrada das tendências de consumo. Na Água Monchique, estamos comprometidos em continuar a liderar com inovação, sustentabilidade, e um forte vínculo com nossa comunidade e consumidores, rumo a um futuro mais sustentável e tecnológico”, assegura Vítor Hugo Gonçalves.

Hábitos alimentares equilibrados
Na Central de Cervejas, os responsáveis pela categoria das águas minerais naturais e de nascente têm acompanhado a tendência crescente do consumo de bebidas saudáveis, mas aliadas a um estilo de vida cosmopolita e com preocupação para com a redução da pegada ambiental.
Em resposta à questão apresentada pelo Hipersuper, a empresa refere que os consumidores estão cada vez mais conscientes da adoção de hábitos alimentares equilibrados, optando, no caso das águas, por produtos “com propriedades específicas, como minerais, ph equilibrado, baixo sódio”, além de procurarem “variedade e formatos que se enquadrem no seu estilo de vida”.
No caso da Água de Luso, “tem investido, ao longo do tempo, em diferentes formatos, como é o caso da garrafa de vidro retornável, um formato pioneiro, que pode ter até 19 vidas, e no Ecopack 10lt”, explica Sara Ornelas, responsável de marketing desta marca da Central de Cervejas.
Em relação à Castello, Martim Manoel, responsável de marketing da marca, destaca que as tendências do mercado de águas gaseificadas e os comportamentos dos consumidores têm evoluído, “bem como o crescimento do turismo, e o facto dos estrangeiros serem apreciadores de Castello, devido às suas semelhanças com o tipo de águas que estão habituados a consumir”. “Vemos aqui uma oportunidade para mostrar que Castello vai muito para além dos momentos após as refeições e do lado funcional/terapêutico, que é o mais associado ao consumo de uma água gaseificada em Portugal”, revela.
Já a Águas de Carvalhelhos, empresa monoproduto e exclusivamente dedicada ao universo da água, nas variantes mineral natural e mineral natural gaseificada, apresenta “a estabilidade e qualidade dos aquíferos” como um dos seus “grandes trunfos” junto dos consumidores.
“A primeira apresenta-se equilibrada na sua mineralização e com pH neutro, um dos seus grandes argumentos”, enquanto a variante gaseificada “destaca-se pelo seu baixo nível de sódio, em comparação com as congéneres no mercado português”, explica José Castelo, responsável pelo departamento da Qualidade da Águas de Carvalhelhos.
“Assim sendo, o nosso conceito nunca surgiu nem surge compassado por produtos de moda e de tendência comercial”, assegura o responsável, assumindo que a inovação está presente “na envolvente do processo produtivo”.

Investimentos acompanham o consumo
Na Vinalda tem havido um acompanhamento constante das alterações do estilo de consumo. Prova dessa atenção será o lançamento em Portugal, já em 2024, da S.Pellegrino em lata, “disponibilizando em diversos locais de compra uma embalagem mais pequena, sustentável e altamente reciclável”, avança Sérgio Pereira, diretor de portfólio da empresa. Um formato que estará também disponível para a laranjada e a limonada Naturalli.
Também na Sumol Compal, o investimento em inovação na categoria das águas acompanha de perto as tendências de consumo. “A Sumol Compal como empresa centrada no consumidor e nas suas necessidades, está particularmente atenta às principais tendências da área da alimentação e bebidas e orienta os seus investimentos em inovação para dar as respostas mais competentes do mercado a essas mesmas oportunidades”, assume Ana Rita Martins, head of strategic category management soft drink and waters.
Para as marcas Frize e Água Serra da Estrela há projetos assumidos “que pretendem surpreender positivamente os consumidores” e que a empresa vai divulgar mais próximo do momento de lançamento.
No Super Bock Group a prioridade tem sido divulgar aos consumidores “as credenciais de naturalidade” da Pedras, água com gás, e da Vitalis, água lisa, o que “que as distingue no mercado e é cada vez mais valorizado, precisamente por existir uma maior preocupação com a saúde e o bem-estar”, diz Vasco Ribeiro, marketing manager de águas e sidras do grupo. “Mais do que tendência é a realidade com que sempre trabalhamos, sendo que, naturalmente, há investimento alocado para continuarmos a estar próximo dos consumidores em alinhamento com o posicionamento de cada marca”, acrescenta.
Investimento como o que está a ser realizado no centro de produção de Pedras Salgadas e que “ascende a 27,5 milhões de euros até 2026”, considerando o plano estratégico de desenvolvimento de negócio de Pedras e Pedras Sabores, revela Vasco Ribeiro.
Para além de vir a criar mais 30 postos de trabalho, o projeto vai tornar aquela unidade mais moderna e dotá-la de uma nova linha de enchimento e uma zona logística ampliada, que vai permitir uma capacidade instalada dos atuais 50 para os 70 milhões de litros, e um sistema de armazenagem de água 100% automatizado. “O um novo edifício social também foi criado para aumentar a comodidade, com a centralização do posto médico, restaurante, bar, área de lazer e áreas de formação”, revela ainda o responsável.

Entrevista publicada na edição 424

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Cegid conclui a aquisição da sevdesk e expande fornecimento de soluções para micro e PME

Desde o seu lançamento em 2013 que a sevdesk emergiu como um fornecedor em rápido crescimento de soluções digitais de faturação e contabilidade, com foco na Alemanha e na Áustria.

A Cegid conclui a aquisição da sevdesk,  para fornecer soluções de software de pré-contabilidade, contabilidade, faturação eletrónica e reporte fiscal de última geração, destinadas a Microempresas e PMEs na região da Alemanha, Áustria e Suíça.

Na sequência do fecho da aquisição, Marco Reinbold, cofundador e CEO da sevdesk, foi nomeado pela Cegid, diretor-geral para a região DACH, alargando a liderança pan-europeia da Cegid na sequência das recentes aquisições em Franca, Espanha e Portugal.

Fabian Silberer, cofundador da sevdesk, continuará a apoiar ativamente a nova entidade como consultor para a estratégia de crescimento no segmento de PME na Europa, “e ambos os cofundadores estão a reinvestir substancialmente na nova entidade que resulta da aquisição”, informa a Cegid, fornecedor europeu em soluções de gestão na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e ERP), recursos humanos (processamento salarial e gestão de talento), contabilidade, retalho e empreendedorismo,

A sevdesk é um fornecedor de soluções integradas de software de gestão empresarial de última geração para mais de 130 mil empresas, nomeadamente microempresas, PMEs, profissionais de contabilidade e consultoria fiscal assegurando até ao momento mais de 85 mil milhões de euros em transações.

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Confagri e Fenapecuária temem exclusão de apoios à doença da língua azul

As duas organizações temem que “um número significativo de produtores pecuários” sejam deixados “de fora” por causa dos critérios dessas medidas, que estão a ser implementadas desde setembro de 2024.

A Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confragri) e a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Pecuários (Fenapecuária) estão preocupadas com as medidas de apoio definidas pelo Governo português, relativas à doença da língua azul.

Refira-se que o Despacho n.o 1219-C/2025 enquadra a doença como catástrofe natural e prevê apoios financeiros através da medida 6.2.2 – Restabelecimento do Potencial Produtivo. As duas organizações temem que “um número significativo de produtores pecuários” sejam deixados “de fora” por causa dos critérios das medidas definidas no despacho e que estão a ser implementadas desde setembro de 2024.

Confagri e Fenapecuária defendem que os critérios são “excessivamente restritivos”, já que exigem “um prejuízo superior a 30% do potencial produtivo da exploração e um intervalo de investimento entre 1.000 e 400.000 euros, não abrangendo um número significativo de produtores pecuários lesados”.

Organizações pedem regresso da vacinação obrigatória

Acrescentam ainda, num comunicado, que o impacto das regras de identificação animal pode “resultar na subestimação dos prejuízos” e afetar a elegibilidade dos produtores para os apoios, “uma vez que o longo processo pode alterar a contabilização real de perdas”.

“Apesar do Governo reconhecer a gravidade da situação, as soluções apresentadas não abrangem de forma justa e eficaz todos os criadores prejudicados por este surto”, considera Nuno Serra, Secretário-Geral da Confagri. Para João Barros, vice-presidente da Fenapecuária, “é urgente que o Governo reveja os critérios de apoio, assegurando que nenhum produtor afetado fique sem auxílio.” “A atuação governamental deve ser mais abrangente e preventiva, assegurando não apenas o controlo imediato da doença, mas também a sustentabilidade do setor pecuário em Portugal”, defende.

Entre as soluções defendidas pelas organizações está a reintrodução da vacinação obrigatória contra todos os serotipos da doença em circulação, prevenindo futuros surtos e minimizando a mortalidade animal. Sugerem também a implementação urgente de um sistema de indemnização similar ao adotado para a Gripe Aviária, “para garantir um apoio justo e adequado às perdas diretas e indiretas, incluindo o impacto na reprodução e na
produção leiteira e de carne”.

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Jose Luis Ramallo vai liderar a Beiersdorf Portugal

Jose Luis Ramallo foi Head of Shopper & Customer Marketing & Operational Excellence em Espanha, função que acumulou para o mercado ibérico nos últimos dois anos.

A Beiersdorf Portugal anuncia a nomeação de Jose Luis Ramallo como novo Country Commercial Manager da empresa. “Com uma carreira sólida e mais de duas décadas de experiência em companhias globais de grande consumo, saúde e beleza, Jose Luis Ramallo traz uma visão estratégica e um compromisso renovado para impulsionar o crescimento sustentável da Beiersdorf no mercado português”, assinala a multinacional.

A transição acontece depois de oito anos na Beiersdorf em Espanha, onde Jose Luis Ramallo foi Head of Shopper & Customer Marketing & Operational Excellence, função que acumulou para o mercado ibérico nos últimos dois anos. Com mais de 20 anos de experiência no setor de grande consumo, saúde e beleza, Jose Luis Ramallo construiu uma carreira sólida em empresas como Colgate-Palmolive, L’Oreal e Lego, onde desempenhou funções de liderança nas áreas de marketing, vendas, shopper marketing e excelência operacional/RGM. A sua trajetória profissional abrangeu tanto funções locais em países como Portugal e Espanha, como posições globais.

“Estou empenhado em estabelecer uma cooperação próxima e eficaz com a equipa, assegurando a continuidade do excelente trabalho realizado até aqui. O compromisso é continuar a contribuir para o crescimento sustentável da companhia, reforçando a proximidade com os nossos clientes e consumidores, e explorando novas oportunidades que possam fortalecer ainda mais a nossa posição no mercado enquanto a melhor empresa de skincare em Portugal”, afirma Jose Luis Ramallo.

A Beiersdorf, uma empresa líder com mais de 130 anos , sediada em Hamburgoe que emprega mais de 20 mil colaboradores em todo o mundo. Detém marcas como Nivea, Eucerin, Hansaplast e Labello.

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Novo molho Chucrute Vegan Creative disponível em exclusivo no Food Lab das lojas Continente

Produto foi desenvolvido em parceria com a Casa Mendes Gonçalves, o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e a MC.

Em resposta à crescente procura por alternativas vegetais e reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação, o Continente Food Lab apresenta o Molho Chucrute, uma novidade vegan  produzida em Portugal com excedentes de vegetais.

Este produto de economia circular, produzido com excedentes de vegetais que de outra forma ficariam no campo, visa reduzir o desperdício de hortofrutícolas em Portugal, e resulta do projeto FermentedVegAlgae, uma colaboração entre a Casa Mendes Gonçalves, o Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa, o Clube de Produtores Continente e a área de I&D e Inovação da MC, no âmbito do programa Portugal 2020. Através da utilização de hortícolas, como couve-branca e cenoura, em combinação com macroalgas portuguesas, esta iniciativa promove o desenvolvimento de alimentos fermentados e sensorialmente apelativos, de uma forma ambientalmente sustentável.

“Através do Clube de Produtores Continente, trabalhamos diariamente para apoiar os agricultores nacionais na adoção de estratégias para combater o desperdício alimentar e dar uma segunda vida aos excedentes gerados pela produção de alimentos, explorando o potencial desses ingredientes para criar uma nova proposta de valor, igualmente deliciosa e nutritiva.”, sublinha Ondina Afonso, diretora de Qualidade e Investigação do Continente e presidente do Clube de Produtores Continente.

“Esta parceria veio reforçar os laços entre a Academia e as empresas, juntando-nos num objetivo comum, a sustentabilidade e o combate ao desperdício alimentar. No caso do ISA, deu-nos a oportunidade de aplicar a investigação científica desenvolvida na área das fermentações e do desenvolvimento de produtos inovadores sustentáveis a um ambiente industrial e depois para o consumidor final, e, no fim, poder ver um “filho ganhar asas” e chegar às prateleiras do supermercado.”, reforça Catarina Prista, professora e investigadora do Centro de Investigação LEAF – Linking Landscape, Environment, Agriculture And Food, do ISA.

Mais novidades

Também em fevereiro, ficou disponível a Francesinha Vegan da iBAU! (PVP: 5,95€), uma alternativa à francesinha convencional. Preparada com pão de forma de massa mãe, molho especial, fatias de seitan, courgette grelhada, cenoura fumada, cebola caramelizada e queijo vegan, é apresentada como o a opção ideal para quem pretende saborear o melhor da culinária portuguesa de forma prática e rápida. A sua embalagem é reciclável e reflete o compromisso com a redução do impacto ambiental.

“A inovação está na nossa génese e pretendemos continuar a surpreender os consumidores com soluções que unem portugalidade e sustentabilidade, garantindo uma oferta alimentar variada, saudável e saborosa, e que reforce o nosso compromisso de entregar o melhor para todos – do campo à mesa.”, afirma Marlos Silva, responsável de Inovação da MC.

 

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ESG

Jerónimo Martins conquista classificação máxima no combate às alterações climáticas pelo 4º ano consecutivo

Pelo quarto ano consecutivo, o Grupo Jerónimo Martins integra o grupo restrito de empresas a nível mundial reconhecidas com a classificação máxima pelas suas práticas no combate às alterações climáticas.

Além das ações desenvolvidas ao longo do ano de 2024, a distinção reconhece a transparência no respetivo reporte.

A avaliação anual realizada pelo CDP atribuiu ao Grupo Jerónimo Martins a classificação máxima (nível A) no combate às alterações climáticas (Climate Change) e o nível de liderança (nível A-) tanto na gestão da água enquanto recurso crítico (Water Security) como na gestão das commodities mais associadas ao risco de desflorestação (Forests): óleo de palma, papel e madeira, gado bovino e soja.

Estes resultados refletem as boas práticas de gestão e preservação ambiental do Grupo Jerónimo Martins, que, em conjunto com os contributos para prosperidade económica e o desenvolvimento social, têm vindo a ser reconhecidas internacionalmente com a inclusão em mais de 140 índices de sustentabilidade, entre os quais o Eurozone120, Europe 120, Sustainable Europe 120 e Climate Europe, índices da Euronext, FTSE4Good Developed, CPR AssetManagement e vários índices da Solactive.

O CDP é uma organização sem fins lucrativos que incentiva empresas e cidades a medir e gerir oportunidades e riscos em matérias de ambiente e de alterações climáticas. Anualmente, recolhe informação através dos seus programas “Combate às alterações climáticas”, “Florestas” e “Gestão da água enquanto recurso crítico”. Em 2024, a avaliação do CDP abrangeu mais de 22.000 empresas de todo o mundo, que representam dois terços da capitalização bolsista global.

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Coca-Cola traz para Portugal o chá gelado Fuze Tea

“Os resultados alcançados em mercados como França, onde lidera no canal Horeca, e Alemanha, onde conquistou o mercado de retalho, demonstram o sucesso desta aposta”, afirma a Coca-Cola num comunicado.

Com presença em mais de 90 países, Fuze Tea é já reconhecida como ‘A Marca’ de ice tea da The Coca-Cola Company a nível global.

“Os resultados alcançados em mercados como França, onde lidera no canal Horeca, e Alemanha, onde conquistou o mercado de retalho, demonstram o sucesso desta aposta”, afirma a Coca-Cola num comunicado.

Em Portugal, a gama está disponível em seis sabores: dois ‘Fusion’ – Pêssego & Hibisco e Lima & Menta, e quatro ‘Originais’ – Pêssego, Limão, Limão Zero Açúcar e Manga Ananás. A marca é comercializada em seis formatos, latas de 330ml, Pet 1L, Pet 1.5L, Pet 500ml, bag in box e vidro retornável 300ml.

Rui Serpa e Ana Claudia Ruiz

“Este lançamento representa um investimento numa categoria com elevado potencial de crescimento, trazendo uma abordagem diferenciadora ao mercado. Fuze Tea já é um sucesso global e estamos confiantes que vai revolucionar a categoria com a melhor fusão de sabores naturais”, assegura Ana Claudia Ruiz, Diretora Geral da Coca-Cola em Portugal.

Já Rui Serpa, VP & Country Diretor Portugal da Coca-Cola Europacific Partners, afirma que com a produção a partir da fábrica em Azeitão, “o lançamento de Fuze Tea representa não só um reforço da nossa aposta em inovação, mas também um contributo direto para a economia nacional”.

A The Coca-Cola Company tem os seus produtos vendidos em mais de 200 países e territórios.

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Futuros especialistas internacionais do vinho e da vinha visitaram o Dão

Os alunos, oriundos de França, México e Ucrânia, contataram com sete produtores da região vitivinícola do Dão.

O Solar do Vinho do Dão foi o ponto de encontro entre os nove alunos do Diploma Internacional ‘Management du Secteur de la Vigne et du Vin’, promovido pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e sete produtores da região.

Os alunos, oriundos de França (7), México (1) e Ucrânia (1), contataram com produtores da Quinta dos Penassais, Casa Amaro, Quinta da Cerca, Quinta da Vegia, Quinta dos Roques, Quinta do Perdigão e Quinta dos Monteirinhos e puderam conhecer “de forma aprofundada a realidade vitivinícola portuguesa, com destaque para as características singulares dos vinhos e da região do Dão”, informa a Comissão Vitivinícola Regional do Dão (CVR Dão).
A visita incluiu momentos de troca de conhecimento, com uma apresentação sobre o trabalho desenvolvido na região e, posteriormente, uma sessão personalizada de provas com produtores presentes nesta ação. De acordo com o programa previsto, além de explorarem o Dão, os estudantes têm também contacto direto com outras regiões como Porto & Douro, Alentejo, Península de Setúbal e Lisboa.

“Receber futuros especialistas do setor é uma oportunidade ímpar para reforçar a notoriedade dos Vinhos do Dão a nível internacional. Para além de apresentarmos as características únicas do nosso território e do nosso trabalho, criámos um contacto direto com os nossos produtores, que partilharam a sua visão e os vinhos que melhor representam a região. Estas iniciativas são essenciais para posicionar os nossos vinhos num mercado global cada vez mais competitivo”, sublinhou Arlindo Cunha, presidente da CVR Dão.

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Governo cria comissão consultiva para aumentar as exportações do agroalimentar

A Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), objetiva a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações.

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Num despacho publicado em Diário da República no dia 05, o Governo começa por referir que definiu como um dos eixos principais de atuação, no que diz respeito ao setor agroalimentar, “a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações e da internacionalização das empresas”.

“Com efeito, visando a reintrodução de um objetivo económico ao setor, focado na redução do défice da balança comercial agroalimentar e numa aposta na recuperação da eficiência dos instrumentos de apoio e de política, mostra-se fundamental que as empresas do setor agroalimentar ganhem dimensão e aumentem a sua presença em novos mercados e consigam integrar-se em cadeias de valor global, contribuindo para a internacionalização da economia e para o crescimento da produtividade”, defende.

Partindo dessa premissa, o Governo avançou com a criação da Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), que será coordenada pelo Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), e integra também o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).

Integram ainda a comissão, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP), a Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) e a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA).

No texto do diploma publicado em Diário da República é referido que a criação desta comissão consultiva tem como objetivos “promover a articulação e a coordenação, no âmbito da internacionalização do setor agroalimentar, entre este setor, o Ministério da Agricultura e Pescas e os organismos públicos competentes, bem como contribuir para a respetiva definição de orientações estratégicas nacionais, no âmbito da negociação de acordos comerciais e da superação dos constrangimentos e barreiras no acesso a mercados internacionais”.

A comissão vai reunir semestralmente “ou quando convocada extraordinariamente pelo GPP” e pode funcionar através de subcomissões vocacionadas para os diferentes temas ou mercados. No prazo de 10 dias, as entidades que a integram devem indicar ao GPP, os respetivos representantes, que “não recebem qualquer remuneração ou abono adicional”, lê-se no texto do despacho, que foi assinado pelo ministro da Agricultura e Pescas e entrou em vigor nesta quinta-feira, dia 06.

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Luís Gomes é o novo diretor de Marketing da Biocodex

A empresa, líder na investigação, desenvolvimento e comercialização de probióticos, anuncia a nomeação de Luís Gomes como novo diretor de Marketing.

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Esta nomeação surge após Filipa Horta, que liderava a equipa de marketing do laboratório, ter sido promovida a General Manager.

“Ao assumir as funções de Direção de Marketing na Biocodex, tenho uma enorme expectativa pelo momento em que se encontra a empresa, em fase de pleno crescimento e desenvolvimento. É um estímulo extra para os desafios que terei pela frente. A prioridade será encontrar novas ferramentas para continuar a desenvolver e crescer o negócio, de forma sustentada e sempre muito alavancado em inovação que seja relevante não só para os consumidores, mas também para os nossos clientes e profissionais de saúde, fulcrais na estratégia”, refere Luís Gomes.

Licenciado em Publicidade e Marketing pela Escola Superior de Comunicação Social e com Mestrado Executivo em Gestão pelo ISCTE, Luís Gomes chega à Biocodex após um percurso profissional que abrange vários cargos de liderança no marketing em vários setores como a indústria farmacêutica, imobiliário, retalho e grande consumo. Luís Gomes exerce também como Professor Universitário na Escola Superior de Comunicação Social (Instituto Politécnico de Lisboa), onde leciona a disciplina de Atelier de Planeamento Estratégico de Comunicação, contribuindo para a formação de futuros profissionais da área.

A Biocodex é uma empresa farmacêutica familiar francesa com sede em Gentilly, perto de Paris, França. A empresa foi fundada em 1953 para desenvolver e comercializar a primeira estirpe de levedura probiótica do mundo, descoberta em 1923. A Biocodex tornou-se, entretanto, um grande player internacional na área da microbiota.

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Cabaz alimentar está 2,61 euros mais caro

Carapau e salmão com maior subida desde o início de 2025. Dourada, bacalhau graúdo e peixe-espada-preto registam a maior subida de preço face ao ano anterior.

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Na primeira semana de fevereiro, o cabaz alimentar de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste custa 241,40 euros, mais 3,42 euros (mais 1,44%) do que há precisamente um ano. Desde o início de 2025, o cabaz alimentar já aumentou 5,23 euros (mais 2,21 por cento).

O azeite virgem extra foi o produto que registou o maior aumento percentual na última semana, com uma subida de 1,27 euros (mais 16 por cento). Há três anos, a mesma garrafa de azeite virgem extra custava 4,46 euros (menos 107 por cento).

29/jan05/fevDiferençaMais
Azeite Virgem Extra7,95 €9,22 €1,27 €16%
Carapau4,67 €5,39 €0,73 €16%
Atum posta em óleo vegetal1,52 €1,69 €0,17 €11%
Cebola1,25 €1,38 €0,13 €11%
Feijão Manteiga1,26 €1,39 €0,13 €10%
Peito de Peru Fatiado Embalado2,65 €2,85 €0,19 €7%
Peixe-espada-preto9,23 €9,91 €0,68 €7%
Douradinhos de peixe5,22 €5,57 €0,35 €7%
Robalo7,16 €7,56 €0,41 €6%
Polpa de tomate1,40 €1,46 €0,05 €4%

Os dados são da DECO PROteste que, desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, realiza todas as semanas uma análise dos preços de um cabaz constituído por 63 produtos alimentares essenciais que inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como perú, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga, entre  outros.

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