Edição digital
PUB
Economia

Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School, explica como criar culturas de trabalho positivas que promovem o bem-estar dos trabalhadores

A academia para a felicidade corporativa “Happiness Business School” tem como principal missão alavancar culturas de trabalho positivas que não gerem apenas mais performance, mas, sim, mais propósito, para que os trabalhadores tenham carreiras com mais significado.

Hipersuper
Economia

Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School, explica como criar culturas de trabalho positivas que promovem o bem-estar dos trabalhadores

A academia para a felicidade corporativa “Happiness Business School” tem como principal missão alavancar culturas de trabalho positivas que não gerem apenas mais performance, mas, sim, mais propósito, para que os trabalhadores tenham carreiras com mais significado.

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
Portugal Duty Free e Licor Beirão celebram portugalidade com edição exclusiva
Bebidas
Novo packaging das bolachas Arcádia cruza tradição e modernidade
Alimentar
SagalExpo regressa a Lisboa de 28 a 30 de abril
Exportação
Minsait Portugal tem novo diretor-geral
Retalho
Nespresso abre quiosque no Nosso Shopping
Bebidas
Aquaservice adquire a Eden Springs Portugal para reforçar expansão internacional
Retalho
Eden Springs Portugal
Salesforce anuncia o seu primeiro agente de IA totalmente autónomo
I&D
Setor de retalho alimentar europeu com perspectivas de crescimento otimistas para os próximos anos
Retalho
supermercado
MO abre nova loja em Vila Nova de Famalicão
Retalho
Oakberry abre duas lojas em Coimbra
Alimentar
PUB

A academia para a felicidade corporativa “Happiness Business School” tem como principal missão alavancar culturas de trabalho positivas que não gerem apenas mais performance, mas, sim, mais propósito, para que os trabalhadores tenham carreiras com mais significado.

Por Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School*

Fala-se tanto sobre felicidade e bem-estar, atualmente, mas será que os seres humanos foram programados para serem felizes? Sem querer desiludir alguém, a verdade é que não é bem assim. O ser humano não foi programado para ser feliz. Fomos programados para duas coisas: reproduzir e sobreviver. Se andarmos um bocadinho para trás, para o tempo da pré-história, quando na savana eramos a refeição mais apetecível para o leão esfomeado, percebemos que o nosso cérebro foi programado para estar em constante estado de alerta para os riscos e as ameaças à sobrevivência. É, por isso, que temos tanta tendência para prestar atenção àquilo que é negativo ao invés do que é positivo. Por causa deste mecanismo de sobrevivência, a nossa natureza desencoraja o estado de contentamento.

Para responder à pergunta “como criamos locais de trabalho mais felizes”, é preciso primeiro diagnosticar o que se passa no mundo atualmente. Quais os obstáculos que nos impendem de sermos felizes, numa altura em que vivemos numa ditadura de quase felicidade tóxica? Quais são as causas de infelicidade moderna? A constante comparação social. Esta é uma das causas de infelicidade moderna e que nós vemos isto a acontecer nas organizações. Somos uma sociedade que se voltou para fora quando a felicidade vive dentro de nós. E seguimos pela vida a achar sempre que a relva do vizinho é mais verde do que a nossa. Achamos que o nosso valor interior depende do título que temos, do salário, da casa que compramos, do carro que guiamos e por aí fora. E sofremos uma pressão social para atingir os objetivos que todos os outros atingiram.

Estão familiarizados com o termo adaptação hedónica? Quem é que já recebeu uma proposta de trabalho, ficou contente com a vida nova e, daí a uns meses, já não está desmotivado para ir trabalhar? Quem é que já começou uma relação de amor, estava perdido de amor e, daí a uns meses, já é um novo normal? Todos nós. É um fenómeno experienciado e observado no ser humano: não interessa aquilo que nos acontece, seja um evento positivo ou negativo, vamos voltar sempre à linha base de felicidade, que difere, depois, para cada um de nós. Vamos vivendo a vida à procura do pico, “quando comprar aquela casa, é que eu vou ser feliz”, “quando chegar a CEO daquela empresa, é que vou ser feliz para sempre”, apenas para percebermos que, afinal, esse pico de felicidade desvanece muito mais rápido do que pensamos.

Então, a pergunta que faço é: até quando vamos continuar à procura do pote dourado no fim do arco-íris? Não existe. No que toca à felicidade, temos que parar de procurar e começar a encontrar, naquilo que temos e somos.

Só a escola da realização pessoal é sustentável

O que vemos atualmente são muitas organizações a dar, dar e dar benefícios. E os colaboradores, o que fazem? Continuam a queixar-se. Porque estamos a promover esta hedonia. Há duas escolas de pensamento no que toca ao bem-estar e à felicidade. A escola hedónica e a escola eudaimónica. A eudónica tem a ver com a procura de prazer em coisas externas a nós. É sustentável? Não, porque não depende de nós.

Então, o que temos que promover é a eudaimónica: a escola da realização pessoal. Essa, sim, é sustentável porque depende de nós. Outra causa de infelicidade moderna, e com certeza que se identificam com esta, são os ecrãs, a nova cocaína. Um total de 293 mil milhões de e-mails são enviados por dia. As novas gerações olham 157 vezes por dia para o telefone. Se fizermos as contas, achando que dormem oito horas por dia, eles estão a olhar para o telefone a cada três minutos. Então, achamos que estamos a ficar mais espertos, mas o que está a acontecer, porque os ecrãs ativam o centro da recompensa no nosso cérebro, é que durante esses três minutos em que não estamos a fazer refresh no telefone, estamos no período de reabilitação das drogas. Achamos que estamos a ficar mais espertos mas, na realidade, estamos a ficar mais ansiosos e stressados. E isto impacta a maneira como interagimos com os outros.

E, depois, criamos uma narrativa de vidas perfeitas, no LinkedIn somos especialistas nisto e campeões naquilo, trabalhamos para as maiores empresas, mas será que estamos mais felizes? Parece que não.

A causa número um de infelicidade moderna é, no entanto, a falta de significado, curiosamente numa altura em que se fala muito sobre propósito. Mas, o que é isto do significado? Se colocarmos os olhos nas novas gerações vemos que são consumidores mais conscientes e procuram trabalhar para empresas com as quais se identificam e nas quais acreditam. Empresas com as quais estão alinhadas nos valores e que lhes permitam ter uma rotina diária que impacte positivamente não só a si próprias como, eventualmente, um ecossistema numa escala mais global.

Integridade é a característica mais essencial do ser humano

Tudo isto a somar ao ritmo frenético a que nos habituámos a trabalhar levou ao atual panorama: a ansiedade e o stress são os nossos melhores amigos. A depressão atinge taxas nunca antes vistas, resulta em cerca de 800 mil casos de suicídio por ano e começa a atingir já crianças com dez anos. Vou partilhar algumas estatísticas de uma das entidades mais credíveis em investigação organizacional: 70% das pessoas que trabalham estão infelizes e não se importam com o que fazem. 900 milhões de pessoas não se sentem preenchidas com o que fazem e 76% dos colaboradores já experienciou burnout. O que vemos aqui é que o trabalho não está a funcionar para a maioria.

Num mundo em que se fala tanto sobre resiliência (e desenvolver resiliência é uma habilidade e é importante), é preciso remover a necessidade de a desenvolver constantemente. Ou seja, nenhum atleta de alta performance consegue estar em alta performance em constante adversidade. Então porque é que nós pedimos isso aos nossos colaboradores? Na verdade esta maneira de trabalhar, que é uma herança da revolução industrial, é fazer mais e mais com cada vez menos recursos. Compartimentalizar. Sistematizar. Não podemos compartimentalizar mais. Se eu partir uma vaca ao meio, fico com duas vacas? Não, fico com duas metades mortas de uma vaca. O que estamos a ver são pessoas quebradas em pedaços.

Então, o que é que temos de fazer? Olhar para as organizações, não como máquinas mas como feitas de pessoas. E qual é a característica mais essencial do ser humano? É a integridade. O estado de sermos por inteiro e de estarmos por inteiro. Enquanto líderes, pessoas que trabalham com pessoas, temos de construir uma experiência de colaborador que respeita a integridade entre a nossa saúde espiritual, emocional, psicológica e física. E perceber que uma não acontece sem a outra. Então, eu acredito que antes de qualquer coisa, passarmos de um pensamento reduzido e mecânico para um pensamento sistémico é o que nos vai levar à criação de espaços de trabalho mais felizes e socialmente sustentáveis. As partes de uma organização são o todo conectado entre si. O ser humano consegue fazer coisas brilhantes com uma visão de túnel. Conseguimos ir à lua, ao mesmo tempo que promovemos o aquecimento global. Conseguimos produzir em massa ao mesmo tempo que aumentamos a pobreza. Quantas vezes tomamos uma decisão num departamento que é fantástico para aquele departamento mas tem um efeito negativo noutros departamentos.

É o pensamento sistémico que nos vai ajudar a encontrarmos também a igualdade na diferença. Olharmos e nutrirmos as nossas relações. Irmos de uma perspectiva linear em que exploramos os recursos ao máximo, inclusive os humanos, para uma perspetiva em que os nutrimos. E respeitar os processos cíclicos das pessoas. Eu ontem não era mãe e hoje já sou. Valorizo coisas diferentes. E isto está em constante transformação. Precisamos de abandonar a ditadura da quantidade e focarmos na qualidade.

Satisfação versus felicidade no trabalho

O psicólogo e Nobel em ciências económicas, em 2022, Daniel Kahneman, fez pela primeira vez uma distinção muito interessante entre satisfação no trabalho e felicidade no trabalho. Kahneman diz-nos que a satisfação é o que nós pensamos do nosso trabalho. É uma avaliação racional. É darmos um passo atrás e responder a questões como “será esta a vida que eu admirei?” “será este o título que sempre quis ter?”, “os benefícios e títulos dão status?”. Enquanto a felicidade no trabalho é a forma como nos sentimos enquanto trabalhamos. A felicidade no local de trabalho é um fator de retenção de talento. Todos conhecem com certeza pessoas que chegaram ao topo da carreira e concluíram que não estão felizes. Especialmente nas novas gerações a felicidade e a avaliação emocional da experiência diária é o fator de decisão entre ir ou ficar. E a felicidade no trabalho é muito simples. Assenta em resultados individuais e relações.

E aqui resultados não tem nada a ver com as métricas de negócio. Todos queremos trabalhar para empresas líderes. Mas, no fim do dia, será que eu tenho a vida que quero? Seja isso progressão de carreira, reconhecimento, flexibilidade de horários, poder de decisão. E, depois, as relações. Fazer um trabalho que gosto, com quem eu gosto.

A fórmula “Happiness Pie” que Sonja Lyubomirsky, professora renomada nos EUA, desenvolveu após vários anos de pesquisa diz-nos que o fator genética, as circunstâncias de vida e as atividades intencionais são os fatores que impactam a nossa felicidade. Não é como parece, a minha genética não impacta em 50% a minha felicidade. O que ela quer dizer é que de mim para outra pessoa o fator genética pode ter uma variação de impacto de 50%. E o que são as atividades intencionais? São práticas que podemos implementar na nossa rotina diária que nos vão ajudar a engordar a zona do córtex pré-frontal, a área associada à criação de novos mecanismos, novas memórias e de substratos mais positivos.

É aqui que ganha uma grande relevância a psicologia positiva, que faz o estudo da vida humana que faz valer a pena. Estamos há anos sem fim a estudar o que corre mal. Vamos estudar o que corre bem. É o estudo científico da felicidade. Costumo sempre dizer que fundei a Happiness Business School porque a felicidade nunca me foi ensinada na escola. Ensina-nos história mas ninguém nos ensina a olhar para dentro de nós e a conhecer a nossa história interior. Ensina-nos línguas mas não nos ensina a comunicar de maneira positiva comigo e com os outros. Ensina-nos geografia mas ninguém nos ensina a navegar nas nossas emoções. Ensina-nos educação física mas ninguém nos ensina o poder da mente. E chegamos à vida adulta sem nos conseguirmos liderar a nós para, depois, liderar os outros.

Plano de negócio para os trabalhadores

É preciso trazer o estudo e as práticas da psicologia positiva para a nossa liderança, para as equipas, para a cultura da organização, como a empatia, que não é apenas sentir pelo outro mas perceber que os outros têm diferentes mapas mentais e respeitá-los. Reconhecermos e valorizarmos as nossas pessoas. Acima de tudo, não apenas fazermos coisas bonitas e positivas mas resolvermos os reais pontos de dor que têm. As pessoas estão cada vez mais conscientes, não podemos dar com uma mão e tirar com a outra. Reestruturar os processos, para agilizar um dos grandes problemas que é a burocracia, celebrar vitórias, quantas vezes acabamos um projeto sem celebrar, é preciso trazer essa gratificação. Ajudarmos as pessoas a construir a sua resiliência naquilo que podemos controlar, percebermos que a adversidade não discrimina ninguém, bate à porta de cada um de nós mais cedo ou mais tarde, e portanto tentarmos nós fazer coaching e mentoring, largando a cultura de vitimização e. acima de tudo, promovendo o otimismo. E, depois, reforçar os nossos talentos. Os estudos revelam que cada vez que colocamos as pessoas certas nos sítios certos e elas se sentem naquele estado fluído são 30% mais positivas.

Temos um sistema de educação que nos prepara para tudo o que falta. És bom a matemática? Não mexe! És mau a inglês? 40 horas de explicação. Vamos parar de tentar corrigir as fraquezas e reforçar os talentos. Obviamente que podemos adquirir novas competências mas temos de largar a ditadura do multitasking e trazer-nos por inteiro para tudo aquilo que fazemos. O nosso bem-estar vai aumentar e a nossa performance também.

Como criamos culturas mais positivas? Acredito que é com planeamento, também. Temos planos de negócio para tudo, porque é que nunca ou quase nunca temos um para as pessoas. Vamos olhar realmente para o roteiro do ciclo de vida do colaborador, desde a atração, que começa no onboarding, ao desenvolvimento, engagement, passando pela retenção e o offboarding. Se nos certificarmos que inserimos ao longo da experiência e de todos estes estágios iniciativas de salário emocional (iniciativas que muitas vezes podem ser de baixo custo mas que alavancam o vínculo emocional da empresa com o colaborador) e um equilíbrio positivo, os trabalhadores vão sentir emoções positivas, sentir-se comprometidos com a organização, sentir que que o seu trabalho tem impacto, numa escala menor ou maior, nem todos queremos ter uma missão maior que nós próprios, e isto é o mais importante.

Porque, acima de tudo, sentimo-nos a progredir como indivíduos, sentimos realização pessoal e também vitalidade. Martin Seligman desenvolveu esta teoria, à qual inseriu o conceito de governo de vitalidade. Porque o trabalho é suposto inspirar-nos e energizar-nos e não esgotar-nos, como temos visto acontecer. Se conseguirmos fazer isto e enquanto líderes conectarmos mente e coração, que estão a apenas a 45 centímetros de distância um do outro, vamos certamente conseguir criar locais de trabalho mais felizes.

*Depoimento recolhido pela jornalista Rita Gonçalves na conferência Employer Branding (artigo publicado na edição 421)

Artigos relacionados
Portugal Duty Free e Licor Beirão celebram portugalidade com edição exclusiva
Bebidas
Novo packaging das bolachas Arcádia cruza tradição e modernidade
Alimentar
SagalExpo regressa a Lisboa de 28 a 30 de abril
Exportação
Minsait Portugal tem novo diretor-geral
Retalho
Nespresso abre quiosque no Nosso Shopping
Bebidas
Eden Springs Portugal
Aquaservice adquire a Eden Springs Portugal para reforçar expansão internacional
Retalho
Salesforce anuncia o seu primeiro agente de IA totalmente autónomo
I&D
supermercado
Setor de retalho alimentar europeu com perspectivas de crescimento otimistas para os próximos anos
Retalho
MO abre nova loja em Vila Nova de Famalicão
Retalho
Oakberry abre duas lojas em Coimbra
Alimentar
Bebidas

Portugal Duty Free e Licor Beirão celebram portugalidade com edição exclusiva

Disponível, a partir deste mês, em todos Portugal Duty Free nos aeroportos nacionais embalagens exclusivas de Licor Beirão, com ilustrações personalizadas das regiões do país onde as lojas estão localizadas: Lisboa, Porto, Algarve, Açores e Madeira.

A ideia pretende celebrar as características de Portugal junto de todos os viajantes que diariamente passam pelos aeroportos nacionais, que podem levar uma lembrança carregada de Portugalidade para casa: Licor Beirão embalado numa caixa com uma ilustração rica da essência dos principais pontos turísticos nacionais.

“Na Portugal Duty Free valorizamos a Portugalidade e o que de melhor se produz no nosso país. Queremos que cada passageiro que passe pelas nossas lojas, leve uma boa recordação de Portugal, por isso, apostamos num portfólio vasto em produtos e marcas nacionais, desenvolvendo iniciativas ao longo do ano que os destaquem. Termos Licor Beirão, marca que é um símbolo nacional, a desenvolver este packaging especial a pensar nos nossos clientes vem, precisamente, ao encontro da nossa estratégia e é uma mais valia na nossa oferta”, refere Cláudia Carvalho, diretora de marketing da Portugal Duty Free.

“Portugalidade faz parte da nossa essência, não fossemos nós O Licor de Portugal! É por isso que, como a bebida preferida dos portugueses, queremos levar Portugal em cada garrafa, não só pelo nosso precioso líquido, mas também por um packaging, uma ilustração, que é quase uma ode a Portugal. São edições como estas que nos enchem de orgulho e que sabemos que irão fazer a diferença na escolha de produtos portugueses pelos viajantes que passam diariamente pelos nossos aeroportos”, acrescenta Daniel Redondo CEO do Licor Beirão.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Novo packaging das bolachas Arcádia cruza tradição e modernidade

A Arcádia apresenta o novo packaging das suas bolachas artesanais inspirado nas patisseries parisienses e no famoso “chá das 5” inglês.

 

O lançamento da embalagem é feito esta semana, no âmbito do Dia dos Avós, que se assinala no dia 26 de julho, já que as linhas – o elemento central do design – remetem também para as memórias entre netos e avós.

Numerados de 1 a 5 e com cores diferentes associadas a cada sabor, os pacotes mantêm no seu interior a mesma receita que faz parte da história da marca portuense, nas versões chocolate, manteiga, canela, limão e caramelo. A embalagem conta igualmente com uma janela transparente que permite uma maior visibilidade do produto.

No seguimento desta renovação, a marca avança em comunicado que está ainda prevista para setembro a aplicação do novo conceito gráfico à da lata de sortido de bolachas, mantendo o seu estilo vintage, resistente e duradouro.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Exportação

SagalExpo regressa a Lisboa de 28 a 30 de abril

De 28 a 30 de abril de 2025, a FIL, em Lisboa, volta a receber mais uma edição da SagalExpo. Durante três dias, empresários portugueses e compradores internacionais reúnem-se num evento que promove a inovação e a excelência das marcas e produtos portugueses.

A próxima edição da SagalExpo já tem data: de 28 a 30 de abril de 2025, a FIL volta a receber aquela que é considerada a maior plataforma para a exportação de marcas e produtos portugueses do setor agroalimentar.

A organização lembra que num momento em que a procura global por produtos de elevada qualidade aumenta, a SagalExpo é o espaço certo para impulsionar a internacionalização das empresas portuguesas e abrir portas a novos mercados.

Durante três dias, empresários portugueses e compradores internacionais reúnem-se em Lisboa para um evento, promovido pela Exposalão, que promove o networking, a promoção da inovação e a presença das empresas portuguesas no cenário internacional.

Na última edição, nos dias 15, 16 e 17 de abril, a SagalExpo reuniu 380 empresas e mais de 1100 compradores estrangeiros.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Minsait Portugal tem novo diretor-geral

Vasco Mendes de Almeida vai liderar a Minsait assim como as restantes áreas de negócio da Indra Group (defesa, tráfego aéreo e espaço) com o objetivo de executar o plano estratégico do Grupo. Pedro Madeira Rodrigues nomeado diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais, acumulando esta função com o seu atual cargo de diretor de Marketing e Comunicação.

A Indra Group (Indra/Minsait) renovou a direção em Portugal e nomeou Vasco Mendes de Almeida como novo diretor-geral no país. A prioridade de Vasco Mendes de Almeida, que vai liderar a Minsait assim como as restantes áreas de negócio da Indra Group (defesa, tráfego aéreo e espaço), será o desenvolvimento do Plano Estratégico Leading The Future, que prevê um crescimento significativo da empresa em Portugal, tanto no negócio das tecnologias de informação como no da defesa.

Vasco Mendes de Almeida, que reportará a Pedro García, diretor da Minsait na Europa, tem um longo percurso na empresa, onde ocupou diversos cargos de gestão, tanto nas áreas de mercado como das operações. Nos últimos anos, liderou as áreas de desenvolvimento de negócio, estratégia e alianças. É licenciado em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico e tem um mestrado em Gestão pelo Instituto Superior de Economia e Gestão.

“Portugal representa, para a Minsait e para o Grupo Indra no seu conjunto, um país com um elevado potencial e com um papel importante no desenvolvimento do novo Plano Estratégico Leading the Future. No âmbito  deste plano, prevemos um crescimento significativo nos próximos anos, que será liderado por uma equipa de gestão renovada e com um amplo conhecimento da geografia e do mercado português, confirmando a aposta da empresa no talento local”, refere Vasco Mendes de Almeida.

Em Portugal, a empresa era liderada desde 2019 por Vicente Huertas, que foi nomeado diretor das filiais no Peru, Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai, também com a prioridade de impulsionar o crescimento nestes países, de acordo com as linhas do Plano Estratégico Leading The Future.

Para além de Vasco Mendes de Almeida, a empresa anunciou ainda a nomeação de Pedro Madeira Rodrigues como diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais, acumulando esta função com o seu atual cargo de diretor de Marketing e Comunicação.

Pedro Madeira Rodrigues, com funções executivas na Minsait há cinco anos, foi anteriormente, entre outros cargos, Diretor-Geral da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa e Chefe de Gabinete do Ministro da Economia. Licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, possui ainda um MBA pela Universidade Nova de Lisboa, com formação executiva pela Harvard Business School (Program for Leadership Development) e pela AESE (Programa de Alta Direção de Empresas).

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Nespresso abre quiosque no Nosso Shopping

A Nespresso acaba de abrir um quiosque no Nosso Shopping, centro comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliária CBRE, situado em Vila Real. “A chegada do quiosque da Nespresso ao […]

A Nespresso acaba de abrir um quiosque no Nosso Shopping, centro comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliária CBRE, situado em Vila Real.

“A chegada do quiosque da Nespresso ao Nosso Shopping é mais uma prova da capacidade do nosso centro comercial em trazer grandes marcas para a região, representando um marco significativo para a cidade de Vila Real. Esta nova insígnia vem complementar a já ampla oferta comercial do Nosso Shopping, proporcionando aos nossos clientes ainda mais variedade e qualidade, consolidando-nos como o centro comercial de referência em Trás-os-Montes”, afirma Roberto Senra, diretor do Nosso Shopping.

 

 

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Eden Springs Portugal

Eden Springs Portugal

Retalho

Aquaservice adquire a Eden Springs Portugal para reforçar expansão internacional

“Esta operação representa um sucesso importante na nossa estratégia de expansão internacional e fortalecimento da nossa posição na Península Ibérica”, sublinha Alberto Gutiérrez, CEO da Aquaservice.

A empresa Aquaservice adquiriu recentemente a Eden Springs Portugal que, até à data, era propriedade da Primo Water Corporation, de origem norte-americana.

Desta forma, a empresa líder em Espanha na distribuição de água em garrafão com dispensador, une o mercado espanhol e português com o objetivo em ser líder no serviço de água em garrafão com dispensador da Península Ibérica, com cerca de 750.000 clientes residenciais e empresas, 70 delegações, 7 centros de produção localizados em nascentes de água mineral natural e água de nascente e uma equipa de 3.600 pessoas.

“Esta operação representa um sucesso importante na nossa estratégia de expansão internacional e fortalecimento da nossa posição na Península Ibérica. Além disso, esta aquisição permite-nos oferecer um maior valor acrescentado aos nossos clientes, graças à integração das nossas capacidades e aproveitamento de sinergias entre ambas as empresas” sublinha Alberto Gutiérrez, CEO da Aquaservice.

“Acreditamos que esta aliança estratégica impulsionará um crescimento exponencial para nos consolidarmos como o líder indiscutível na distribuição de água em garrafão com dispensador, em Espanha e Portugal. Estou entusiasmado com as oportunidades que esta união trará a todos. Gostaria ainda de aproveitar esta ocasião para reconhecer o trabalho, a dedicação e o talento das pessoas que formam toda a equipa da EDEN. A sua experiência e conhecimento são fundamentais para o sucesso futuro da organização conjunta. Damos as boas-vindas aos 150 colaboradores da Eden Portugal e aos seus 45.000 clientes que se juntam à família Aquaservice.”, acrescenta.

Paulo Rodrigues, country manager Eden Portugal explica que: “estamos muito satisfeitos em nos unir à família da Aquaservice, uma empresa que partilha os nossos valores a nível de inovação, qualidade e excelência no serviço. Esta operação representa uma excelente oportunidade de fortalecer a nossa presença na Península Ibérica e melhorar ainda mais a oferta aos nossos clientes. Acreditamos firmemente que a combinação das nossas forças com as da Aquaservice permitirá alcançar novas metas e oferecer produtos e serviços ainda mais inovadores. Esta integração não irá beneficiar apenas os nossos clientes, mas também os nossos colaboradores e parceiros, através da criação de um ambiente de crescimento e novas oportunidades”.

A Deloitte Financial Advisory atuou como consultora financeira a nível fusões e aquisições da Aquaservice nesta operação, enquanto a Garrigues, empresa internacional de serviços jurídicos, atuou como consultor jurídico.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

I&D

Salesforce anuncia o seu primeiro agente de IA totalmente autónomo

A Salesforce, CRM de Inteligência Artificial, anuncia o Einstein Service Agent, o primeiro agente de IA totalmente autónomo da Salesforce.

A Salesforce afirma que o Einstein Service Agent “torna os chatbots convencionais obsoletos, tendo a sua capacidade de compreender e agir perante ampla gama de problemas de serviço, sem cenários pré-programados, ajudando a tornar o atendimento ao cliente mais eficiente”.

Construído na plataforma Einstein 1, o Einstein Service Agent interage com grandes modelos de linguagem (LLMs), analisando o contexto completo da mensagem do cliente e, em seguida, determinando, de forma autónoma, as próximas ações que devem ser tomadas.

Utiliza IA generativa para criar respostas conversacionais – fundamentando as suas respostas em dados de negócios confiáveis ​​de uma empresa, incluindo dados do CRM da Salesforce – adaptadas à voz, ao tom e às diretrizes da marca de uma empresa.

Está disponível 24/7, para comunicar com os clientes em linguagem natural, responder em portais de auto-atendimento e canais de mensagens, e executar tarefas de forma proativa enquanto opera dentro de barreiras claras que as empresas podem definir, através da utilização da Plataforma Einstein 1.

“Quando surgem problemas mais complicados e de alto contacto, que requerem o contacto com um trabalhador humano com base nos parâmetros definidos pela empresa, o Einstein Service Agent realiza a transferência de forma rápida”, informa ainda a Salesforce.

O serviço está atualmente em fase piloto, mas a empresa afirma que estará disponível ainda este ano.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

supermercado

supermercado

Retalho

Setor de retalho alimentar europeu com perspectivas de crescimento otimistas para os próximos anos

De acordo com o mais recente relatório de retalho da Savills, Portugal registou, no 1º semestre, um aumento de 49% no volume de investimento no setor de retalho alimentar em relação ao ano anterior.

De acordo com o mais recente relatório de retalho da Savills, o setor de retalho alimentar europeu apresenta perspectivas de crescimento otimistas para os próximos anos. A análise conclui que a melhoria do índice de confiança dos consumidores, a diminuição da inflação, a redução das taxas de juro e o aumento previsto nas vendas a retalho são bons indicadores para consumidores, retalhistas e investidores.

O aumento do consumo impulsionará os planos de expansão dos principais operadores, acelerando a abertura de novos espaços. Estes fatores desempenharão um papel significativo no estímulo ao apetite dos investidores e no incremento dos volumes de investimento para o segmento.

“Em Portugal, os operadores alimentares nacionais e internacionais têm planos de crescimento ambiciosos. As transações deste tipo de ativo têm vindo a ganhar importância nos últimos anos. O volume do primeiro semestre de 2024 ascendeu a 58 milhões de euros, um aumento de 49% face ao primeiro semestre de 2023. O interesse dos investidores nesta classe de ativos tem aumentado, suportado pela resiliência deste segmento, que goza de sólidos fundamentos de mercado com elevada resistência aos ciclos económicos.”, comenta José Galvão, head of retail na Savills Portugal.

Já  James Burke, global cross border investment da Savills, afirma que “embora a falta de stock possa limitar o número de transações, os negócios de sale & leaseback e as fusões e aquisições apoiarão a atividade no mercado. Esperamos continuar a assistir à consolidação dos portfólios à medida que os grandes intervenientes no setor do retalho alimentar procuram aumentar a sua quota de mercado”. “Espera-se que as yields dos supermercados permaneçam estáveis ​​durante o resto do ano e comecem a subir em 2025, à medida que as taxas de juro em toda a Europa caem e os investidores procuram aumentar a sua exposição ao mercado.”, acrescenta.

Larry Brennan, head of european retail Agency da Savills, sublinha que “estamos a começar a assistir a um aumento na preferência dos consumidores por lojas de conveniência e de menor dimensão, levando muitos retalhistas a concentrarem-se em lojas ‘express’ no centro da cidade e a reduzirem o formato de hipermercado maior”. Para o responsável, “as lojas independentes e de conveniência, que se tornaram cada vez mais proeminentes desde o início da pandemia, permitem aos consumidores fazer compras mais pequenas, mais frequentes e essenciais, perto das suas casas” e que,  como resultado, “os compradores tornaram-se muito mais dependentes do que é local e menos frequentes nos supermercados maiores. Isto está a fazer com que muitos retalhistas repensem a sua presença com hipermercados.”.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

MO abre nova loja em Vila Nova de Famalicão

A nova loja da marca de moda da Sonae junta-se a outras conceituadas insígnias do grupo no Famalicão Retail Park.

A MO abriu a loja Famalicão Retail, em Vila Nova de Famalicão, localizada na galeria comercial Famalicão Retail Park.

A nova loja da marca de moda da Sonae junta-se a outras insígnias do grupo.

Com uma estrutura moderna em termos de design e decoração e uma área de 549 m quadrados, a loja disponibiliza a coleção mais recente da MO, que inclui uma seleção de vestuário, calçado e acessórios para adultos e crianças, “caracterizados pela sua praticidade e versatilidade, mantendo sempre preços competitivos”, apresenta a marca.

A Sonae refere-se a esta nova loja como mais um passo na expansão e fortalecimento da MO no distrito de Braga, especialmente na cidade de Vila Nova de Famalicão. A nova loja está aberta ao público todos os dias, das 09h às 21h.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Oakberry abre duas lojas em Coimbra

As lojas Oakberry de Coimbra estão estão localizadas na Baixa da cidade e no Centro Comercial Alma Shopping

Coimbra foi a cidade escolhida para duas das lojas Oakberry. Os novos espaços estão localizados em dois pontos estratégicos da cidade – Baixa Coimbra Centro Comercial Alma Shopping – e vêm fortalecer presença da marca na zona centro país.

Conhecida pelas clássicas bowls, smoothies naturais e a uma vasta variedade de combinações, a marca investe no conceito de lifestyle ligado à saúde, bem-estar e desporto, sem esquecer as preocupações ambientais, como refere Ricardo Cherto, managing partner OAKBERRY.

Localizada no número 10 da Rua dos Gatos, a loja da Baixa de Coimbra está no coração da cidade. Já a loja do Alma Shopping atua como estratégia, sendo o centro comercial de eleição da zona.

Fundada em 2016, a Oakberry tornou-se um fenómeno de vendas no Brasil, tendo alargado fronteiras em 2018, ao abrir a sua primeira loja nos Estados Unidos. Está presente em 40 países, nos cinco continentes.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.