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ESG

Too Good To Go alerta para o desperdício de água nas refeições que não são salvas

Cada refeição salva através da aplicação Too Good To Go, evita a utilização desnecessária de 810 litros de água, assegura a empresa com base em cálculos validados por investigadores da […]

Ana Grácio Pinto
ESG

Too Good To Go alerta para o desperdício de água nas refeições que não são salvas

Cada refeição salva através da aplicação Too Good To Go, evita a utilização desnecessária de 810 litros de água, assegura a empresa com base em cálculos validados por investigadores da […]

Sobre o autor
Ana Grácio Pinto
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Cada refeição salva através da aplicação Too Good To Go, evita a utilização desnecessária de 810 litros de água, assegura a empresa com base em cálculos validados por investigadores da Universidade de Oxford e da WRAP (Programa de Assistência Residencial à Água, na sigla em inglês).

A 22 de março assinala-se o Dia Mundial da Água e a A Too Good To Go, empresa de impacto social com certificação Bcorp, divulga dados recentes sobre a relação entre o desperdício de alimentos e o uso desnecessário de água.

Em Portugal, onde já foram salvos quatro milhões de surprise bags, os utilizadores da aplicação Too Good To Go “conseguiu evitar o desperdício de 3.240 milhões de litros de água ao salvar alimentos”, informa a empresa. Esta quantidade de água poupada equivale à capacidade de 1296 piscinas olímpicas ou à produção de mais de 1,4 milhões de quilos de arroz ou ainda mais de 921 mil quilos de carne de vaca.

Já a nível global, desde a sua fundação em 2016, a Too Good To Go salvou mais de 300 milhões de refeições, contribuindo assim para evitar o desperdício de água em cerca de 243 mil milhões de litros. Esta quantidade de água economizada equivale ao volume necessário para encher 100 mil piscinas olímpicas.

A comunidade de mais de 90 milhões de utilizadores registados e 155 mil parceiros comerciais ativos da Too Good To Go salva atualmente quatro refeições por segundo nos 17 países que opera.

A “água escondida” na confeção de alimentos

A Too Good To Go destaca também os números da “água escondida” em alguns dos produtos base da alimentação mundial.

De acordo com uma investigação da Hoekstra & Water Footprint Network (2017), a preparação de uma pizza marguerita pode implicar até 1250 litros de água, enquanto a produção de um pedaço de queijo (650 gramas de leite de vaca gordo) necessita de 2.066 litros de água. Uma laranja precisa de 80 litros de água para ser produzida, enquanto um tomate necessita de 50 litros, exemplifica ainda a Hoekstra & Water Footprint Network.

“O impacto positivo de salvar até mesmo um único alimento é maior do que a maioria das pessoas pensa. Juntos, podemos proteger os nossos recursos valiosos e ajudar verdadeiramente a combater as alterações climáticas, sempre que evitamos o desperdício de uma refeição”, alerta Mette Lykke, CEO da Too Good To Go.

A Too Good To Go é responsável pela maior aplicação do mundo que liga os utilizadores a lojas parceiras para salvar alimentos não vendidos e combater o desperdício alimentar. É parceira de alguns dos maiores intervenientes do setor no retalho,indústria e comércio grossista, incluindo  /Carrefour, ALDI, Unilever, Starbucks, SPAR, Costa Coffee, PAUL Group e Biedronka.

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The Navigator Company

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Navigator é a empresa mais sustentável do setor florestal a nível mundial

Os ESG Risk Ratings da Sustainalytics consideraram a Navigator como a mais sustentável a nível global no cluster das indústrias ‘Paper & Forestry’.

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Com uma pontuação de 11,6 no ranking dos ESG Risk Ratings da Sustainalytics, a The Navigator Company está no topo da lista das empresas de ‘Paper & Forestry’. Significa que apresenta o menor risco ESG para investidores, de acordo com o ESG Risk Rating 2024 da Sustainalytics.

A Navigator ocupa, assim, o primeiro lugar da lista de 85 empresas globais que fazem parte daquele cluster de indústrias.

Alcançou também a primeira posição no subconjunto de 63 das que integram o cluster ‘Paper & Pulp’, estando no top 5% entre mais de 16.200 empresas mundiais em todos os segmentos de atividade.

Os ESG Risk Ratings da Sustainalytics medem a performance em sustentabilidade de uma empresa e, para tal, avaliam a exposição aos riscos materiais ESG, relacionados com fatores ambientais, sociais e de governo societário, bem como a forma como a empresa faz a sua gestão.

Os indicadores avaliados abrangem temas relacionados com governo societário, gestão das emissões de carbono, resíduos e efluentes, gestão da água, relações com as comunidades, produtos e serviços, capital humano, saúde e segurança no trabalho, uso da terra e biodiversidade, e governance de stakeholders.

A The Navigator Company é membro do WBCSD (World Business Council for Sustainable Development), organização de elevada relevância global no campo da sustentabilidade e que reúne algumas das maiores empresas do mundo. A Navigator é também a única empresa portuguesa a participar no Forest Solutions Group, grupo setorial para a floresta daquela organização.

No final de 2022, a empresa viu as suas metas de redução das emissões de gases com efeito de estufa serem aprovadas por parte da Science Based Targets initiative (SBTi) e em fevereiro de 2024, foi novamente distinguida como líder no combate às alterações climáticas e na gestão florestal, recebendo a classificação de (“A-“) pelo CDP (Disclosure Insight Action).

No início deste ano, a Navigator aderiu ao United Nations Global Compact e aos seus 10 princípios focados nas áreas de direitos humanos, práticas laborais, proteção ambiental e combate à corrupção, com o objetivo de promoção de uma conduta empresarial responsável.

 

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ESG

MAR Shopping Matosinhos reforça compromisso em promover consumo mais consciente

Quatro edições do Swap Market no MAR Shopping Matosinhos contribuíram não só para a troca de 16.455 peças de roupa entre os visitantes dos eventos.

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Quatro edições do Swap Market no MAR Shopping Matosinhos contribuíram não só para a troca de 16.455 peças de roupa entre os visitantes dos eventos, permitindo dar-lhes uma segunda vida às mesmas e evitar o seu desperdício, como para a doação de 4.831 peças de vestuário, calçado e acessórios, a que se juntam mais 2.825 quilos recolhidos em iniciativas paralelas ao evento. O total de 7,7 toneladas permitiu apoiar 18 organizações sem fins lucrativos locais que, por sua vez, ajudam cerca de 5.230 pessoas. Contribuíram para estes resultados um total de 2.520 doadores.

No Swap Market (#iswap), o público é convidado a trocar algumas das peças que já não usa por outras do seu interesse. Sem dinheiro envolvido, por cada produto de vestuário ou acessório entregue são concedidos pontos, os quais são utilizados para trocar por produtos expostos no mercado. Todas as peças não trocadas são doadas a instituições locais de responsabilidade social, identificadas com o apoio do Banco de Bens Doados – Entrajuda.

Nos últimos três anos, foram recolhidas peças de vestuário, calçado e acessórios que ajudaram 18 organizações sem fins lucrativos da região que, por sua vez, apoiam mas de 5.230 pessoas.

Na última edição, os 469 quilos de peças foram doados a três instituições: AAPC – Associação de Apoio a Pessoas com Cancro, Associação de Apoio Social de Perafita e Associação Nomeiodonada, que apoiam, respetivamente, 200, 152 e 40 pessoas em situação de vulnerabilidade.

“Estas iniciativas de sensibilização ambiental e social promovidas pelo MAR Shopping Matosinhos, demonstram o compromisso sólido do meeting place com a sustentabilidade e o bem-estar da comunidade local, em vários aspetos. Por um lado, estão alinhadas com a nossa política de colaboração com parceiros que nos dão garantias de que os donativos são direcionados efetivamente para quem precisa, por outro posiciona-nos como um agente ativo na promoção da sustentabilidade e na melhoria da qualidade de vida da comunidade”, explica Sandra Monteiro, diretora-geral do MAR Shopping Matosinhos.

Para Marta Vinhas, diretora da Entrajuda, responsável por parcerias de sustentabilidade, “a relação com o MAR Shopping Matosinhos gera elevado valor social e impacto ambiental ao permitir reutilizar roupa em vez de a encaminhar para destruição. Acresce o envolvimento do público que vai ao centro comercial e que é, desta forma, sensibilizado para uma possibilidade que muitas vezes desconhecia, encontrando aqui um canal de solidariedade ao dispor, com grande eficácia. Para a Entrajuda esta é seguramente uma parceria que gera valor.”

Por sua vez, Cátia Santos, presidente da Assembleia Geral do Let’s Swap realça que “cada mercado de trocas de roupa e livros que realizamos em parceria com o MAR Shopping Matosinhos é uma nova oportunidade para sensibilizar a comunidade para a importância da economia circular e de um consumo mais consciente. Este trabalho que temos vindo a desenvolver tem contribuído para uma maior consciencialização da comunidade, o que se traduz numa afluência cada vez maior nestas iniciativas. Com consciência de que há ainda muito caminho a percorrer, a doação de peças afigura-se como uma alternativa possível ao seu descarte, permitindo prolongar a sua vida e dando a oportunidade a outras pessoas de continuar a tirar partido destas peças.”.

 

 

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Greenvolt chega ao Alentejo em parceria com o Grupo Nabeiro-Delta Cafés

Numa parceria firmada com o Grupo Nabeiro-Delta Cafés, a Greenvolt vai criar em Elvas, a ‘Comunidade de Energia Galeria Alentejo’.

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A Greenvolt Comunidades, empresa do Grupo Greenvolt, em parceria com o Grupo Nabeiro-Delta Cafés, vai inaugurar a primeira comunidade da Greenvolt no Alentejo, em Elvas. “A energia obtida a partir da irradiação solar produzida nas Galerias Alentejo vai passar a partilhar o excedente de energia limpa gerada com outros consumidores locais”, informam os parceiros num comunicado.

A instalação de 162 painéis solares fotovoltaicos vai permitir gerar mais de 130 MWh anualmente, com 75% desta energia a ser partilhada com os restantes espaços comerciais. A aposta do Grupo Nabeiro-Delta Cafés permitirá ainda reduzir emissões de CO2 em mais de 35 toneladas.

Este espaço comercial, localizado na Avenida de Badajoz, pertencente ao Grupo Nabeiro-Delta Cafés, está já equipado com 162 painéis solares fotovoltaicos com uma capacidade instalada de 88 KWp, o que vai gerar 137 MWh anualmente, sendo que apenas uma parte dessa energia é utilizada pelas Galerias.

A energia para autoconsumo representa apenas 32 MWh e o seu excedente energético será agora partilhado. A ‘Comunidade de Energia das Galerias Alentejo’ passará a contar com cerca de 100 MWh anuais que poderão ser consumidos por outras entidades que se juntem a esta comunidade, nomeadamente as restantes lojas presentes neste espaço, entre elas a Pepco, a Olívia Cake Boutique e o Coffee Time.

“Quero agradecer ao Grupo Nabeiro-Delta Cafés, por se juntar a nós na expansão da Greenvolt Comunidades no país. Chegámos, com esta parceria, ao Alentejo, uma região em que é óbvia a geração de energia a partir dessa fonte inesgotável que é o sol”, refere João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt.

“A sustentabilidade está no nosso ADN e trabalhamos continuamente para a conciliação entre o modelo de crescimento económico e o modelo de sustentabilidade de todas as nossas empresas”, refere, por sua vez, o CEO do Grupo Nabeiro-Delta Cafés, Rui Miguel Nabeiro.

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ESG

Delta é a marca para a qual a sustentabilidade mais contribui para o valor financeiro

Segundo a OnStrategy, a EDP e a Delta lideram o ranking das marcas com mais valor de ESG em Portugal. O estudo conclui que sustentabilidade já devia contribuir com 19,8% para o valor financeiro das marcas portuguesa mas nas 100 mais valiosas o contributo direto é de apenas 12,7%.

Quando falamos de sustentabilidade e de marcas portuguesas, a EDP e Delta lideram o ranking de valor financeiro. Os dados são da OnStrategy que desenvolveu um trabalho que analisa o impacto económico da sustentabilidade no valor financeiro das marcas. Este estudo segue as normas ISO10668 (avaliação financeira de marca) e ISO20671 (avaliação de estratégia e força de marca).

A sustentabilidade deveria representar 19,8% do valor financeiro das marcas portuguesas mas as 100 marcas mais valiosas do país registam apenas uma contribuição de 12,7%. Para a consultora multidisciplinar focada na criação e otimização do valor financeiro das marcas e organizações dos seus clientes e parceiros, este desfasamento revela o potencial inexplorado no impacto económico da sustentabilidade.

A EDP destaca-se como a marca portuguesa com o maior valor financeiro associado à sustentabilidade, totalizando 406 milhões de euros. A Galp Energia, Pingo Doce, Continente, Super Bock, The Navigator Company, CTT, Worten, Parfois, Sagres fazem parte do Top25 deste ranking divulgado pela OnStrategy.

A Delta é a marca onde a sustentabilidade mais contribui para o valor financeiro, com 16,8%, estando mais próxima do seu valor potencial de contribuição.

Ranking_ESG_ OnStrategy

De acordo com João Baluarte, partner da OnStrategy, as organizações enfrentam quatro grandes desafios no âmbito da sustentabilidade: o que fazer, como fazer, o que comunicar e como comunicar que são essenciais num contexto em que as questões de sustentabilidade se tornaram uma obrigatoriedade legislativa.

“O mundo enfrenta desafios de sustentabilidade cada vez maiores e que se tornaram uma obrigatoriedade para as organizações até por via legislativa, e nos últimos anos foram desenvolvidas políticas e requisitos que as organizações têm de cumprir no âmbito da agenda de sustentabilidade”, sublinha.

Os quatro desafios são: o que fazer, porque “independentemente do esforço financeiro a que as empresas são chamadas, já existem regras definidas para todos os setores de atividade com calendários de implementação e informação (report) definidos” e como fazer, como vários especialistas “em campo a desenvolver planos de implementação” começa por enumerar.

O que comunicar é também apontado, porque “aquilo que são as obrigações e imposições não coincidem no todo com aquilo que é relevante para os diferentes stakeholders. Há muitos assuntos da agenda de sustentabilidade que têm de ser concretizados mas não têm de ser comunicados no seu todo e de forma igual aos diferentes stakeholders, e aqui reside outro desafio para as organizações sobre os conteúdos relevantes para cada stakeholder (ambiente ecológico e de trabalho, cidadania, governo)”.

Por último, como informar, já que “se estamos a falar de diferentes stakeholders e diferentes contéudos de comunicação, há um último desafio que reside na efetividade da comunicação (inclusive do ponto de vista financeiro) através da seleção dos touchpoints mais eficientes (meios tradicionais e digitais, eventos, patrocínios, marketing direto, ponto de venda)”, conclui João Baluarte.

 

 

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Salesforce e FEM lançam projeto de reflorestação na Europa

A Salesforce e o Fórum Económico Mundial (FEM) lançaram a a 1t.org, um projeto que pretende conservar, restaurar e plantar um bilião de árvores até 2030.

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No âmbito do projeto, que junta a Salesforce e o Fórum Económico Mundial (FEM), a empresa norte-americana prevê investir 200 mil dólares para apoiar o Capítulo europeu da 1t.org e o lançamento de um novo projeto florestal em França.

A iniciativa pretende impulsionar a resiliência e biodiversidade florestal na Europa e foi criada com o objetivo de conservar, restaurar e plantar um bilião de árvores até 2030.

No âmbito do 1t.org, a Salesforce “irá doar 100 mil dólares para apoiar a expansão e 100 mil dólares adicionais para lançar um novo projeto florestal em França”, informa a CRM de Inteligência Artificial (IA).

O novo projeto florestal em França estará focado no apoio à manutenção, cuidado e planeamento, a longo prazo, de árvores, ajudando ainda a restaurar e conservar a floresta de Festigny, na região de Marne, em França.

Em cooperação com a Reforest’Action, a empresa norte-americana de software irá apoiar a reflorestação através da plantação de cerca de 27.000 árvores de cinco espécies diferentes, em mais de 12 hectares, para criar um ecossistema florestal próspero, resiliente e multifuncional. “Este é o segundo projeto florestal que a Salesforce apoia em França, como parte do seu compromisso global de ajudar a conservar e restaurar 100 milhões de árvores até 2030” destaca a multinacional.

“O lançamento agora anunciado é mais do que um marco — é um apelo claro ao setor privado europeu para a ação climática, assim como um compromisso para com a preservação dos importantes recursos do nosso planeta,” afirma Julie Ravillon, líder de sustentabilidade e representante da Salesforce no conselho de stakeholders europeu da 1t.org.

Já Florian Vernaz, diretor do 1t.org no Fórum Económico Mundial, reconhece que está muito entusiasmado “em ver o crescimento contínuo da 1t.org, com o lançamento deste nosso capítulo na Europa, outra área crítica para a restauração florestal”.

Sobre o autorHipersuper

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50% dos portugueses mais conscientes do desperdício alimentar no verão

50% dos portugueses estão mais conscientes e esforçam-se por evitar deitar comida fora durante o verão. Frutas, legumes e vegetais entre os produtos mais desperdiçados durante estes meses.

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É a conclusão de um estudo da Too Good To Go que lembra que embora o verão e, sobretudo, as férias sejam um convite à desconexão, é muito importante não desvalorizar um assunto tão sério como o desperdício alimentar.

E quem está mais consciente do desperdício alimentar no verão? De acordo com o estudo, as pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 65 anos são os que apresentam maiores preocupações em mudar os seus hábitos, mas a geração entre os 18 e os 24 anos está a alterar os seus hábitos de consumo devido à inflação.

Com a chegada oficial do verão, 64% dos portugueses reconhecem que as temperaturas elevadas contribuem e aceleram a deterioração dos alimentos. Por outro lado, associam o aumento de eventos sociais e festas nesta época como momentos que levam a excedentes alimentares (53%), o aumento do consumo de produtos frescos que são mais perecíveis (42%), ou até o armazenamento incorreto dos alimentos (40%), como outras causas para o desperdício alimentar no verão.

Os consumidores identificam dois tipos de alimentos que mais rapidamente se desperdiçam, face a outros. 48% dos inquiridos desperdiçam mais fruta no verão do que noutras épocas do ano, enquanto 28% indicam que também os legumes e vegetais se estragam mais nesta altura. Mas há quem também aponte os produtos lácteos (27%), padaria, carne e peixe (20%, 15% e 12%, respetivamente) como outros alimentos que também se desperdiçam mais com o calor.

O estudo lembra também, durante o verão, os portugueses tendem a fazer mais refeições fora de casa e, cada vez mais, pedem aos restaurantes para poderem levar para casa a comida que sobrou: são 77% os que pedem para levar o resto da refeição, enquanto apenas 10% dizem não o fazer por vergonha.

Por outro lado, o verão também combina com viagens e buffets livres nos hotéis ou resorts. Como é que os portugueses gerem o desperdício quando estão de férias e com acesso a buffets? 80% dizem fazer um esforço para evitá-lo – com as mulheres a mostrarem-se mais sensíveis a esta temática do que os homens (84% contra 76%, respetivamente). Concretamente, nos buffets, 71% dos respondentes dizem servir-se apenas com o que vão comer, enquanto 23% afirmam que, às vezes, levam mais comida do que conseguem comer, mas fazendo o possível para que não reste.

“City Guides” para viajar de forma sustentável e evitar o desperdício alimentar

A Too Good To Go lançou os seus “City Guides”, uma nova funcionalidade que ajuda os utilizadores que viajam por algumas das principais cidades da Europa e da América do Norte a descobrirem-nas de forma diferente durante as férias.

Roma, Lisboa, Londres, Berlim, Barcelona, Nova Iorque e Toronto, entre outras cidades, fazem parte desta série de guias, estando disponíveis na aplicação até ao final da época de verão.

Através destes guias, os viajantes podem explorar estas cidades, vendo simultaneamente recomendações de estabelecimentos onde é possível reservar cabazes de comida para o pequeno-almoço, almoço, jantar ou um lanche rápido. Assim, é possível a degustação de comida local a um preço mais baixo, e fazendo também a diferença ao estar a contribuir para o esforço global de combate ao desperdício alimentar. Por cada Surprise Bag reservada, a aplicação informa os utilizadores do impacto positivo gerado, contribuindo assim para umas férias mais sustentáveis e um planeta mais verde.

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Campanha conjunta dos CTT e da QUERCUS “Uma Árvore pela Floresta” está de volta

“Passados 10 anos, é com enorme orgulho que olhamos para a extraordinária contribuição que este projeto já deu ao nosso país” sublinha o CEO dos CTT, João Bento.

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A campanha conjunta dos CTT e da QUERCUS “Uma Árvore pela Floresta” está de volta para comemorar a sua 11.ª edição com novidades: o kit físico é agora um saco de pano (tote bag) ecológico, feito de algodão orgânico, que vem substituir a árvore miniatura em cartão.

Lançada em 2013, esta iniciativa já permitiu plantar mais de 135 mil árvores de espécies autóctones em várias Áreas Protegidas e Zonas Classificadas do país, contribuindo para a reflorestação e preservação das florestas de Portugal, em especial as mais afetadas pelos incêndios.

Além da novidade do tote bag ecológico com ilustração da floresta Laurissilva, representativa dos Açores e Madeira, e que é a nova imagem desta edição, os CTT e a QUERCUS vão, pela primeira vez, realizar uma ação de plantação no Algarve. Serão palco de novas plantações também os arquipélagos da Madeira e dos Açores.

“Passados 10 anos, é com enorme orgulho que olhamos para a extraordinária contribuição que este projeto já deu ao nosso país. Começamos uma nova década renovando e reforçando, em parceria com a QUERCUS, o nosso compromisso com a biodiversidade e apelamos à participação de todos na preservação das nossas florestas”, destaca o CEO dos CTT, João Bento.

De acordo com a QUERCUS, “o lançamento da 11ª edição da campanha “Uma Árvore pela Floresta” surge marcado por muitas novidades e pela imagem renovada do projeto, que vai ocorrer tanto no digital como nas lojas físicas.  São muitas iniciativas que estão a ser preparadas para interagirmos com os cidadãos ao longo de todo o ano, em particular na vertente do voluntariado.  Por outro lado, tem para nós um enorme significado a homenagem prestada pela campanha à floresta Laurissilva, característica dos arquipélagos da Madeira e dos Açores, e o facto de termos programada a primeira plantação no Algarve”.

A campanha conta este ano com um novo embaixador, o músico e vocalista dos D’Alva, Alex D’Alva Teixeira,  que se junta aos também embaixadores Paulo Furtado, mais conhecido por The Legendary Tigerman, ao Chef António Alexandre, à jornalista e apresentadora Fernanda Freitas, à apresentadora de televisão Joana Teles e à atriz e ativista Sandra Cóias, que serão  os rostos da 11ª edição “Uma Árvore pela Floresta”.

Todos os kits vendidos serão convertidos em árvores e arbustos autóctones e as plantações serão abertas à participação ativa de todas as pessoas que se registarem no site da campanha ou através do email voluntá[email protected].

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Edenred planta mais de 1500 árvores com ação no Rock in Rio Lisboa

A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que […]

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A Edenred Portugal acaba de plantar mais de 1500 árvores na sequência da sua participação no Rock in Rio Lisboa. Na primeira vez que se associou ao festival, permitindo que os seus utilizadores a possibilidade de utilizar o cartão Edenred Refeição em despesas de alimentação no interior do recinto.

Assumindo uma vez mais o seu empenho com a sustentabilidade, a empresa comprometeu-se a plantar uma árvore por cada 40 euros gastos com o Edenred Refeição no evento, com cartão físico ou através do MB WAY. As árvores foram plantadas em diferentes localizações dos Eden Reforestation Projects, através plataforma Tree-Nation.

“A parceria com o Rock in Rio Lisboa surgiu com o objetivo de celebrar a música e a cultura, mas também de reforçar a missão da Edenred de ser a companheira diária dos seus utilizadores e de criar valor com responsabilidade”, sublinha Filipa Martins, CEO da Edenred Portugal.

A Edenred refere em comunicado que aproveitou ainda o festival para iniciar as comemorações dos seus 40 anos em Portugal, proporcionando a todos os seus colaboradores um dia diferente no Rock in Rio Lisboa.

“A história da Edenred foi escrita pela mão dos seus colaboradores, que diariamente se empenham para tornar o mundo do trabalho um lugar melhor. Por isso, fazia sentido que o primeiro momento de comemoração dos nossos 40 anos fosse precisamente uma celebração das suas pessoas”, revela Filipa Martins.

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Digital with Purpose Global Summit 2024 vai discutir o futuro da biodiversidade

Entre os dias 9 e 11 de julho, o Digital with Purpose Global Summit 2024 vai reunir mais de 300 líderes mundiais para discutir o “Futuro da Biodiversidade”. Esta cimeira […]

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Entre os dias 9 e 11 de julho, o Digital with Purpose Global Summit 2024 vai reunir mais de 300 líderes mundiais para discutir o “Futuro da Biodiversidade”. Esta cimeira global, que vai acontecer no Centro de Congressos do Estoril, vai promover um conjunto de debates e apresentação de trabalhos, que serão reunidos num único documento de recomendações para ser entregue às Nações Unidas e apresentado no no ‘The Summit of the Future’, em setembro, durante a Assembleia Geral da ONU, nos Estados Unidos.

A investigação ligada à prática da biodiversidade foi das primeiras áreas a adotar as agendas digitais e, por isso, é um dos quatro grandes temas chave do evento: educação, smart and sustainable cities, finanças sustentáveis e biodiversidade.

Ao longo dos três dias, o programa “Biodiversity Futures” destaca o Quadro Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal (GBF), que foi adotado na décima quinta reunião da Conference of the Parties (COP 15), em dezembro de 2022. Este quadro delineia um plano abrangente para conservar e restaurar os ecossistemas do planeta até 2050, trabalhando para 23 metas ambiciosas até 2030.

O “Biodiversity Futures” foi ainda o mote para a criação de um documento de recomendações, saídas da última edição do Digital with Purpose com o objetivo de acelerar a concretização de projetos que abordem as soluções digitais como contributo para a proteção da biodiversidade. Este documento está agora mais integrado com o protocolo de Montreal, um acordo global que visa proteger a camada de ozono, assinado em 1989, tendo a ambição de cruzar estas metas com a agenda digital. Na edição pretende-se que surjam orientações para que esta convergência aconteça num futuro próximo.

O Digital with Purpose Global Summit realiza-se pela terceira vez em Portugal e vai reunir líderes, empresas e organizações globais e nacionais desafiando-os a acelerar a adoção de soluções digitais sustentáveis que permitam cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU para 2030.

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Pingo Doce reforça compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única

O novo saco para o pão reutilizável, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes. “São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

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O Pingo Doce reforça o seu compromisso com a redução do uso de embalagens de utilização única e com a promoção da economia circular com uma nova solução reutilizável: o saco para o pão 100% algodão.

“Os novos sacos de pão reutilizáveis do Pingo Doce são mais uma alternativa sustentável e prática, que disponibilizamos aos nossos clientes, e foram também desenvolvidos a pensar no ambiente. São feitos em 100 % algodão, resistentes e produzido por uma empresa portuguesa, assegurando um baixo impacto ambiental do transporte do produto e, ainda, promovendo a economia nacional.” explica Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

O novo saco, produzido em Portugal, está disponível junto à secção de padaria, em dois padrões diferentes.

São várias as opções reutilizáveis para acondicionamento e transporte dos produtos que o Pingo Doce disponibiliza nas suas lojas, nomeadamente os eco mesh bags, sacos reutilizáveis feitos com 100% algodão e produzidos em Portugal, os sacos de ráfia (com 60% de plástico reciclado), os sacos de papel (com 70% de fibras recicladas e cuja matéria-prima virgem é proveniente de florestas geridas de forma responsável), sacos de rede para frutas e legumes e os trolleys, que são uma solução muita adaptada pelos clientes que vão fazer as suas compras a pé.

O Pingo Doce lembra em comunicado que foi o primeiro retalhista alimentar em Portugal a permitir que os clientes utilizem as próprias embalagens em todos os balcões de atendimento da loja – peixaria, talho, padaria, take-away ou charcutaria, – evitando o uso de embalagens descartáveis.

Outra iniciativa, alinhada com esta preocupação ambiental, é o projeto ECO Água Filtrada, já disponível em mais de 296 lojas Pingo Doce e que, desde 2018, já permitiu evitar cerca 510 toneladas de embalagens de plástico descartáveis. A ECO Água Filtrada permite um consumo de água, de forma sustentável e económica, através da reutilização de uma garrafa resistente e especificamente concebida com esse propósito, promovendo, assim, a redução do plástico descartável e a proteção do ambiente.

“Estas iniciativas têm contribuído para uma diminuição do consumo de sacos de plástico descartáveis e para a adoção de novos hábitos por parte do consumidor aos longo dos anos e não queremos ficar por aqui. Vamos continuar a inovar e a trazer alternativas mais sustentáveis e acessíveis para os nossos clientes, tendo sempre em consideração os impactos ambientais ao longo do ciclo de vida das embalagens dos produtos.” acrescenta Filipa Pimentel.

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