Sonae quer comprar empresa francesa de ingredientes para indústria da nutrição
A empresa francesa produz ingredientes para a indústria de nutrição fechou o exercício de 2023 com um volume de negócios de cerca de 53,5 milhões de euros um EBITDA de cerca de 14,1 milhões de euros

Hipersuper
AEP pede prioridade para “principais projetos que asseguram o crescimento do país”
Beatriz Andrade Ferreira: “Ser líder implica inovar não só em produtos mas também na forma como nos ligamos ao consumidor”
Tavira Plaza recebe nova loja da iServices
Loja Natura abre no Alma Shopping com último conceito da marca
Beira Douro Cafés renova imagem do pack de 100 cápsulas compatíveis com Nespresso
Vinho da Ervideira considerado ‘Best of Show’ no Mundus Vini 2025
Vinhos Messias chegam ao mercado pela José Maria da Fonseca Distribuição
Corrida Mimosa Dia do Pai convida famílias a celebrar data especial com desporto e diversão
Nestlé Professional transforma borras de café e cápsulas recicladas em mais de 17 000 cadeiras de esplanada
Laranjinha abre nova loja no NorteShopping
A Sonae, através da Sparkfood, subsidiária do grupo da Maia que investe em empresas dedicadas a soluções alimentares sustentáveis e saudáveis, está em negociações exclusivas para aquisição de uma participação maioritária na empresa francesa Diorren, avaliada em 152 milhões de euros, que produz ingredientes para a indústria de nutrição.
A empresa francesa fechou o exercício de 2023 com um volume de negócios de 53,5 milhões de euros um EBITDA de
14,1 milhões de euros.
Em comunicado, a Sonae informa que a Sparkfood apresentou “uma oferta irrevogável e está em negociações exclusivas com o objetivo de adquirir uma participação de 89% na Diorren, empresa detentora da BCF Life Sciences (BCF ), por um valor total de 152 milhões de euros, numa base livre de caixa e dívida”.
Fundada em 1986 e sediada na Bretanha, a BCF produz ingredientes para a indústria de nutrição através de um processo de produção inovador apoiado nos princípios da economia circular. A empresa francesa transforma resíduos da produção alimentar em ingredientes com valor acrescentado (aminoácidos), os quais são incorporados em produtos farmacêuticos, na alimentação humana e animal, assim como em soluções para a agricultura sustentável. Os processos de produção estão protegidos por patentes.
“Após a concretização da transação, a BCF continuará a ser gerida pela atual equipa de gestão, a qual também planeia reinvestir na Diorren e, em termos agregados, deterá uma participação minoritária de 11%”, lê-se no comunicado.
A transação, sujeita a aprovação do regulador, deverá estar concluída no primeiro semestre de 2024.