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Wine Concept Business Day vai reunir 40 produtores num dia dedicado ao negócio do vinho

Durante nove horas, produtores vinícolas portugueses vão encontrar-se com mais de três mil profissionais do setor do vinho num dia dedicado exclusivamente ao negócio. O Wine Concept Business Day regressa […]

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Wine Concept Business Day vai reunir 40 produtores num dia dedicado ao negócio do vinho

Durante nove horas, produtores vinícolas portugueses vão encontrar-se com mais de três mil profissionais do setor do vinho num dia dedicado exclusivamente ao negócio. O Wine Concept Business Day regressa […]

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Durante nove horas, produtores vinícolas portugueses vão encontrar-se com mais de três mil profissionais do setor do vinho num dia dedicado exclusivamente ao negócio.

O Wine Concept Business Day regressa a 2 de outubro ao Palácio de Tancos, em Lisboa, e das 10h às 19h vai reunir representantes de garrafeiras, restaurantes e hotéis, além de sommeliers e estudantes num encontro com 40 produtores nacionais.

“O evento ocorre a partir da vontade de juntar os produtores com quem trabalhamos e levar aos nossos clientes e potenciais clientes, a oportunidade de conhecerem todos os vinhos do nosso portefólio, num dia dedicado, exclusivamente, ao negócio”, explica Nuno Sousa. O sócio e administrador da Wine Concept acrescenta que o evento visa “concentrar todos aqueles que colaboram connosco, permitindo mostrar o trabalho que é feito, diariamente, pela nossa equipa”.

Nuno Sousa sublinha que o Wine Concept Business Day diferencia-se por tratar os parceiros como parte da família. “Temos uma relação próxima com cada um dos produtores e com os clientes a quem fazemos chegar, diariamente, os seus vinhos. Por isso, quando nos perguntam o porquê de ser um evento exclusivo a profissionais do vinho, é por essa razão. Para ser um dia dedicado, exclusivamente, a eles e para conseguirmos dar a atenção devida a cada um”, reforça em comunicado.

A edição deste ano do Wine Concept Business Day vai dar a conhecer novos produtos, novos produtores, apresentar novos vinhos e colheitas e inclui ainda a oferta de descontos exclusivos. A entrada é gratuita mediante convite ou registo via [email protected].

Com mais de 10 anos de existência, a Wine Concept distribui vinhos em Portugal e no estrangeiro, tendo por missão ser uma distribuidora de referência de vinhos exclusivos.

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Nova colheita do clarete da Bairrada com o icónico Bruno Aleixo

Disponível em garrafa de 0,75 cl, este vinho clarete, feito a partir da casta baga da colheita 2023, DOC Bairrada, está à venda na loja online do Rocim.

A mais recente referência clarete da Bairrada já chegou ao mercado e volta a ter como protagonista a personagem de animação Bruno Aleixo. Um vinho que reforça a parceria entre a Herdade do Rocim e a Quinta da Lagoa Velha.

“Tornou-se um vinho obrigatório no nosso portfólio, não só pela frescura que o torna uma companhia imprescindível nos dias e noites quentes de verão, como pela ligação ao icónico Bruno Aleixo, que continua a ser uma personagem incontornável”, sublinha Pedro Ribeiro, enólogo da Herdade do Rocim.

 

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Portugal Duty Free e Licor Beirão celebram portugalidade com edição exclusiva

Disponível, a partir deste mês, em todos Portugal Duty Free nos aeroportos nacionais embalagens exclusivas de Licor Beirão, com ilustrações personalizadas das regiões do país onde as lojas estão localizadas: Lisboa, Porto, Algarve, Açores e Madeira.

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A ideia pretende celebrar as características de Portugal junto de todos os viajantes que diariamente passam pelos aeroportos nacionais, que podem levar uma lembrança carregada de Portugalidade para casa: Licor Beirão embalado numa caixa com uma ilustração rica da essência dos principais pontos turísticos nacionais.

“Na Portugal Duty Free valorizamos a Portugalidade e o que de melhor se produz no nosso país. Queremos que cada passageiro que passe pelas nossas lojas, leve uma boa recordação de Portugal, por isso, apostamos num portfólio vasto em produtos e marcas nacionais, desenvolvendo iniciativas ao longo do ano que os destaquem. Termos Licor Beirão, marca que é um símbolo nacional, a desenvolver este packaging especial a pensar nos nossos clientes vem, precisamente, ao encontro da nossa estratégia e é uma mais valia na nossa oferta”, refere Cláudia Carvalho, diretora de marketing da Portugal Duty Free.

“Portugalidade faz parte da nossa essência, não fossemos nós O Licor de Portugal! É por isso que, como a bebida preferida dos portugueses, queremos levar Portugal em cada garrafa, não só pelo nosso precioso líquido, mas também por um packaging, uma ilustração, que é quase uma ode a Portugal. São edições como estas que nos enchem de orgulho e que sabemos que irão fazer a diferença na escolha de produtos portugueses pelos viajantes que passam diariamente pelos nossos aeroportos”, acrescenta Daniel Redondo CEO do Licor Beirão.

 

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Nespresso abre quiosque no Nosso Shopping

A Nespresso acaba de abrir um quiosque no Nosso Shopping, centro comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliária CBRE, situado em Vila Real. “A chegada do quiosque da Nespresso ao […]

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A Nespresso acaba de abrir um quiosque no Nosso Shopping, centro comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliária CBRE, situado em Vila Real.

“A chegada do quiosque da Nespresso ao Nosso Shopping é mais uma prova da capacidade do nosso centro comercial em trazer grandes marcas para a região, representando um marco significativo para a cidade de Vila Real. Esta nova insígnia vem complementar a já ampla oferta comercial do Nosso Shopping, proporcionando aos nossos clientes ainda mais variedade e qualidade, consolidando-nos como o centro comercial de referência em Trás-os-Montes”, afirma Roberto Senra, diretor do Nosso Shopping.

 

 

 

 

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Möet Ice Impérial

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Moet & Chandon lança primeiro champagne criado para se beber com gelo

À venda no Continente, Auchan, El Corte Inglés e Apolónia, o novo Möet Ice Impérial é o primeiro champagne da Möet & Chandon pensado para se beber com gelo, “de […]

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À venda no Continente, Auchan, El Corte Inglés e Apolónia, o novo Möet Ice Impérial é o primeiro champagne da Möet & Chandon pensado para se beber com gelo, “de modo a garantir que quem não dispensa esta bebida pode tê-la sempre à temperatura mais fresca, durante todo o verão”.

Este demi-sec tem na sua estrutura 40 a 50% de uvas Pinot Noir, 30 a 40% de Pinot Meunier e 10 a 20% de Chardonnay, e contou com uma maturação de 18 meses nas caves da Maison de Champagne.

 

 

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Quinta dos Frades lança Vinha dos Deuses Rosé

Acaba de chegar ao mercado o vinho Rosé da gama Quinta dos Frades, feito exclusivamente com a casta Touriga Nacional e que nasce da vindima de 2023, a primeira do enólogo Diogo Lopes na propriedade.

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O rosé da gama Quinta dos Frades nasce da vindima de 2023, a primeira do enólogo Diogo Lopes na propriedade, que reforçou a equipa de enologia, juntando-se a Anselmo Mendes.

O Vinha dos Deuses Rosé 2023 foi elaborado a partir de uvas de uma parcela de vinha de 40 anos, da variedade Touriga Nacional.

“O mercado valoriza cada vez mais o vinho rosé, enquanto proposta séria, com frescura, mas igualmente com identidade e carácter. Este Vinha dos Deuses Rosé é precisamente a nossa primeira proposta nesse sentido”, afirma o enólogo Diogo Lopes.

A colheita de 2023 “proporcionou uvas que, após ligeira prensagem, evoluíram para um vinho de cor subtil e de carácter vibrante, graças aos seus aromas, frescura e acidez”, destaca a Quinta de Frades.

“O resultado é um vinho muito elegante, cheio de frescura e a mostrar o potencial da região para vinhos destes”, informa ainda a casa na ficha técnica do deste rosé.

A Quinta dos Frades tem cerca de 200 hectares e é uma das mais antigas propriedades durienses. No séc. XIII foi doada a monges de Ordem de Cister, ficando desde aí sempre ligada à vinha e ao vinho. Foi arrematada, em 1841, pelo 1º barão da Folgosa e em 1941 foi adquirida pelo industrial português Delfim Ferreira, mantendo-se na família até hoje.

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Portugal produziu mais vinho e mais azeite em 2023

Portugal registou em 2022/2023 a maior produção de vinho desde 2001 e a segunda campanha oleícola mais produtiva de sempre.

O ano agrícola 2022/2023 em Portugal foi o mais quente desde que há registos sistemáticos, que começaram no ano agrícola 1931/1932. A produção de maçã foi igual à de 2022, a de pera e de cereja decresceram, enquanto a dos cereais para grão registou a piro campanha de sempre. Também diminuíram as produções de Kiwi, de castanha e de citrinos, excetuando-se a de limão. Em contrapartida, cresceram a produção de arroz, de vinho – que aumentou em quase todas as regiões, e de azeite.

Estes são alguns dos dados das Estatísticas Agrícolas 2023, que o Instituto Nacional de Estatística revelou nesta terça-feira.

Ainda em relação ao tempo, os dados do INE sublinham que dos nove anos agrícolas que registaram temperaturas médias superiores a 16°C, cinco aconteceram na última década. “O ano agrícola registou uma precipitação total de 947,8mm (superior em 103,5mm à normal 1981-2010), classificando-se como chuvoso. No entanto, a primavera de 2023 foi a segunda mais seca desde 1931 (atrás da primavera de 2009, com 96,3mm) e a mais quente deste século”, revela o documento.

A boa notícia foi que a precipitação acumulada no outono/inverno possibilitou alguma recuperação dos níveis de armazenamento das albufeiras e regadios privados, permitindo que a campanha de regadio decorresse com normalidade.

Os recordes no vinho e no azeite…

O INE confirmou que, no ano passado, a produção de vinho aumentou em quase todas as regiões, atingindo os 7,4 milhões de hectolitros: foi o valor mais elevado desde 2001. Outro número positivo chegou da produção de azeite, que ultrapassou os 1,75 milhões de hectolitros (160,8 mil toneladas). Foi a segunda campanha oleícola mais produtiva de sempre, mas o elevado teor de humidade das azeitonas “dificultou a extração de azeite, o que resultou numa funda menor”, indica o relatório.

Os dados divulgados esta terça-feira referem ainda qie apesar de dificuldades pontuais de escoamento e armazenamento do milho para grão, devido à concentração das colheitas antes das chuvas, houve um aumento de produção de 7%, face a 2022.

A produção de arroz subiu 15% devido aos aumentos de área e, principalmente, de produtividade, e de tomate ascendeu a 1,69 milhões de toneladas (+19%), posicionando esta campanha como a segunda mais produtiva. A área de tomate para a indústria foi de 17,2 mil hectares (+13%) do que em 2022.

O relatório sobre o ano agrícola 2022/202 revela também que em 2023, a superfície ardida em Portugal correspondeu a 34,5 mil hectares no Continente e 5,2 mil hectares na Região Autónoma da Madeira, o que posiciona 2023 como o terceiro ano menos severo da última década.

… e as quebras na produção

As temperaturas altas influenciaram a campanha dos cereais para grão de outono/inverno 2022/23, muito marcada pela seca severa da primavera. Como resultado, foi a pior de sempre para todas as espécies cerealíferas, resultado dos decréscimos de áreas, exceto cevada, e de produtividades.

Cereais

Pelo segundo ano consecutivo a produção de pera diminuiu (-11%, face a 2022), tendo sido mesmo “a pior campanha desde 2012 devido às condições meteorológicas adversas”, revela o INE, acrescentando que “a intensificação do fogo bacteriano tem exercido uma pressão acrescida sobre o setor”, e tem obrigado ao arranque e abandono de muitos pomares nas zonas afetadas.

Também diminuiu a produção de cereja, que em 2023 foi de 11,8 mil toneladas, o que corresponde a menos de metade da alcançada em 2022. Mais uma vez, fruto das condições meteorológicas adversas, que afetaram os pomares e condicionaram todo o ciclo, desde a diferenciação floral, floração e vingamento do fruto até à maturação.

A produção de kiwi decresceu 8%, “mas a qualidade dos frutos foi muito boa”, evidenciando calibres regulares, com reflexo positivo nos preços. E á exceção do limão, os citrinos também tiveram uma redução significativa das produções, explicada pela boa produção do ano anterior e pela seca severa, nomeadamente no Algarve, onde houve restrições na utilização de água para rega. “Nas variedades de laranja tardias o decréscimo foi da ordem dos 50%, contribuindo decisivamente para a diminuição global de 26%”, indica o anuário agrícola do INE.

E pelo terceiro ano consecutivo, a produção de castanha foi condicionada por problemas fitossanitários, agravados pelas secas, com impacto na qualidade e quantidade da produção global colhida, que foi inferior em 1/3 em relação à média do último quinquénio.

Já a produção de maçã foi semelhante à de 2022, embora na região do Oeste tenha registado um decréscimo de 15%, compensada em parte pela produção em Trás-os-Montes, que aumentou cerca de 8%, tendo parte da produção sido desviada para a indústria.

Menos produção animal, mais leite

A produção total de carne situou-se nas 904 mil toneladas, um decréscimo de 1,1%, quando comparada com 2022.


A produção de carne de reses (468 mil toneladas, incluindo a carne de bovinos, suínos, ovinos, caprinos e equídeos) teve uma descida de 4,3%, enquanto a produção de carne de animais de capoeira (inclui galináceos, perus e patos) cresceu 2,7%, tendo atingido as 421 mil toneladas.

A produção bruta de ovos de galinha totalizou 152 mil toneladas, um aumento de 1,8%, com o volume de ovos para consumo (131 mil toneladas) a crescer 1,6% e o de ovos para incubação (22,0 mil toneladas) a aumentar 3,2%, face a 2022.

A produção total de leite contabilizou 1.996 milhões de litros, correspondente a um aumento de 1,4% relativamente a 2022, com o volume de leite de vaca (1 901 milhões de litros) a aumentar 1,6% e os leites de ovelha e cabra com decréscimos de 2,6% e 4,9%, respetivamente.

“A produção da indústria de lacticínios nacional em 2023 resultou num maior volume total de produtos lácteos, evolução que ficou a dever-se ao acréscimo ocorrido nos produtos frescos (leite para consumo superior em 2,5%), já que o total de produtos transformados teve uma ligeira redução, com a produção de queijo a diminuir 4,8%, enquanto a manteiga e o leite em pó aumentaram 14,9% e 18,0%, respetivamente”, lê-se no relatório.

Indústrias alimentares: 17 mil milhões de euros em vendas

O anuário agrícola do INE confirma as indústrias alimentares como a principal atividade da produção industrial nacional, com 16,5% do total das vendas em 2023 (14,7% em 2022), ano em que 77,4% do valor das vendas das indústrias alimentares teve como destino o mercado nacional (-0,2 p.p. face a 2022) e 16,9% a União Europeia (+0,1 p.p. face a 2022).

O valor das vendas das indústrias alimentares em 2023 fixou-se nos 17 mil milhões de euros, mais 1,3 mil milhões de euros face a 2022. A atividade de ‘abate de animais, preparação e conservação de carne e de produtos à base de carne’ foi a mais valorizada das indústrias alimentares com 20,0% do total do valor de vendas (19,2% em 2022).

Já a indústria das bebidas faturou 3,7 mil milhões de euros em 2023, mais 166 milhões de euros que em 2022, tendo a ‘indústria do vinho’ contribuído com 49,5% do total do valor das vendas (51,9% em 2022).

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Costa Boal aposta no enoturismo com aquisição da Quinta de Arufe em Favaios

Projeto envolve a compra de quinta com 5 hectares de vinha, para a construção de um hotel 4 estrelas, com adega e restaurante. Investimento ultrapassa os 3 milhões de euros

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A Costa Boal Family Estates prepara-se para entrar no mercado do enoturismo, com a aquisição da Quinta de Arufe, em Favaios, Alijó, com cerca de 5 hectares de vinha, para a implementação de um projeto, que inclui a construção de uma unidade turística de nicho.

O investimento envolve, além da produção de vinho, a recuperação de um edifício datado de 1920, que se encontra em avançado estado de degradação, onde será instalado o hotel de 4 estrelas, com 16 quartos (que terão nomes de castas), e incluirá uma sala de provas, uma horta biológica e um restaurante panorâmico, com assinatura de chef. O espaço fica junto à Estrada Nacional 322 e irá promover “a ruralidade e a cultura” desta freguesia do Douro.

A arrancar ainda este ano, o projeto está orçado em mais de três milhões de euros e está previsto que nos inícios de 2026 as portas se abram para receber os primeiros hóspedes.

Com este projeto, assente na sustentabilidade, a Costa Boal pretende “promover o contacto direto com a natureza e o Douro, num ambiente familiar e intimista, onde reinem a calma e a tranquilidade, mantendo a aposta em produção de vinhos únicos”. O objetivo é ter uma oferta capaz de despertar o interesse do mercado nacional e internacional, com foco no Brasil, França e Reino Unido.

“Neste local, os hóspedes terão oportunidade de conhecer as várias atividades agrícolas da região, como as vindimas e o pisar das uvas nos lagares, e envolverem-se nas mesmas, absorvendo, desta forma, toda a cultura de uma das mais notáveis regiões portuguesas”, adianta António Boal, responsável pela Costa Boal Family Estates. A oferta vai estender-se a atividades e programas de animação turística, como provas e harmonização de vinhos, visitas guiadas ao Museu do Pão e Vinhos de Favaios, passeios de barco privados, trilhos pedestres e cycling.

“Queremos potenciar ao máximo o rendimento da exploração da propriedade, aproveitando as características naturais e a sua localização privilegiada, junto à Estrada Nacional 322-3, complementando-a com uma forte componente turística de excelência”, acrescenta o produtor.

 

 

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Cabriz lança campanha para apresentar nova assinatura e posicionamento

Tem como lema ‘É Dão Bom’ e posiciona Cabriz “como um vinho simples de escolher e de beber, afastando-se dos habituais clichês do setor”.

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A marca de vinhos Cabriz acaba de lançar a sua mais recente campanha, que dá a conhecer uma nova assinatura e posicionamento. Intitulada ‘É Dão Bom’, mostra o orgulho em pertencer a uma das mais antigas regiões vitivinícolas do mundo e que, nos últimos anos, se tem destacado pelos seus vinhos de enorme qualidade.

A campanha ‘É Dão Bom’ posiciona Cabriz como um vinho simples de escolher e de beber, afastando-se dos habituais clichês do setor. A marca Cabriz pretende ser vista como a escolha certa, para qualquer ocasião.

Um vinho que dispensa o uso de hipérboles, divagações sobre taninos, notas de prova ou sugestões de pairing. Cabriz é um vinho que torna os bons momentos ainda melhores, e que prefere fazer brindes em vez de fazer cerimónias. Cabriz convida todos os apreciadores a escolherem sempre o lado bem bom da vida; o lado leve, descontraído e simples; a escolherem o copo meio cheio, ou meio vazio, se for para servir Cabriz, e isso “É Dão Bom”.

O diretor comercial e de marketing da Global Wines, esclarece que “o principal propósito desta nova campanha é o de conferir simplicidade e leveza à comunicação de Cabriz, sempre com algum humor e boa disposição, tão presentes no ADN da marca”. Nuno Abreu diz que a empresa quer “por um lado, afirmar Cabriz como a opção segura na hora de escolher um vinho e, por outro, associar a marca ao lado leve e divertido da vida”, e acrescenta que “o claim ‘É Dão Bom’ foi uma escolha natural e unânime, por espelhar tudo aquilo que pretendíamos transmitir. É simples, curto e ‘fica no ouvido’”.

A campanha multimeios estará presente em vários meios digitais e tradicionais, off trade e conta com ativações em festivais de Verão, designadamente Paredes de Coura e Vilar de Mouros, como forma de se aproximar do target.

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Cerveja Sagres brinda ao verão com nova campanha

“Se o Verão puxa por ti, agarra-te a uma Sagres” é o mote da Cerveja Sagres para a nova campanha multimeios.

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tagsSagres

“Se o Verão puxa por ti, agarra-te a uma Sagres” é o mote da Cerveja Sagres para a nova campanha multimeios, que recorda os bons momentos das férias e a energia positiva característica da marca, que vai bem em qualquer altura, seja em formato imperial, lata ou garrafa, e sempre fresquinha.

A campanha irá para o ar esta segunda-feira em TV e digital, e gradualmente em exterior, reforçando a visibilidade em regiões com elevada afluência turística e acompanhando os consumidores nas zonas mais ‘quentes’ do verão, como o Algarve.

A Sagres sublinha que as novidades não se ficam por aqui: há novos passatempos com Inês Ayres Pereira, Tiago Teotónio Pereira, Carlão, Raminhos e Cândido Costa, embaixadores da marca, a dar a conhecer a variedade de ofertas que podem ganhar no clube online da marca, que incluem mini frigoríficos, chapéu de sol, bilhetes e camisolas autografadas.

Até 30 de setembro, sempre que os consumidores comprarem Cerveja Sagres ganham pontos que podem ser trocados por prémios e experiências únicas no Clube Sagres. Para isso, apenas necessitam de submeter as faturas e consultar o regulamento.

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Mistura Beirão
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Madeirense Ana Camacho vence a primeira edição de “Mistura Beirão”

A madeirense Ana Camacho venceu a primeira edição “Mistura Beirão”, programa promovido pelo Licor Beirão e pela TVI, conquistando uma vaga no prestigiado Curso Avançado de Bartending, em Nova Iorque.

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A final, apresentada por Maria Cerqueira Gomes e Rui Simões, contou com os jurados Fernão Gonçalves e Jaime Montegomery, e a presença especial da convidada Fernanda Serrano, que anunciaram o nome de Ana Camacho como a grande vencedora deste concurso.

Ana Camacho, de 37 anos, vive atualmente em Barcelona, onde trabalha no Paradiso, reconhecido como o Melhor Bar do Mundo em 2022.

“A vitória em ‘Mistura Beirão’ é uma grande honra e uma validação de todo o trabalho e dedicação que tenho investido na mixologia,” disse Ana Camacho, citada em comunicado. “O universo dos cocktails está a conquistar cada vez mais adeptos no mundo inteiro, especialmente em cidades como Londres e Barcelona. É ótimo ver Portugal a apostar nesta área e quero agradecer à Licor Beirão a audácia de dar a conhecer ao público em geral, em prime time na TV, a arte da mixologia. Atualmente, um bartender tem de ser quase químico ou alquimista já que existem milhares de combinações que possibilitam criar cocktails que se destacam e surpreendem.”, acrescenta.

 

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