Produção

A história do vinho que nasce em pedras vulcânicas

A produção de vinho na Ilha do Pico remonta a 1460. Quase 400 anos depois, uma praga destrói grande parte do património vitícola da mais jovem ilha açoriana. Está ainda em curso o moroso trabalho de recuperação da vinha, classificada, em 2004, património da humanidade. Já no século XX, nasce a Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico com a ambição de aumentar a rentabilidade da produção de uva e alargar os canais de distribuição. Atualmente, as duas maiores empresas faturam quatro milhões de euros

Rita Gonçalves
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A história do vinho que nasce em pedras vulcânicas

A produção de vinho na Ilha do Pico remonta a 1460. Quase 400 anos depois, uma praga destrói grande parte do património vitícola da mais jovem ilha açoriana. Está ainda em curso o moroso trabalho de recuperação da vinha, classificada, em 2004, património da humanidade. Já no século XX, nasce a Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico com a ambição de aumentar a rentabilidade da produção de uva e alargar os canais de distribuição. Atualmente, as duas maiores empresas faturam quatro milhões de euros

Rita Gonçalves
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Picowines_abrirA produção de vinho na Ilha do Pico remonta a 1460. Quase 400 anos depois, uma praga destrói grande parte do património vitícola da mais jovem ilha açoriana. Está ainda em curso o moroso trabalho de recuperação da vinha, classificada, em 2004, património da humanidade. Já no século XX, nasce a Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico com a ambição de aumentar a rentabilidade da produção de uva e alargar os canais de distribuição. Atualmente, as duas maiores empresas faturam quatro milhões de euros

A plantação dos primeiros bacelos de vinha em fendas de rochas negras na Ilha do Pico, arquipélago dos Açores, remonta a 1460. Reza a lenda que Frei Pedro Gigante trouxe as primeiras videiras para o Pico, nos primórdios da colonização da ilha, levando a cabo as primeiras experiências de produção de vinho em chão de pedra negra protegida por muros de basalto, hoje o postal da segunda maior ilha do Arquipélago dos Açores.

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A ilha vulcão, “a mais jovem geologicamente” por resultar de “erupções mais tardias”, revelou, ao contrário de todas as expectativas, uma predisposição natural para este tipo de cultura e não tardou o momento em que a vinha dominou a paisagem. Uma paisagem singular, constituída por labirintos de currais negros que protegem as plantas do vento marítimo e salino, que a Unesco classificou como património mundial da humanidade, em 2004. “Como a rocha vulcânica é porosa, não permitindo a acumulação de água, a planta adapta-se muito bem”, dá conta Pedro Cavaleiro, diretor geral da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico (Picowines), em entrevista ao Hipersuper, lembrando que, com o passar dos anos, a paisagem de videiras estendeu-se por vários quilómetros da ilha.

Pedro Cavaleiro, diretor geral da Picowines

Pedro Cavaleiro, diretor geral da Picowines

Sem grande rigor, os açorianos pegaram em basalto, a pedra mais comumente encontrada no terreno onde escolheram plantar as vinhas e, com estes pedaços de pedra, construíram com mestria, à laia de um puzzle, muros entre as vinhas, desenhando caminhos para os agricultores circularem e cuidarem das plantas e, ao mesmo, tempo protegendo-as dos ventos fortes que sopram do mar. “Nas zonas mais inferiores, mais perto do mar, os muros são mais altos ou baixos consoante a dominância do vento. Apesar da ausência da ciência na construção destes labirintos, a única coisa que consegue derrubar estes muros é mesmo a força do mar”, assegura o gestor.

Em 1850, deu-se um volte face. Por causa de uma doença, o fungo Oídio, produção de uva sobre um embate brutal e muitos agricultores não conseguem subsistir. A consequência é uma diminuição drástica do património vitivinícola. Pedro Cavaleiro, que lidera a cooperativa desde 2019, lembra que esta é uma zona de “difícil produção”. “O trabalho é 100% manual e a produção por hectare é inferior em relação a outras ilhas e às regiões de vinho de Portugal Continental”. Em média, os produtores retiram entre “1000 a 1500 quilos por hectare, produção muito inferior em comparação com outras regiões do país”, exemplifica. A praga afetou muitas famílias que dependiam desta atividade para subsistir e que acabaram por abandonar a produção de uva.

Foi na tentativa de recuperar parte do património vitícola que a ilha foi perdendo ao longo dos anos, de tornar a produção mais rentável e de encontrar novos canais de distribuição, incluindo internacionais, que nasce, em 1949, a Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico. “Durante muitos anos, a cooperativa foi o pilar da viticultura da ilha, uma garantia de que os viticultores tinham a quem vender a sua produção”.

Picowines4A cooperativa trabalha exclusivamente com uvas produzidas pelos sócios. Atualmente, conta com 280 associados, “alguns históricos no sentido em que já não entregam uva, mas fazem parte da estrutura da cooperativa”.

Fruto do trabalho de recuperação desenvolvido, atualmente o Pico tem cerca de 1.200 hectares de vinha em produção. Segundo estimativas de Pedro Cavaleiro, nos tempos áureos a ilha chegou a ter 16 mil hectares de vinha. O trabalho de recuperação continua a fazer-se, avança o diretor-geral, salientando que o objetivo não passa por recuperar os 16 mil hectares, “porque grande parte destes terrenos foi urbanizada”, mas por “recuperar uma quantidade considerável das vinhas em produção no passado”.

Pico_ilhaA classificação da paisagem vitivinícola como património mundial da humanidade pela Unesco foi muito importante por dois motivos, um político e outro económico, resume Pedro Cavaleiro. “A política regional é tripartida entre as ilhas de São Miguel, Terceira e Faial. Com a classificação da vinha na zona da Criação Velha como património mundial”, o Pico eleva o seu estatuto, levando os “decisores político a reconhecerem a “importância da vinha, não só a nível turístico, como ambiental e cultural”. Esta aproximação política e reconhecimento tiveram depois eco no orçamento regional para a recuperação das vinhas. “Este foi o primeiro passo para o projeto de recuperação das vinhas”. Foram necessários um conjunto de “subsídios que suportaram o esforço financeiro” de recuperar a área de vinha e que passou por, entre outros projetos, recuperar estradas, construir os currais e recolocar as plantas no solo”.

A Picowines acredita que este investimento foi uma aposta ganha da parte do governo regional pela riqueza histórica, cultural e económica que imprimiu à ilha vulcão. “Os vinhos são atualmente um negócio muito sério que já movimenta muitos milhões de euros”. Pedro Cavaleiro não sabe concretizar o volume de negócios da fileira de vinho do Pico, mas indica que as duas maiores empresas (Picowines e Azores Wine Company) faturam em conjunto cerca de quatro milhões de euros. No ano passado, a Picowines remunerou os seus produtores a uma média de 4,5 euros por quilo de uvas das três castas autóctones, pelo que os vinhos se posicionam no mercado num patamar de qualidade e preço.

Picowines3Arintos dos Açores, Verdelho e Terrantez do Pico são as castas autóctones e que permitem fazer vinhos com denominação de origem Pico. Estas três variedades cruzadas com o terroir do Pico dão origem a vinhos singulares. “Quem visita a ilha, rapidamente percebe o que é o terroir do Pico”, frisa Pedro Cavaleiro. “Temos influência marítima absoluta porque as vinhas estão, algumas, a dez metros do mar. Depois, pelo tipo de formação rochosa no local onde as vinhas estão plantadas os vinhos revelam elevados níveis de potássio e ferro”. Há ainda a particularidade do clima. “Temperado e bastante húmido o que carateriza muito o terroir”. Estas características denotam-se na salinidade, mineralidade e acidez dos vinhos, distinguindo-os dos restantes que se fazem no país. Saborinho, Merlot, Syrah e Fernão Pires são mais castas plantadas na ilha e utilizadas para fazer vinhos com indicação geográfica Açores. Metade dos vinhos comercializados pela Picowines são certificados denominação de origem.

picowines2A cooperativa comercializa os seus vinhos através das marcas Terras de Lava, Frei Gigante, Grutas das Torres e Lajido. Em 2007, com a entrada do enólogo Bernardo Cabral, a Picowines reorganizou as marcas, reforçou o seu posicionamento e atualizou as suas imagens. “Temos agora o que consideramos ser uma escada de marcas e nomes sonantes que já existem desde o início da certificação de vinhos dos Açores”, considera Pedro Cavaleiro.

A gama Terras de Lava, identificada como IGP, utiliza castas europeias, tintas e brancas, e castas autóctones, e é constituída por seis referências: branco, rosé, um blend de Merlot e Syrah, os monoscastas tinto Merlot e Syrah, e o recente Terras de Lava Reserva. A Frei Gigante, por sua vez, uma das marcas mais antigas da cooperativa, é certificada com denominação de origem. “O seu nome presta homenagem à primeira personalidade histórica conhecida que, em 1460, aquando da colonização da ilha, traz as primeiras videiras e faz as primeiras experiências de locais de produção de vinho”, lembra o diretor da cooperativa, acrescentando que, em poucos anos, os açorianos percebem onde é que “as videiras se dão bem e numa lógica de leque, a partir daquela zona para a frente e até ao final de Santa Luzia, multiplicam a área de vinha”.

O vinho Frei Gigante, certificado com denominação de origem, é um blend das três castas autóctones. “É o porta-estandarte da cooperativa quando falamos de castas autóctones e daquilo que representa a essência dos vinhos do Pico”. Em 2017, com a organização do portefólio lançámos três monovarietais: Arinto, Verdelho, Terrantez.

“O objetivo destes vinhos é serem genuínos, pouco trabalhados, mais ligados àquilo que vem da vinha, a uma pureza que oferece este terroir onde cada casta representa o que realmente é. No caso do Arinto temos um vinho com acidez muito elevada, no verdelho muita mineralidade e no Terrantez uma explosão de aromas. Os três têm em comum o seu posicionamento superior”, salienta o responsável.

A marca Gruta das Torres é um projeto desenvolvido em parceria com os parques naturais do Pico, um vinho que estagia na Gruta das Torres entre 12 e 14 meses. Feito a partir da casta Arinto, este vinho da zona da Criação Velha “rapidamente se tornou um sucesso”.

A maior parte dos vinhos da empresa estagia em barricas, cubas ou balseiros pelo menos durante seis meses, antes de serem engarrafados: Depois, dependendo do vinho, alguns têm ainda estágio em garrafa.

Gama Terras de LavaA Picowines comercializa ainda o primeiro espumante certificado do arquipélago. O espumante Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico 2017 é feito exclusivamente com a casta Arinto dos Açores, da zona da Candelária. Com uma produção de 1.300 garrafas, o espumante apresenta “notas de algas do mar, iodo e maresia que se conjugam com alguma panificação resultante do longo estágio com as leveduras livres, depois de quatro anos em garrafa”, define o enólogo Bernardo Cabral.

A adega tem ainda no portefólio uma gama de licorosos que fazem lembrar os tempos em que os vinhos fortificados dos Açores chegavam às cortes europeias. “A cooperativa é detentora de um espólio extraordinário destes vinhos faziam grandes viagens de barco para chegar ao destino”, conta Pedro Cavaleiro, que irá apresentar ao mercado mais três licorosos. Sob a marca Lajido, a marca aposta em vinhos datados, atualmente está no mercado a colheita de 2007”. “Brevemente, vamos lançar o Lajido 2004 e dois licorosos Ilha do Pico, um de 10 anos e outro de 20 anos”.

“Acreditamos estar a criar uma gama que irá consolidar o nosso lugar na história não só enquanto cooperativa, mas enquanto ilha do Pico”, defende o responsável.

Picowines1A produção de uva na ilha do Pico está a cair desde 2020. Em 2022, entraram na adega 129 mil quilos de uva. Em 2019, foram 530 e no ano anterior 300 mil quilos. “Destes 129 mil quilos produzimos 90 mil litros de vinho. Cerca de 80 a 85% do vinho produzido foi branco, as uvas tintas tiveram uma dificuldade extraordinária em superar as intempéries. A quebra de produção de tinto foi muito acentuada”, recorda Pedro Cavaleiro.

2022 foi um ano muito significativo em termos de investimento porque facilitaram o trabalho da vindima. Os associados entram na adega com as suas carrinhas carregadas de uva e dirigem-se a uma sala exterior coberta onde uma funcionária pesa a uva, “numa balança de perfil baixo, que resulta de um investimento que fizemos no ano passado”. Depois de identificada a casta, a uva segue para a mesa de escolha, “também um investimento que fizemos em 2022”, através da qual, através de um movimento vibratório, as uvas vão avançando ao longo do tapete e sendo separadas, com a ajuda das mãos experientes dos trabalhadores, “as uvas boas dos paus e das uvas podres”.

PicowinesNo final da mesa de escolha, estão os palotes (caixas de plástico com capacidade para 600 quilos), este ano a adega comprou 40, que são transportados através do empilhador para um tapete elevatório que leva as uvas até à prensa. “Depois de prensadas, o mosto cai para dentro de tabuleiros e o vinho é transportado por bombas para o sítio onde vai descansar, barricas ou depósitos”, descreve Pedro Cavaleiro, indicando que o investimento se cifrou globalmente em 120 mil euros.

Este ano, a Picowines tem planos para investir 800 mil euros na adega, “dependendo se consegue enquadrar este plano de investimento em algum programa de apoio”.

Em 2022, a cooperativa alcançou um volume de negócios de 1.8 milhões de euros, valor que compara com os 1.3 milhões faturados em 2021 e 630 mil euros em 2020. Este ano, a Picowines espera aumentar em 20% o volume de negócios, com crescimento de vendas no mercado regional, nacional e internacional. A cooperativa exporta para o continente europeu, asiático e americano, nomeadamente para EUA e Canadá.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Minerva lança nova Salada de Atum inspirada na tradição portuguesa

Esta é a quarta receita da linha de Saladas de Atum da Minerva, depois das variantes Toscana, Mexicana e Cuscuz, lançadas no verão de 2024.

A Minerva acaba de reforçar a sua gama de Saladas de Atum com o lançamento de uma nova receita inspirada na tradição gastronómica portuguesa. A novidade, denominada Salada Portuguesa, chegou às lojas em abril.

A nova proposta combina atum, grão-de-bico, tomate, cebola e azeitonas pretas, numa fórmula que privilegia sabores tradicionais e visa oferecer uma refeição prática, equilibrada e com o selo de autenticidade que caracteriza a marca.

Esta é a quarta receita da linha de Saladas de Atum da Minerva, depois das variantes Toscana, Mexicana e Cuscuz, lançadas no verão de 2024. De perfil mais suave, a Salada Portuguesa distingue-se pela ausência de pimento, tornando-se uma opção apelativa para consumidores que procuram alternativas a este ingrediente.

Apresentada em embalagem prática de 160 gramas, em formato bowl, a gama de saladas Minerva destaca-se pela conveniência: os produtos são prontos a consumir, dispensam refrigeração e mantêm-se alinhados com as tendências de praticidade e alimentação saudável.

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DHL Express realiza conferências sobre internacionalização das empresas portuguesas (adiado)

Atualização: evento foi adiado para nova data ainda a divulgar.

Notícia atualizada às 13:10 de 29 de abril

Evento adiado. 

A DHL Express organiza esta terça-feira, 29 de abril, a 1ª edição do DHL Trade Summit, um evento que pretende ser uma referência no apoio à internacionalização das empresas portuguesas, com especial enfoque no setor dos transportes e logística.

Dedicada ao setor têxtil, o primeiro DHL Trade Summit acontece tem início às 11h e acontece no Terminal da DHL Express no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

“O DHL Trade Summit surge como resposta direta às necessidades das empresas portuguesas de se expandirem para novos mercados com um suporte logístico especializado. A escolha do setor têxtil para a edição inaugural está diretamente ligada à importância desta indústria na região Norte e ao investimento recente da DHL Express no terminal do Porto”, avança a multinacional de logística.

Esta iniciativa tem como objetivo reunir especialistas, empresários e decisores para debaterem oportunidades, tendências e desafios nos mercados internacionais. Contará com a presença da embaixadora da República Federal da Alemanha, do CEO da DHL Express Portugal, do presidente da Associação Empresarial do Minho e da CEO do ISEG Executive Education. Serão ainda apresentados casos de sucesso de internacionalização, e partilhado conhecimento por parte de parceiros de mercado, agentes económicos e responsáveis da DHL.

A próxima edição do evento está prevista para o segundo semestre do ano, alargando a discussão a outros setores estratégicos da economia nacional.

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Já pode ler a edição 433 em formato digital

Inovação, sustentabilidade e capacidade de adaptação são os fios condutores da edição 433 do Hipersuper. Entre os temas em destaque, Marta Baptista, da Driscoll’s, aponta em entrevista os desafios da agricultura moderna, Gonçalo Lobo Xavier, da APED, define as prioridades estratégicas do retalho e a Aveleda revela como conjuga tradição e inovação.

Na edição 433 do HipersuperMarta Baptista, vice-presidente da Driscoll’s California, analisa os principais desafios da agricultura moderna – da escassez de mão de obra à gestão hídrica – e defende a urgência de colocar as pessoas no centro da estratégia agrícola. A vice-presidente de Investigação Agrícola e Investigação Global de Plantas não tem dúvida: “a agricultura faz-se com pessoas”.

Em vésperas do Retail Summit 2025, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, partilha a visão estratégica para um setor mais resiliente, sustentável e digital, sublinhando o papel da associação na construção de um ecossistema preparado para a transformação.

Ainda nesta edição, fomos ao terreno e acompanhamos a iniciativa “Dia de Campo” do Clube de Produtores Continente, que levou produtores nacionais a conhecer práticas agroecológicas combinadas com agricultura de precisão, focadas na regeneração dos solos e na qualidade das culturas.

Também pode ler a entrevista com António e Martim Guedes, que lideram a quinta geração à frente da Aveleda. Ao Hipersuper, revelam como a empresa familiar equilibra herança e inovação, respondendo às expectativas do consumidor com um forte pipeline de novos produtos e uma visão de longo prazo.

Não podíamos faltar ao lançamento do “Destemido”, o novo topo de gama da Casa Ermelinda Freitas, com rótulo em ouro desenhado por Olga Noronha, e ao regresso do Invisível da Ervideira, agora acompanhado do seu primeiro gin – o G(in)visível.

A relação entre vinho e arte ganha novo fôlego com a inauguração da exposição “Quanta Terra Quanta Arte”, em Favaios, onde obras de Vhils, HelioBray e Paulo Neves fundem território e identidade num espaço único no Douro.

Também nesta edição, conheça os detalhes da candidatura do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade, uma iniciativa que pretende valorizar a produção, o território e o turismo da região.

Na área da sustentabilidade, analisamos como as marcas de águas engarrafadas estão a investir em embalagens mais circulares e soluções com menor pegada ambiental, respondendo à pressão regulatória europeia e às novas exigências dos consumidores.

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Sara Monte e Freitas, Gisela Pires, José Balça, Chester Wisniewski, David Lacasa, Hugo Rodrigues assinam os artigos de opinião numa edição onde voltamos a ter a crónica Desculpa lá de Filipa Tomás.

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Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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FCamara e Shopify criam parceria para projetos de ecommerce em Portugal

Segundo a FCamara e Shopify, o objetivo é apoiar marcas e empresas portuguesas de média e grande dimensão nos modelos B2C, B2B ou D2C.

A FCamara, consultora tecnológica especializada em transformação digital, e a Shopify, empresa de comércio global, estabeleceram uma parceria estratégica para o desenvolvimento e implementação de projetos de e-commerce na Península Ibérica, com foco inicial em Portugal.

O objetivo é apoiar marcas e empresas portuguesas de média e grande dimensão nos modelos B2C (business-to-consumer), B2B (business-to-business) ou D2C (direct-to-consumer), a acelerarem as suas vendas online e a integração com canais de vendas tradicionais tendo como base a solução Shopify, referem as duas empresas num comunicado.

“Conhecemos inúmeras empresas portuguesas que têm o seu crescimento travado por contarem com plataformas construídas com uma filosofia fechada, que limita a colaboração e condiciona a implementação de novas propostas de valor e experiências para o consumidor final. O nosso objetivo é ajudar a remover estas barreiras”, afirma Paulo Felix, Diretor de Clientes e Serviços da FCamara Europa.

Combinando a tecnologia avançada, mas simples de utilizar, e com arquitetura aberta do Shopify em conjunto com o know-how da FCamara em e-commerce e marketing digital, esta colaboração já está a desenvolver os primeiros projetos em Portugal. Um desses projetos é a modernização de uma loja online com Shopify de uma empresa portuguesa do setor de bens de consumo, para o mercado interno, Norte da Europa, Reino Unido e Estados Unidos.

Joachim Antonsen, Senior Partner Manager da Shopify, sublinha que “Portugal emergiu como um mercado de comércio digital dinâmico e em evolução”. “A colaboração com a FCamara permite-nos fornecer um apoio ainda mais local, especializado e estratégico às empresas portuguesas que procuram crescer e escalar os seus negócios com a flexibilidade e o poder da Shopify”, acrescenta.

 

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Logística

Grupo Rhenus fortalece operação logística na região LATAM

A mudança oficial da marca Blu Logistics LATAM para a Rhenus Logistics, aumentará a presença e a integração operacional do Grupo na América Latina.

O Grupo Rhenus anunciou a mudança oficial da marca Blu Logistics LATAM para a Rhenus Logistics, após a aquisição realizada em 2023. A modificação aumentará a presença e a integração operacional do Grupo na América Latina, já que a Blu Logistics LATAM passará a operar comercialmente sob o nome Rhenus Logistics na Argentina, na Colômbia, no Equador, no México, no Paraguai e no Uruguai, informa.

Esta transição complementa e fortalece as operações existentes da Rhenus na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México, ao mesmo tempo em que amplia seu portfólio de serviços na região com foco em serviços aéreos e marítimos e soluções de armazenamento.

“A reformulação da marca ocorre em meio a um período de crescimento significativo na região. Em 2024, as operações combinadas da Rhenus Logistics LATAM e da Blu Logistics LATAM movimentaram mais de 210.000 TEUs em embarques de cargas completas de contêineres (FCL), um aumento de 16,67% em comparação aos 180.000 TEUs gerenciados apenas pela Blu Logistics LATAM em 2023″, explica o Grupo.

Esse crescimento foi impulsionado pela capacidade, pelas soluções de serviço e pelas eficiências operacionais possibilitadas pela rede global da Rhenus. Como resultado de seu forte posicionamento e classificação no frete marítimo, especialmente na rota comercial entre o Extremo Oriente da Ásia e a América Latina, a empresa é reconhecida como um dos principais agentes de frete da região.

“Tivemos um crescimento notável e continuamos a identificar grandes oportunidades em toda a região. Além disso, a reformulação da marca conecta a identidade compartilhada de duas empresas familiares que se unem como uma só. Isso fortalece nossa presença na América Latina e oferece aos nossos clientes maior eficiência, visibilidade e a oportunidade de expandir seus negócios conosco, agora totalmente integrados à nossa rede global com um portfólio completo de soluções logísticas”, ressalta Tobias Bartz, CEO do Grupo Rhenus.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Fórum Coimbra investe 12 milhões de euros em expansão de lojas âncora

Zara, Primark, Stradivarius e Pull&Bear, Lefties terão mais cerca de 4 mil metros quadrados de área.

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O investimento totaliza 12 milhões de euros na expansão de quatro lojas âncora do Fórum Coimbra, centro gerido pela Multi Portugal. Zara, Primark, Stradivarius e Pull&Bear, Lefties terão mais cerca de 4 mil metros quadrados de área.

A loja Zara, que passará a ter 3 684m2, vai ser uma das maiores do país localizada num centro comercial, e fica localizada no Piso 0; A Primark que vê a sua área duplicar para 4 103m2 e tornar-se a 2ª maior da insígnia em Portugal, ficará localizada no Piso 0; A Stradivarius e a Pull&Bear também duplicam as suas áreas e irão manter-se no mesmo piso.

“É com enorme orgulho que damos mais um passo na renovação e requalificação dos espaços do Forum Coimbra com o objetivo de proporcionar uma visita ainda mais cómoda e completa aos nossos visitantes e maior visibilidade às nossas lojas consolidando o Forum Coimbra como o principal centro comercial da Região Centro e uma referência no nosso mercado.  A expansão de lojas âncora e o facto de, em alguns casos, serem das maiores do nosso país, vai totalmente ao encontro desta estratégia.” afirma João Vaz, diretor do Forum Coimbra, em comunicado.

Durante as obras de remodelação, que terão início em maio de 2025, as lojas irão manter a sua atividade com ligeiros constrangimentos.

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Retalho

Vanessa Romeu é a nova diretora de corporate affairs do Lidl Portugal

Vanessa Romeu assume o cargo de diretora de corporate affairs do Lidl Portugal, regressando assim à insígnia, onde esteve entre 2013 e 2021. Será responsável pelas áreas de relações institucionais, comunicação corporativa e sustentabilidade da empresa em Portugal.

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“Acompanhei de perto o crescimento do Lidl em Portugal e o reforço da sua presença nos hábitos de consumo dos portugueses – ‘da estranheza à certeza’, como destaca a nossa mais recente campanha publicitária.  Decidi voltar a esta casa porque o vínculo nunca se perdeu – e quem passa pelo Lidl percebe como é uma empresa única. Esta é uma oportunidade de fazer parte de um novo capítulo da história do Lidl, que celebra este ano o seu 30º aniversário em Portugal”, sublinha Vanessa Romeu.

“É com grande entusiasmo que regresso ao Lidl para continuarmos a fazer evoluir a reputação da marca em Portugal junto dos nossos stakeholders (internos e externos), alavancando ainda mais o impacto positivo que o Lidl já gera junto das comunidades, no país e no planeta”, acrescenta.

Licenciada em Bioquímica pelo Imperial College London, com um Programa Avançado de Gestão Executivos pela Universidade Católica Portuguesa e uma Pós-Graduação em Sustentabilidade pela Nova School of Business and Economics, Vanessa Romeu começou a sua carreira na Procter & Gamble na Bélgica e nos Estados Unidos. Regressou a Portugal em 2003 para integrar o Grupo Impresa, assumindo a liderança da Direção de Marketing e Publicidade da SIC, tendo sido também Vice-Presidente da SIC Esperança, instituição de solidariedade social que acompanhou desde a sua fundação.

Entre 2013 e 2021, foi Diretora de Comunicação e Responsabilidade Social do Lidl Portugal, liderando projetos de sustentabilidade premiados como o Mais Ajuda, Turma Imbatível ou o TransforMAR. Após cerca de oito anos na insígnia, assumiu a Direção Global de Comunicação da Hovione e posteriormente a Direção de Comunicação do Grupo Omni Helicopters International, empresa de origem portuguesa que é a maior operadora de soluções de mobilidade aérea da América Latina.

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Retalho

Delta Expresso e Surprise Box chegam ao Alegro Sintra

O centro comercial, gerido pela Nhood, reforça a sua oferta com a abertura de dois conceitos distintos.

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O mais recente conceito da Delta Cafés e uma loja com uma oferta que chegou há pouco tempo a Portugal são os novos espaços do centro comercial Alegro Sintra.

A Delta Expresso, localizada no piso 2, na zona da Restauração, convida a explorar o mundo do café com novas formas de o apreciar e sabores que despertam os sentidos. Com uma atmosfera e zonas pensadas para momentos mais tranquilos, pode ser um espaço para trabalhar fora de casa, estudar ou pedir uma refeição leve. Com quase dois anos de presença em Portugal, a marca soma já 13 lojas, que se apresentam como uma referência na nova geração de coffee shops.

Já a Surprise Box, também situada no piso 2, traz consigo o conceito original das encomendas ao quilo. Os visitantes podem adquirir caixas surpresa compostas por produtos não reclamados, e o conteúdo só é revelado depois da compra.

Em maio, está prevista a chegada ao centro comercial, da MY Auchan e, até ao final do ano, o centro contará ainda com uma loja FNAC.

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Alimentar

Mondelēz será patrocinador oficial da Liga Portugal

A Mondelēz será patrocinadora oficial da Liga Portugal na época 2025-2026, marcando aquela que é a maior ativação da empresa que detém marcas como Oreo, Milka, Triunfo, Philadelphia, Halls e Royal em território nacional.

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O acordo agora anunciado abrange as principais competições organizadas pela Liga Portugal, nomeadamente a Liga Portugal Betclic e a Allianz Cup. A iniciativa visa reforçar a ligação emocional com os consumidores, capitalizando a paixão nacional pelo futebol, através da presença ativa das suas marcas em eventos e ações promocionais associadas às competições.

“Na Mondelēz, acreditamos que o snacking certo tem o poder de unir as pessoas — seja numa pausa entre amigos ou num momento de pura emoção como o futebol. Ao apoiar esta competição, reforçamos o nosso compromisso com escolhas equilibradas, partilhadas em experiências que apaixonam milhões. É assim que vivemos o ‘Snacking Made Right’ — com sabor, energia e espírito de equipa”, afirma Sandra Vera-Cruz, general manager Mondelēz Portugal.

“É com enorme satisfação que recebemos a Mondelēz como parceira oficial da Liga Portugal para a época 2025-2026. Esta união com uma marca global de prestígio, com forte presença no quotidiano dos portugueses, reforça a nossa missão de aproximar cada vez mais o Futebol dos adeptos. Juntos, queremos criar experiências únicas, memoráveis e emocionalmente relevantes, dentro e fora dos estádios”, destaca, por sua vez, Bernardo Azevedo, diretor geral da Liga Comercial.

“Esta parceria com a Liga Portugal é uma oportunidade única de nos aproximarmos ainda mais dos nossos consumidores,
celebrando as suas paixões e proporcionando experiências memoráveis onde os nossos snacks favoritos se tornam parte do jogo”, afirma Rita Alves, country marketing lead Mondelēz Portugal.

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