Edição digital
PUB
Gonçalo Lobo Xavier Diretor-Geral da APED

Gonçalo Lobo Xavier Diretor-Geral da APED

Hipersuper

Eficiência energética: um compromisso do setor da Distribuição

Artigo de opinião de Gonçalo Lobo Xavier, Diretor-Geral da APED

Hipersuper
Gonçalo Lobo Xavier Diretor-Geral da APED

Gonçalo Lobo Xavier Diretor-Geral da APED

Hipersuper

Eficiência energética: um compromisso do setor da Distribuição

Artigo de opinião de Gonçalo Lobo Xavier, Diretor-Geral da APED

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
AJAP condena enormes cortes no investimento na reprogramação do PEPAC
Não Alimentar
Hoje é o Dia Mundial do Ovo e a Reina sublinha a importância deste ingrediente na sua gama de produtos
Alimentar
Super Bock e designer Madalena Martins criaram o Design Collab
Bebidas
Flying Tiger chega ao Nova Arcada em Braga
Retalho
Nescafé Dolce Gusto reforça a sua oferta de cafés do sistema Neo
Bebidas
Grupo os Mosqueteiros integra movimento Empresas Responsáveis
ESG
Ferreira do Zêzere organiza Festival Gastronómico do Ovo
Alimentar
Lidl investe na abertura de loja em Gaia e reabertura em Paços de Ferreira
Retalho
Amarguinha apresenta novos sabores da gama cremosa
Bebidas
Época natalícia de 2024 será mais competitiva para o retalho mundial
Retalho
PUB

aped_2

Por Gonçalo Lobo Xavier, Diretor-Geral da APED

PUB

Perante os desafios ao acesso à energia e perante o aumento exponencial que tem existido ao longo dos últimos meses, aos quais se juntam efeitos visíveis das alterações climáticas de que a seca será o melhor exemplo, muito se tem falado da necessidade de mudar comportamentos, fazer um uso sustentável dos recursos naturais e de encontrar formas alternativas de energia.

Se para alguns este contexto se assume como um despertar para uma nova realidade, para outros a necessidade de encontrar soluções que congreguem eficiência operacional e sustentabilidade é um caminho que tem vindo a ser desenvolvido e que se deve aprofundar cada vez mais. O setor da Distribuição está claramente neste grupo e posiciona-se na linha da frente na promoção da sustentabilidade e do combate às alterações climáticas.

Muito mais do que uma tendência, a sustentabilidade é cada vez mais parte indissociável da operação diária das empresas associadas da APED, quer as da Distribuição Alimentar quer do Retalho Especializado. Usar de forma racional os recursos naturais, implementar procedimentos que minimizem impactos no ambiente, levar a que todos os intervenientes na cadeia de abastecimento contribuam para a redução da pegada de carbono, promover alternativas reutilizáveis e a reciclagem e incentivar os consumidores a fazer um consumo racional e sustentável são apenas algumas práticas de que a APED e os seus associados se orgulham de desenvolver ao longo das últimas décadas.

Estar na liderança da resposta aos desafios da sustentabilidade e contribuir para o bem-estar da comunidade e das próximas gerações resultará sempre da postura proativa que o setor da Distribuição assume como parte da sua maneira de estar na sociedade. Somos um setor que não age apenas quando compelido a fazê-lo ou por obrigação legal. Pelo contrário, vários são os exemplos de situações onde a Distribuição vai mais longe e antecipa a chegada de recomendações ou imposições por parte das autoridades competentes.

Um exemplo desta proatividade é o que tem sido feito em matéria de eficiência energética. Só nos últimos 10 anos a Distribuição reduziu até 30% o consumo de eletricidade por metro quadrado de área de venda. Trata-se de um importante passo para a poupança energética que resulta de comportamentos e ações concertadas e um investimento considerável, mas inevitável.

Antes de serem conhecidas as recomendações do Governo em matéria de eficiência energética nos espaços do Retalho e Distribuição, já os associados da APED tinham desenvolvido ações concretas de poupança de energia num número muito significativo de lojas.

Na verdade, práticas tão importantes como desligar a iluminação interior e exterior de caráter decorativo de edifícios, iluminação de montras e similares, faixas, lonas e estandartes publicitários e cartazes na via pública após o encerramento das atividades das lojas; substituição da iluminação interior/exterior por iluminação de tecnologia LED de alto desempenho energético; regulação das temperaturas dos equipamentos de climatização interior; regulação de temperaturas de refrigeração e frio industrial salvaguardando sempre a segurança alimentar ou a instalação de unidades de produção de eletricidade para autoconsumo, com recurso a fontes de energia renovável, e de sistemas solar térmico para aquecimento de água, são bons exemplos destas ações.

Enquanto associação de um setor que representa 12% do PIB nacional e com mais de 4500 espaços comerciais, a APED tem dinamizado um trabalho contínuo na promoção da eficiência energética do setor. Para além do lançamento do Roteiro para a Descarbonização, que visa incentivar a ação climática com vista à descarbonização das atividades até 2040, a APED integra o conjunto de entidades promotoras da 7.ª edição do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo da Energia Elétrica, promovido pela ERSE, para a medida “Substituição de Tecnologias de Iluminação – Iluminação LED”. Com esta medida, pretende-se criar condições para apoiar os espaços comerciais na redução do consumo de energia elétrica em iluminação através da substituição de tecnologias de iluminação por LED.

A promoção da eficiência energética é há muito uma realidade no setor da distribuição, procurando sempre um equilíbrio com a salvaguarda da segurança alimentar, o bem-estar dos consumidores e o desempenho mais sustentável dos espaços comerciais. Mas tudo isto só poderá continuar a ser realizado se todos trabalharmos em conjunto para sensibilizar os consumidores e as suas famílias de que este é um desafio comum para o qual todos teremos de assumir responsabilidades. A Distribuição está preparada para as assumir. Assim estejam também os consumidores.

Artigos relacionados
AJAP condena enormes cortes no investimento na reprogramação do PEPAC
Não Alimentar
Hoje é o Dia Mundial do Ovo e a Reina sublinha a importância deste ingrediente na sua gama de produtos
Alimentar
Super Bock e designer Madalena Martins criaram o Design Collab
Bebidas
Flying Tiger chega ao Nova Arcada em Braga
Retalho
Nescafé Dolce Gusto reforça a sua oferta de cafés do sistema Neo
Bebidas
Grupo os Mosqueteiros integra movimento Empresas Responsáveis
ESG
Ferreira do Zêzere organiza Festival Gastronómico do Ovo
Alimentar
Lidl investe na abertura de loja em Gaia e reabertura em Paços de Ferreira
Retalho
Amarguinha apresenta novos sabores da gama cremosa
Bebidas
Época natalícia de 2024 será mais competitiva para o retalho mundial
Retalho
Não Alimentar

AJAP condena enormes cortes no investimento na reprogramação do PEPAC

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal lamenta os cortes no investimento que estão consagrados na terceira reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal 2023-2027) e manifesta o seu profundo desacordo e voto contra a proposta apresentada.

A AJAP manifesta o seu profundo desacordo e voto contra a proposta apresentada e pretende corrigir o entendimento tido na reunião do Comité de Acompanhamento no Continente do PEPAC. A AJAP sublinha, em comunicado, que nesta reunião, que se realizou a 9 de outubro, em Lisboa, e onde pela AJAP não pôde estar presente nenhum membro da direção, nem o seu diretor-geral, foi mal percebida a sua posição pelo facto de os técnicos da AJAP não se terem manifestado: terá sido erradamente interpretado pela mesa como voto favorável. “Solicitamos, nesse sentido, e por isso tornamos pública, a posição da AJAP em relação a esta matéria, sublinha.

“É público que a AJAP tem manifestado pelos recentes comunicados divulgados, uma enorme concordância, com as linhas mestras que o Ministério, pela voz do seu Ministro, tem apresentado, em relação aos Jovens Agricultores, aos incentivos no apoio ao investimento aos Jovens Agricultores e ao Desenvolvimento dos Territórios Rurais. No que respeita à baixa do rendimento dos Agricultores da União Europeia (e dos portugueses em particular), no que toca à média dos salários europeus, com a qual também concordamos, esta correção não deve, na nossa perspetiva, ser minimizada pela transferência de meios destinada ao investimento, para o aumento dos apoios anuais”, sublinha em comunicado.

“Falamos de cortes muito significativos no que respeita ao Investimento Agrícola e Rejuvenescimento do setor, que ascendem a 221 milhões de euros. Também em matéria de Sustentabilidade das Zonas Rurais há um corte de 181 milhões de euros, que abrange investimentos na Bioeconomia de base agrícola/florestal e que coloca em causa, no entender da AJAP, o crescimento económico dos territórios rurais, dos produtores florestais e a sustentabilidade das suas explorações, acrescenta.

“Na Organização da Produção, somos confrontados nesta reprogramação, com um corte de 55 milhões de euros que abrange a gestão de riscos (seguros, prevenção de calamidades e catástrofes naturais ou o restabelecimento do potencial produtivo). Tudo isto coloca em causa a coesão do território, limita a produção e deixa defraudada a expectativa que os produtores nacionais tinham em relação a esta alteração, do PEPAC já da responsabilidade do atual Ministério da Agricultura”, refere também.

Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP, considera que “o cenário que temos em cima da mesa, com estes cortes, coloca em causa o futuro da agricultura em Portugal, sobretudo quando o investimento é prioritário e urgente na reconversão e dinamização de muitas explorações em todo o País”.

Firmino Cordeiro sublinha ainda que, “se existe setor que exige estabilidade nas políticas, na estratégia, na estruturação e restruturação e programação, é o setor agrícola”. E lembra que a AJAP “tem alertado sucessivamente, os anteriores Governos e o atual, para o envelhecimento e o despovoamento galopantes que ameaçam a agricultura e os territórios, sendo urgente inverter esta tendência, fixando mais jovens agricultores à terra e até noutras atividades da área económica, impulsionando a figura do Jovem Empresário Rural – JER.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Nescafé Dolce Gusto reforça a sua oferta de cafés do sistema Neo

“Apesar da forte e diferenciada gama de lançamento, era necessário ouvir as necessidades dos consumidores. O descafeinado foi muito pedido pelos portugueses e a introdução de Buondi e Sical, marcas fortes e nacionais, fazia todo o sentido num sistema como NEO”, sublinha Miguel Abreu, marketing manager de Nescafé Dolce Gusto.

Nescafé Dolce Gusto reforça a sua oferta de cafés para o sistema Nescafé Dolce Gusto Neo com o lançamento de Neo Espresso Buondi Original, Neo Espresso Sical e Neo Espresso Decaffeinated.

A Nescafé refere em comunicado que o Espresso Decaffeinated, com o seu aroma aveludado e frutado, naturalmente descafeinado com água, permite aos consumidores desfrutar do autêntico sabor do café NescaféDolce Gusto Neo, sem cafeína.  Por outro lado, o Buondi Original, de intensidade 9, apresenta-se como uma combinação única de aromas e sabores intensos. Inspirado no café português, é um expresso com carácter, selecionado a partir de uma seleção de grãos de café Arábica e Robusta. Destaca-se pelo seu creme dourado envolto num corpo aveludado, com aromas frutados e notas de cacau.  Já o Sical Espresso, inspirado na tradição portuguesa, é um blend cuidadosamente selecionado com grãos de café Arábica e Robusta, que equilibra os aromas frutados com notas subtis apimentadas. De intensidade 8, é uma bebida curta e encorpada, finalizada com um creme denso e dourado, acrescenta.

“Em Nescafé Dolce Gusto, estamos continuamente atentos às necessidades dos consumidores e procuramos proporcionar novas experiências, mais variedade e qualidade no café. Foi nesse sentido que decidimos alargar a gama de cafés do sistema NEO. Apesar da forte e diferenciada gama de lançamento, era necessário ouvir as necessidades dos consumidores. O descafeinado foi muito pedido pelos portugueses e a introdução de Buondi e Sical, marcas fortes e nacionais, fazia todo o sentido num sistema como NEO. Acreditamos que estas novidades irão contribuir para o sucesso deste sistema em Portugal”, sublinha Miguel Abreu, marketing manager de Nescafé Dolce Gusto.

Estas novidades estão disponíveis na loja online da marca e nos supermercados e hipermercados.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Grupo os Mosqueteiros integra movimento Empresas Responsáveis

O Grupo os Mosqueteiros aderiu à GRAVE – Empresas Responsáveis, uma associação empresarial centrada na sustentabilidade e na responsabilidade social.

A adesão do Grupo os Mosqueteiros ao movimento, “marca um passo significativo” e reforça o seu compromisso “em atuar de forma ética, transparente e sustentável, contribuindo para a construção de um futuro mais equilibrado e responsável”, informa.

A GRACE – Empresas Responsáveis é uma associação empresarial com estatuto de utilidade pública fundada em 2000 e conta atualmente com mais de 300 empresas associadas de diversos setores de atividade, todas comprometidas com os princípios da sustentabilidade nas suas diversas dimensões.

Esta parceria permitirá ao Grupo os Mosqueteiros participar em formações exclusivas sobre sustentabilidade, alinhar práticas com tendências internacionais em responsabilidade corporativa, colaborar em clusters temáticos e setoriais, receber apoio na implementação do framework ESG e aumentar a proximidade com outros associados.

“Continuaremos a trabalhar empenhadamente para fortalecer os princípios da sustentabilidade em todas as nossas operações e acreditamos que esta aliança com o GRACE será um pilar essencial nesta jornada”, afirma Rita Ferreira, responsável pela Direção de Comunicação e Informação do Grupo os Mosqueteiros.

Um dos maiores grupos de distribuição mundiais multi-insígnia, a multinacional opera em Portugal, França, Polónia e Bélgica. No nosso país, onde tem mais de 358 pontos de venda e emprega mais de 14 mil colaboradores, está presente com as insígias Intermarché, Bricomarché e Roady.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Época natalícia de 2024 será mais competitiva para o retalho mundial

É o que avança um estudo, onde se conclui que 43% dos consumidores inquiridos estão mais endividados do que em 2023 e 40% afirma que irá comprar menos.

Hipersuper

O estudo, realizado pela Salesforce, partilha previsões para uma das épocas mais importantes do retalho – a Black Friday e o Natal. “A temporada de compras do fim do ano de 2024 traz desafios concretos para o retalho, setor no qual as empresas competem por atrair consumidores com menor poder de compra e entre os quais 43% se encontra com mais dívidas do que em 2023”, revela a tecnológica norte-americana especializada em CRM.

Os novos dados do Shopping Index, indicam que os consumidores estão particularmente preocupados com os preços dos produtos: com dois terços dos inquiridos a nível global afirmara que será o preço a ditar as escolhas de marcas e lojas onde irão comprar este ano. Mais do que os 46% dos inquiridos em 2020, com menos de um terço a dar prioridade à qualidade dos produtos.

Menor crescimento das vendas

Com 47% dos consumidores a afirmar que irá gastar o mesmo valor de 2023, e 40% a afirmar comprar menos, as vendas da época de Natal deverão crescer menos do que em 2023, indica o estudo, recordando que no ano passado foi “registado um crescimento de 3% face ao ano anterior, num total de 1.17 biliões de dólares (do inglês trillion)”.

“A Salesforce prevê um crescimento de 2% em novembro e dezembro nas vendas de marcas de retalho, face a igual período do ano passado, atingindo os 1.19 biliões de dólares (do inglês trillion)”, avança a empresa.

As estratégias apontadas pelo estudo para ultrapassar estes desafios são maiores descontos e a utilização de dados e de Inteligência Artificial (IA) para aumentar a eficiência operacional, construir relações mais profundas com os clientes e gerar maiores margens de lucro, indicaram as empresas.

O estudo indica que dois terços dos consumidores afirma que está a aguardar por momentos de descontos como a Cyber Week, para encontrar os melhores descontos e promoções. E prevê ainda que uma em cada cinco compras (21%) nesta época de Natal seja feita em aplicações de compras chinesas, como a Temu, SHein, AliExpress e TikTok.

Com base no commerce cloud, marketing cloud e service cloud, a Salesforce analisa dados agregados para produzir insights da época festiva a partir da atividade de mais de 1,5 mil milhões de consumidores a nível global em mais de 64 países, incluindo Portugal. “Os dados de previsão apresentados são de pesquisas proprietárias da Salesforce. Os cálculos utilizados combinam dados próprios e de terceiros, bem como diversas suposições de mercado, para gerar os pontos de dados apresentados”, informa a tecnológica norte-americana.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Saldos são momento promocional mais crítico para Portugal

Consumidores, marcas e retalhistas preparam atualmente a chegada da Peak Season, uma das épocas de consumo mais fortes que se inicia no Dia de Compras na Net, no dia 25 de outubro.

Hipersuper

O estudo Google Consumer Survey conclui que 44% dos consumidores vão esperar pelas promoções e 25% responderam que tencionam planear as compras com antecedência. O que “sinaliza que as campanhas de marketing, para a temporada que se avizinha, podem acontecer mais cedo”, sublinha o estudo. Além disso, um em cada 3 inquiridos pondera gastar até 300 euros na Black Friday deste ano.  

De acordo com o mesmo estudo, 36% dos consumidores inquiridos ponderam comprar na Black Friday, sendo que  8% têm a certeza que vão efetuar compras. Já 50% dos inquiridos consideram os saldos o momento promocional mais crítico para efetuar as suas compras. Se os Saldos e a Black Friday ocupam os dois primeiros lugares de destaque, respetivamente, nas preferências dos consumidores do país, o estudo da Google revela ainda que, este ano, o Prime Day já regista mais intenção de compra do que a Cyber Monday (7% vs 6%, respectivamente), o que indica uma notoriedade cada vez maior desta data em Portugal. 

No online ou em loja são múltiplas as opções atualmente disponíveis, sendo que 67% dos residentes no país que compram online, compram em sites internacionais e as mulheres na faixa etária 55+ e os homens na faixa etária 25-44 são os que tencionam gastar mais.

Consumidores, marcas e retalhistas preparam atualmente a chegada da Peak Season, uma das épocas de consumo mais fortes que se inicia no Dia de Compras na Net, no dia 25 de outubro, e que se prolonga depois até ao início do ano seguinte com os Prime Day, Black Friday, Cyber Monday, Natal e Saldos.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Produtores de Leite consideram inadmissível redução do apoio ao investimento no PEPAC

“Os cortes previstos, na ordem dos 50%, representam um rude golpe nas expectativas dos produtores de leite, na medida em que são urgentes investimentos na modernização das explorações leiteiras”, sublinha a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite.

Hipersuper

A mais recente reprogramação do Plano Estratégico da PAC (PEPAC) apresenta uma forte redução das verbas disponíveis para o investimento na Agricultura, situação que  a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite considera inaceitável do ponto de vista do sector leiteiro.

“Os cortes previstos, na ordem dos 50%, representam um rude golpe nas expectativas dos produtores de leite, na medida em que são urgentes investimentos na modernização das explorações leiteiras”, sublinha em comunicado.

Para a FENALAC, “o setor precisa urgentemente de um pacote robusto de apoio à restruturação das unidades produtivas, permitindo a atualização dos equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais, nomeadamente as despesas com energia”.

O secretário-geral da FENALAC, Fernando Cardoso, reforça que “a implementação destes investimentos é fundamental para o desenvolvimento sustentável da fileira do leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que o PEPAC deve apoiar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade”.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

CONFAGRI diz que 3ª Reprogramação do PEPAC não incentiva a produção

A Confederação considera inaceitáveis os cortes do investimento apresentados na 3ª Reprogramação do PEPAC. Para Nuno Serra, secretário-geral da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, “não apostar no investimento é abdicar do futuro da agricultura e deitar a perder a possibilidade, atribuída pela Política Agrícola Comum, dos agricultores inovarem nas suas produções, melhorarem as suas práticas sustentáveis e serem mais competitivos nos mercados europeus e globais”.

Hipersuper

“Considerando, desde sempre, que o investimento no setor agrícola deve ser uma prioridade para o Governo, a CONFAGRI não pode aceitar o drástico corte nos valores apresentados na 3.a Reprogramação do PEPAC”, aponta no comunicado.

Para Nuno Serra, secretário-geral da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, “não apostar no investimento é abdicar do futuro da agricultura e deitar a perder a possibilidade, atribuída pela Política Agrícola Comum, dos agricultores inovarem nas suas produções, melhorarem as suas práticas sustentáveis e serem mais competitivos nos mercados europeus e globais”.

Por esse motivo, a CONFAGRI escreve que foi “com grande desapontamento” que recebeu o modelo do PEPAC apresentado pelo Governo, já na sua 3a Reprogramação, e constatou “que continua a não incentivar a produção, facto este que trará consequências dramáticas para o caminho da autossuficiência alimentar”.

A Confederação defende que Portugal necessita de uma estratégia de produção e crescimento “e isso não está refletido nesta proposta do Governo”.

“As políticas públicas devem ser usadas para quem faz uma gestão ativa e produtiva do território, discriminando positivamente quem produz e contribui positivamente para o PIB Nacional”, aponta.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

InPost expande rotas e abre novos hubs em Portugal

A InPost reforça as suas rotas para melhor servir a sua rede de entregas de Pontos Pack e Lockers com dois novos hubs logísticos: em Setúbal e em Aveiro.

Hipersuper

A InPost anunciou abriu dois novos hubs logísticos, em Setúbal e em Aveiro, reforçando as suas rotas para melhor servir a sua rede de entregas de Pontos Pack e Lockers.

O hub de Setúbal consiste num espaço de armazém com 1.400 m2, a partir do qual a empresa está a realizar 13 novas rotas que servem um total de 350 Ponto Pack e 3 Lockers, refere a empresa que avança que estas rotas suportam clientes nos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro, estendendo-se às zonas de Sines e Elvas.

O hub de Aveiro, que possui ligação ao hub do Porto inaugurado em 2023, é igualmente baseado num armazém com 1.400 m2, com 15 rotas num total de 380 Ponto Pack nos distritos de Aveiro, Viseu, Coimbra e Guarda, informa também.

Este investimento reforça de forma significativa a capacidade de resposta da inPost, “de forma a melhor servir clientes em todo o território de Portugal Continental, ao mesmo tempo que passa a dispor de capacidade adicional para novas rotas num futuro próximo, à medida das necessidades de crescimento”, sublinha Nicola D’Elia, CEO da InPost para Portugal, Espanha e Itália.

A par destes investimentos e do crescimento constante da rede de Pontos Pack, a InPost anunciou recentemente que o seu programa de instalação de Lockers continua a avançar a bom ritmo e que estes equipamentos estão já instalados nos três distritos mais populosos de Portugal, servindo mais de 5 milhões de pessoas.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Fotografia de arquivo

Exportação

Arranca hoje a 16ª edição da Fruit Attraction com a maior representação portuguesa de sempre

Portugal conta este ano com a maior representação de sempre: a Portugal Fresh leva a Madrid 54 empresas, associações e parceiros que marcam presença no stand conjunto da Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal. Uma presença histórica em destaque na edição 426 do Hipersuper.

Com mais de 2.000 expositores de 56 países distribuídos por 10 pavilhões, arranca hoje a 16ª edição da Fruit Attraction, organizada pela IFEMA MADRID e pela FEPEX, considerada uma referência como plataforma de comercialização de produtos frescos e ponto de encontro entre os principais players do setor.

Portugal conta este ano com a maior representação de sempre: a Portugal Fresh leva a Madrid 54 empresas, associações e parceiros que marcam presença no stand conjunto da Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal. Esta é a maior comitiva desde que, em 2011, a associação participou, pela primeira vez, neste evento de referência na capital espanhola.

O stand de 708 m2 da Portugal Fresh está localizado no Hall 8 – Stands 8C08, 8C10, 8D06, 8D08, 8D10, 8E08, 8E08A.

A promoção internacional feita de forma conjunta e estruturada há mais de uma década pela Portugal Fresh tem dado impulso às exportações portuguesas de frutas, legumes e flores: no primeiro semestre de 2024, as vendas internacionais ultrapassam os 1,18 mil milhões de euros, uma subida de 13,4%  quando comparada com o mesmo período do ano anterior.

Espanha é o principal destino das nossas exportações, seguido de França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido.  Cerca de 74% do valor das exportações concentra-se nestes cinco principais mercados, que recebem os produtos portugueses num espaço de três a 36 horas em transporte refrigerado, depois de saírem das centrais de embalamento das empresas exportadoras.

Principais novidades da Fruit Attraction 2024:

  • Innova&Tech Area: Uma nova área dedicada à inovação, localizada no Pavilhão 1.
  • China e Arábia Saudita: Serão os países convidados na categoria de importadores.
  • Fresh&Star: O abacate será o produto estrela desta edição.
  • Prémios de Melhor Stand: Um prémio que distingue os espaços de exposição que mais se destacam durante o evento.

Aproveite para ler o caderno m destaque na edição 426 do Hipersuper e que pode ler aqui:

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Bebidas

João Pires lança o seu primeiro espumante

A marca João Pires continua a reinventar-se, agora com o lançamento do seu primeiro espumante: o João Pires Espumante Bruto 2022.

Hipersuper

Da colheita de 2022, este espumante é um monovarietal 100% Moscatel de Setúbal, tal como o vinho branco, a sua referência mais icónica da marca que lhe dá origem, informa a marca da José Maria da Fonseca.
De cor citrina, o João Pires Espumante Bruto 2022, apresenta aromas florais, a lichia, padaria e biscoito. Já no paladar, a sua bolha é fina e a acidez refrescante, sendo o final de boca, igualmente fresco e crocante. É a sugestão perfeita para servir como aperitivo ou a acompanhar pratos de peixe, marisco, sushi ou sobremesas.

Considerada uma das marcas mais icónicas da José Maria da Fonseca, e produzida desde os anos 70 do século XX, o João Pires é um dos primeiros vinhos brancos feitos exclusivamente com Moscatel de Setúbal, “casta que lhe concede um perfume e frescura única”.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.