50 anos de retalho e proteção
Por Mariano Tudela, vice-presidente de vendas e operações EMEA da Checkpoint Systems No último meio século a sociedade evoluiu, tornando-se mais tecnologicamente dependente, o que trouxe novos desafios quer a retalhista […]

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Por Mariano Tudela, vice-presidente de vendas e operações EMEA da Checkpoint Systems
No último meio século a sociedade evoluiu, tornando-se mais tecnologicamente dependente, o que trouxe novos desafios quer a retalhista quer a provedores de soluções de proteção.
Se inicialmente as empresas se apresentaram no mercado em situações como gestão bibliotecária ou similares, o crescimento do retalho apresentou-se como um potencial de negócio muito maior, mais atrativo e mais desafiante para o desenvolvimento de soluções.
Esta situação tornou-se ainda mais perene nos últimos 5 anos em que o boom das novas tecnologias e a sua portabilidade tornaram a presença online como fator fundamental para os retalhistas, independentemente do sector, o que traz, também, novos desafios e a necessidade de desenvolver soluções mais integradas.
Fornecer soluções e não produtos é a máxima dos provedores na atualidade. Em trabalho colaborativo estreito com os retalhistas, os provedores de soluções de prevenção de perda e gestão de stocks, encaram o futuro tecnologicamente mais integrado, como se de um ecossistema se tratasse, em que a conectividade e o software desempenham o principal papel no dia-a-dia do retalho e dos seus colaboradores. Procura-se, em parceria, desenvolver cada vez mais soluções que ajudem quer a manter os artigos protegidos, como visíveis em toda a cadeia de distribuição e de fácil acesso ao cliente/colaborador, de forma a garantir a venda e, como tal, o lucro. Mais ainda, as novas soluções são atores principais na hora de planificar o quotidiano das empresas de retalho, garantindo, por exemplo, uma diminuição drástica dos falsos alarmes e detetando de forma mais segura potenciais furtos.
Com a recuperação da crise económica nos últimos anos, temos observado um maior crescimento na inversão em tecnologias de prevenção e gestão de perdas. Esta situação é ainda mais clara quando é possível prever/garantir um retorno do investimento – reduzindo as perdas e aumentando os lucros. Mas esta realidade só é possível com um trabalho integrado e colaborativo entre todos os intervenientes na cadeia de distribuição em todos os sectores. A verticalidade das soluções permite esta funcionalidade, mas é a conectividade que garante o sucesso das soluções. A atenção ao pormenor, ao design e às novas tecnologias são os principais objetivos do trabalho que se tem vindo a realizar nos últimos anos, e a próxima década que se advém apresenta-se com um desafio cada vez maior – ser mais rápido na satisfação das necessidades do cliente, antevendo os seus comportamentos de compra e as suas dificuldades, e ao mesmo tempo assegurar a proteção dos artigos.
Os desafios do século XXI são, em grande parte, herdeiros de comportamentos de consumo que se cimentaram nos finais do século XX com o aumento exponencial das novas tecnologias. Cabe aos retalhistas não apenas garantir os seus lucros/vendas, mas também fidelizar os clientes com a melhor experiência de compra possível.