Confiança dos consumidores e do comércio cai em outubro
O indicador de confiança dos consumidores portugueses caiu ligeiramente em outubro, depois do crescimento registado nos últimos seis meses
![Ana Catarina Monteiro](https://backoffice.hipersuper.pt/app/uploads/2024/06/silhueta-120x120.jpg)
Ana Catarina Monteiro
Nova colheita do clarete da Bairrada com o icónico Bruno Aleixo
Melom e Querido Mudei a Casa Obras reforçam rede de lojas
Pescanova lança Filetes forno de tomilho e sal marinho
26º congresso da Associação Portuguesa de Logística realiza-se em outubro
Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché
Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal
Pingo Doce abre nova loja em Lisboa
Nova gama de gelados familiares Olá
Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan
Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental
O indicador de confiança dos consumidores portugueses caiu ligeiramente em outubro, depois do crescimento registado nos últimos seis meses.
De acordo com os dados publicados esta quarta-feira pelo INE, o indicador de clima económico também diminuiu no mês que está a terminar, à semelhança dos dois meses antecedentes, assim como os indicadores de confiança na indústria transformadora e no comércio.
A evolução do indicador de confiança dos consumidores resultou do contributo negativo das expectativas em relação à realização de compras importantes e das opiniões sobre a situação financeira do agregado familiar. Por outro lado, as expetativas face à evolução financeira do agregado familiar e da situação económica do país contribuíram positivamente.
A confiança do comércio também diminuiu em outubro, após um ligeiro aumento no mês anterior. O que reflete o contributo negativo de todas as componentes: opiniões sobre volume de vendas, perspetivas de atividade e apreciações sobre o volume de stocks.
Enquanto a confiança do comércio grossista diminuiu em outubro, a confiança no comércio a retalho estabilizou. Registou-se uma diminuição na maioria das variáveis do comércio por grosso e um aumento na maior parte das variáveis do comércio a retalho. O volume de stocks e as expectativas de preços recuperaram em ambos os subsectores, tendo as perspetivas de encomendas a fornecedores e de emprego agravado.
No comércio a retalho, as perspetivas de atividade subiram e sobre o volume de vendas estabilizaram, tendo-se agravado no comércio por grosso.