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Decoração e Bricolage

Leroy Merlin abre 12ª loja e estreia conceito de “showroom” em Portugal

A Leroy Merlin abriu em Loulé a sua 12ª loja portuguesa e inaugurou o primeiro “showroom” no País, no piso superior da loja de Alfragide, em Lisboa

Ana Catarina Monteiro
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Leroy Merlin abre 12ª loja e estreia conceito de “showroom” em Portugal

A Leroy Merlin abriu em Loulé a sua 12ª loja portuguesa e inaugurou o primeiro “showroom” no País, no piso superior da loja de Alfragide, em Lisboa

Sobre o autor
Ana Catarina Monteiro
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A Leroy Merlin abriu em Loulé a 12ª loja portuguesa, instalada no centro Mar Shopping Algarve, além de ter inaugurado o primeiro “showroom” no País, no piso superior da loja de Alfragide, em Lisboa.

Com 10 mil metros quadrados e 37 mil referências das áreas de bricolage, construção, decoração, casa de banho, cozinha e jardim, a nova loja no Algarve é a maior da marca no sul do País e permitiu criar 150 postos de trabalho.  Divide-se em áreas de exposição, de teste e de experimentação, entre outras, apresentando também serviços como o “drive in” para a área de materiais de construção. Esta abertura estava prevista para o início de 2018.

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Por sua vez, o novo conceito de “showroom” traduz-se na exposição, ao longo de 1500  metros quadrados, de mais de 35 ambientes de casas de banho, cozinhas e jardins, de diferentes estilos e destinados a várias dimensões de área. Este novo formato físico da insígnia de decoração e bricolage no País confere aos clientes a oportunidade de ver e experimentar “diversas aplicações” e de encontrar novas ideias para os seus projetos de casa. Conta com uma seleção de marcas premium, como Smeg, Jacuzzi, Saloni, Jacob Delafon e outras presentes nas lojas da cadeia, além dos 12 assessores de projeto, disponíveis no local para acompanhar e ajudar os clientes em desde a idealização à concretização das diferentes etapas dos seus projetos.

A Leroy Merlin tem já previstas as próximas duas aberturas no País, que devem acontecer em 2018, em Leiria e Aveiro. A empresa prevê alcançar as 18 lojas em Portugal até 2020.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

Ana Catarina Monteiro

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Die ProWein in Düsseldorf ist die international führende Fachmesse für Weine und Spirituosen. Vom 19. bis 21 März 2023 präsentieren sich über 6.000 Aussteller aus mehr als 60 Nationen.
ProWein in Düsseldorf is the world’s leading trade fair for wine and spirits, and is the largest industry platform for professionals from viticulture, production, trade and gastronomy. From 19 – 21 March about 6,000 exhibitors from over 60 Nations showcase their products.

Exportação

EUA Canadá e Brasil são mercados prioritários para a ViniPortugal em 2025

A ViniPortugal divulgou o seu Plano de Marketing e Promoção para 2025 com a marca ‘Wines of Portugal’. Os mercados dos EUA, Canadá e Brasil vão concentrar 69% do investimento total no próximo ano.

O Plano de Marketing e Promoção 2025 para os mercados internacionais foi apresentado pelo presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão, durante o Fórum Anual dos Vinhos de Portugal. Citado num comunicado divulgado por aquela que é a organização interprofissional do vinho de Portugal, Frederico Falcão, sublinha a necessidade “de reforçar a competitividade e inovação no sector, apostar em marketing digital, consolidar a imagem de qualidade dos vinhos portugueses e focar mais nos mercados estratégicos”. “Este trabalho será fundamental para continuar a crescer num cenário global altamente competitivo”, define.

Inserido no Plano de Atividades da ViniPortugal para o próximo ano, o Plano de Marketing e Promoção 2025 com a marca ‘Wines of Portugal’, segue as linhas definidas na nova estratégia para o período 2024/2030.

No documento, a organização começa por referir que as condicionantes económicas que se fizeram sentir em 2024, “e que já tinham tido impacto no plano de 2023”, devem-se manter para 2025. “A consequência direta é, necessariamente, um agravamento dos custos de implementação, o que implica manter ou incrementar, em algumas situações, o custo das ações, para os agentes económicos, face a 2024”, lê-se.

Seis países fora do plano

A novas linhas orientadoras definem a saída dos mercados de Angola, México, Noruega, Dinamarca, Alemanha, para além da Rússia, “que fica suspensa, tendo em conta que se mantém em guerra”. Por outro lado, a ViniPortugal

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal

decidiu investir em promoção em dois novos mercados: Luxemburgo e Países Baixos. “De uma forma geral, 2025 será um ano em que a marca continuará a apostar em abordagens, aos mercados agora redefinidos, diferenciadoras, estimulando parcerias com o trade, Key opinion leaders (KOL) e media locais, com um objetivo claro de amplificação dos resultados nos quatro grandes eixos de ações: eventos, educação, promoção e comunicação”, explica a ViniPortugal.

O Plano de Marketing e Promoção 2025 tem por objetivo reforçar estas parcerias e apostar em ações que imprimam maior notoriedade à marca ‘Wines of Portugal’ (Vinhos de Portugal). Estimular, de forma mais direta, as vendas dos vinhos portugueses, manter o reforço da presença de consumidores em todos os eventos onde a marca está presente, à parte as feiras, são objetivos a manter para 2025. A ViniPortugal pretende ainda incrementar as visitas inversas de trade a Portugal, reforçar a comunicação do Referencial Nacional de Sustentabilidade, destacar o enoturismo, reforçar a formação do setor e melhorar os resultados da marca no digital. Serão 14 os mercados alvo a investir, aos quais acresce Portugal.

EUA: mais 15% de investimento

Em 2025, EUA, Canadá e Brasil serão os mercados com o maior investimento em ações de promoção – vão receber 69% do investimento total do Plano de Marketing 2025.

O mercado dos EUA concentra o maior investimento em termos de promoção: são 1,375 milhões de euros e um acréscimo de 15% face a 2024. Em 2025 a ViniPortugal estará presente com produtores nacionais em três provas a realizar em cidades de primeira linha e duas provas em cidades de segunda linha. Destaque ainda para a presença na Vinexpo Miami, para eventos de angariação de importação, três reuniões B2B no mercado e para o reforço das ações de vinda de comitivas de compradores a Portugal – uma comitiva de restauração e retalho e uma comitiva LBO (leveraged buyout). Foi ainda definida uma ação de promoção no retalho, com vista à captação de negócio.

Brasil: reforço de 28% no orçamento

O Brasil vê o seu orçamento reforçado em 28% face a 2024 (1,26 milhões de euros). Os objetivos são manter a presença na APAS e na Prowine, ambas em São Paulo; realizar uma prova numa cidade fora do eixo Rio-São Paulo, onde a categoria ainda tenha margem para crescer; manter ações de educação para trade e consumidor; voltar a realizar a 12ª edição do Vinhos de Portugal no Rio de Janeiro e em São Paulo, em parceria com os jornais Globo, Valor Económico e Público, evento que “pretende ser um grande momento de comunicação da marca Vinhos de Portugal”.

Mas, segundo a ViniPortugal, o “reforço de investimento visa sobretudo introduzir novas ações ao plano”, como a presença na Wine South America, em Bento Gonçalves (estado do Rio Grande do Sul), a realização de duas ações no ponto de venda “para alavancar vendas e trabalhar notoriedade de marca, nos restaurantes e lojas”, e alarcar a realização do evento Vinhos de Portugal a uma terceira cidade, Brasília.

Canadá: investimento mais ‘conservador’

Neste país, a ViniPortugal vai manter uma abordagem semelhante a 2024, especialmente em termos de orçamento. “Embora a nova estratégia, suporte uma intenção de maior investimento neste mercado, os resultados de 2024 até esta data, não são muito positivos, o que significa, um afastamento por parte dos produtores de algumas das ações, planeadas para este mercado”, explica a organização. Nesse sentido, a promoção será “mais conservadora, em termos de investimento, enquanto o mercado se mantiver nesta fase de menor crescimento”. Assim, no Canadá serão privilegiadas ações focadas na distribuição, através de um ‘Find Importers Day’, uma comitiva destinada a impactar o canal on-trade, duas para os compradores dos monopólios e duas reuniões B2B na costa Oeste com agentes privados, bem como a implementação das provas, com idas de produtores ao mercado.

“É intenção marcar presença em duas cidades, bem como a associação da marca a eventos já existentes no mercado e relevantes para trabalhar o posicionamento de marca”, revela ainda a ViniPortugal, que vai continuar a investir em ações promocionais e de formação junto dos monopólios e do retalho. A renovação da presença da marca em programas de televisão, na media digital e no off-line é também contemplada neste mercado. “Destaque em 2025, para o objetivo dos meios a impactar, neste âmbito, estarem sobretudo concertados nas publicações diretamente ligadas aos monopólios, com vista a alavancar as vendas de vinho neste mercado”, lê-se no documento sobre o Plano de Marketing e Promoção 2025.

China/Macau e Ucrânia

Para China e Macau, foi definida uma redução de 22% no orçamento, que se materializa por um aumento de investimento em Macau e um desinvestimento significativo na China continental – que, mesmo assim, tem programada a aposta em duas feiras: a China Food & Drinks Fair, no hotel Shangri-la, e a Prowine Shanghai. Já em Macau, destaque para uma prova com presença de produtores, e a integração de uma ação de promoção, o Festival Vinhos de Portugal, que pretende trabalhar notoriedade de marca e alavancar vendas.

E se o mercado da Rússia deixa de contar uma verba para promoção dos Vinhos e Portugal, já a Ucrânia mantém-se um nível de investimento semelhante a 2024, “considerando que foi possível a implementação da totalidade do plano de marketing” este ano. Mas este é um orçamento “provisório”, cuja manutenção depende de “qualquer evolução do cenário de guerra”.

Japão e Coreia do Sul: orçamento maior

O orçamento para promoção no Japão vai crescer 17% em 2025, face a 2024, mas a tipologia de ações vai manter-se. O objetivo passa por consolidar a marca junto do trade e do consumidor, através do investimento numa prova em Tóquio, com momentos de prova harmonizada com gastronomia local, bem como reuniões B2B e a organização de uma visita inversa de importadores a Portugal. “Em 2025, temos o grande evento Expo, que desta vez irá decorrer na cidade de Osaka. É intenção fazer uma ativação da marca por altura da exposição no pavilhão de Portugal, em parceria com a Embaixada e Turismo de Portugal, para promover a experimentação e a educação sobre os Vinhos de Portugal”, avança ainda a ViniPortugal.

Também a Coreia do Sul será alvo de um aumento de investimento (+64%) e tem como principal objetivo diversificar as ações de promoção neste mercado. Para além de manter o trabalho de proximidade com o trade, a ViniPortugal quer alargar as ações ao consumidor e dar início a um trabalho mais focado em promoção no ponto de venda, “estimulando a experimentação da categoria Portugal”. A organização deverá voltar a realizar uma grande prova em Seoul, com um momento para trade e outro para consumidor, alem de reforçar as acções B2B e trazer a Portugal uma comitiva de importadores.

vinhoSuíça e Reino Unido: semelhante a 2024

Para o mercado do Reino Unido, a estatégia de promoção em 2025 deverá passar pela manutenção ou decréscimo de investimento. O orçamento de marketing sofre um decréscimo de 6%, face a 2024, mas voltará a ser realizado um evento específico para quem procura listar novas referências no mercado. A ViniPortugal pretende ainda realizar uma prova fora de Londres, para trade e consumidor. Renovar a campanha de promoção no ponto de venda, ‘#June is for INDIES’, que visa estimular vendas e trabalhar notoriedade de marca, é outro dos objetivos para o mercado do Reino Unido assim como voltar a trazer profissionais a Portugal. Para 2025, o publico alvo serão os Wine Merchants.

Também o mercado da Suíça deverá ser alvo de um investimento semelhante ao que estava definido para 2024. Passará pela manutenção da prova de vinhos de Zurique com um evento próprio da marca, e uma associação à revista Vinum para a realização de mais três ações que visam atingir o trade, os sommeliers e os consumidores, impactados por este meio de comunicação.

Suécia e Polónia: feira e semana de vinhos

No mercado da Suécia a promoção dos Vinhos de Portugal vai concentrar-se na participação na Feira Sthlm Food & Wine – “mas com uma abordagem diferenciadora, adaptada aos produtores já presentes no mercado”, indica a ViniPortugal – e na renovação da parceria com os media, através da promoção de uma prova num painel de uma revista de renome do mercado.

Quanto à Polónia, o objetivo para 2025 é concentrar o orçamento numa única ação que visa criar uma verdadeira semana de Vinhos Portugueses, associando a prova a uma promoção juntos dos restaurantes e lojas especializadas, nos dias que antecedem a prova, “e, desta forma, reforçar a imagem da marca junto dos profissionais de trade e consumidores”, revela a associação.

VinhoLuxemburgo e Países Baixos com a Bélgica

A promoção da marca ‘Wines of Portugal’ na Bélgica será, no próximo ano, feita em moldes diferentes, como consequência da entrada do Luxemburgo e Países Baixos no Plano de Marketing e Promoção 2025. Assim, a abordagem à Bélgica passa a ser conjunta com estes dois novos mercados, por forma a criar um roadshow pelos três países, “rentabilizando o investimento com um objetivo claro de amplificação de resultados”, explica a organização, que prevê realizar uma prova anual nos três países, assim como iniciar um programa de parcerias na área de educação, junto das escolas consideradas estratégicas, “com vista a trabalhar a notoriedade da marca junto dos futuros profissionais”.

Feiras e enoturismo

O plano define ainda o investimento em duas feiras internacionais – Wine Paris (França) e a Prowein Dusseldorf (Alemanha) – e no FINE – Feira de Enoturismo de Valladolid (Espanha), dimensionada para 20 produtores. “No ano de 2025 mantém-se o objetivo de assegurar uma presença mais visível e integradora da marca ‘Wines of Portugal/Vinhos de Portugal, com um corredor personalizado, suspensões uniformizadas entre todos os stands, quer o nacional, quer os regionais, e a personalização das áreas individuais dentro do espaço nacional, como forma de dar mais visibilidade às marcas e regiões”, assegura a ViniPortugal. A presença na Prowein destaca-se ainda pela criação de uma área comum a toda a participação portuguesa, com uma localização central e visível para quem chega ao pavilhão de Portugal, “que pretende ser uma grande praça de Portugal, constituída por dois grandes áreas de ‘free tasting’, uma área dedicada a seminários, e um ‘welcome desk’ com área de reuniões”, revela.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Campanha de Natal da Auchan celebra “a outra metade da história” por trás dos momentos mais especiais desta época

“O Natal é uma época de grande intensidade nas nossas lojas. É também a altura perfeita para mostrar que, além de produtos de excelência, o que nos distingue é o empenho das pessoas que fazem a magia acontecer todos os dias.”, explica Solange Farinha, diretora de marketing, cliente e digital da Auchan Retail Portugal. “Esta campanha é, assim, uma homenagem ao espírito do Natal e à entrega de todos os que fazem a Auchan acontecer”, acrescenta.

Hipersuper

A Auchan apresenta a sua mais recente campanha de Natal, que revela “a outra metade da história” por trás dos momentos mais especiais desta época. No centro da narrativa está o carinho dos que preparam a mesa de Natal, as famílias e os colaboradores da Auchan, que com a sua dedicação são a outra metade da história.

“O Natal é uma época de grande intensidade nas nossas lojas. É também a altura perfeita para mostrar que, além de produtos de excelência, o que nos distingue é o empenho das pessoas que fazem a magia acontecer todos os dias. Elas e eles são a outra metade da história que quisemos partilhar com os portugueses este ano. E esta campanha é, assim, uma homenagem ao espírito do Natal e à entrega de todos os que fazem a Auchan acontecer”, explica Solange Farinha, diretora de marketing, cliente e digital da Auchan Retail Portugal.

E que está por trás da magia do Natal? É o que mostra a campanha, desenvolvida pela Bar Ogilvy, co-adjuvada pelas The Brand Affair, 10 Digital e Burson, que dá palco ao carinho e ao profissionalismo das pessoas que, diariamente, selecionam, aconselham e preparam os ingredientes que fazem o Natal ganhar sabor.

Os filmes começam com momentos de celebração à mesa e, quando os elogios surgem, ouve-se a frase: “Mas isso é só metade da história.” A partir daí, levam-se os espetadores aos bastidores da Auchan, onde os colaboradores partilham o processo e o carinho investidos em cada produto.

Uma campanha multimeios com presença forte e emotiva, estará presente em televisão, rádio, digital, outdoors e nas plataformas online da marca, levando a mensagem da Auchan a todos os cantos do país. O planeamento de media é da responsabilidade da Essence MediaCom, enquanto a produção ficou a cargo da Jungle Corner.

Sobre o autorHipersuper

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Não Alimentar

Renova celebra a arte e a criatividade no Museu Thyssen

A Renova convidou algumas personalidades do mundo da literatura, da arte, da moda e do cinema para uma noite inesquecível em Madrid, no icónico Museu Thyssen-Bornemisza, onde foram celebrados alguns dos […]

Hipersuper
A Renova convidou algumas personalidades do mundo da literatura, da arte, da moda e do cinema para uma noite inesquecível em Madrid, no icónico Museu Thyssen-Bornemisza, onde foram celebrados alguns dos valores que pretendem tornar a Renova uma marca única: a inovação, autenticidade e a criatividade.
Ao oferecer uma experiência onde arte, música e cor se fundiram para encarnar a sensualidade e a criatividade da marca, os convidados foram surpreendidos com uma visita privada ao museu, sob o tema do vermelho e do preto – cores emblemáticas para a Renova. Guiados por um historiador de arte, os convidados exploraram obras selecionadas que se destacam pela sua intensidade cromática e, simultaneamente, descobriram os segredos dos pigmentos que lhes dão vida.
A Renova Art Commissions,  um dos pilares fundamentais da comunicação da marca que pretende estabelecer um diálogo com artistas de diferentes disciplinas e transportar para a marca a sua linguagem,  foi o centro das atenções durante a noite, reafirmando o seu papel como mecenas de artistas de vanguarda em disciplinas tão diversas como a fotografia, a dança, a música e a videoarte, colaborando com figuras de renome internacional como Peter Lindbergh e Jackie Nickerson.
A experiência multissensorial foi complementada pela seleccção de música, que acompanhou os convidados num ambiente imersivo onde as cores, as obras de arte e as emoções se entrelaçaram. A noite continuou com um jantar exclusivo no emblemático restaurante Horcher, no coração de Madrid.
A Renova sublinha em comunicado que através de iniciativas únicas, reforça o seu compromisso com artistas emergentes e com o futuro das artes, desenvolvendo colaborações com escolas de arte e design e a criação de instalações artísticas em França, Espanha, Coreia do Sul e Canadá.
Este evento constituiu um marco na ligação à arte e à cultura, reforçando a sua identidade como uma marca que transcende o quotidiano para explorar novas formas de criatividade e expressão, sublinha a Renova no mesmo comunicado.
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Retalho

Campanha da Roady apoia a Cruz Vermelha Portuguesa

A decorrer até 29 de dezembro, o Roady doará um euro à Cruz Vermelha Portuguesa na venda de alguns produtos.

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Na nova campanha o Roady, insígnia automóvel do Grupo os Mosqueteiros, une forças com a Cruz Vermelha Portuguesa . A decorrer até 29 de dezembro, por cada bateria e lubrificante da marca Roady, válido em embalagens de 5 litros, ou pneus assinalados no catálogo em vigor, o Roady doará um euro à Cruz Vermelha Portuguesa.

“Esta iniciativa reforça o compromisso do Roady em promover ações de solidariedade e responsabilidade social, contribuindo para o impacto positivo da Cruz Vermelha nas comunidades portuguesas”, sublinha a marca.

Com 37 pontos de venda no país, o Roady é a insígnia do Grupo os Mosqueteiros que atua no setor automóvel em Portugal desde 1998. Em Portugal, o Grupo está ainda presente com as insígnia: Intermarché, supermercados especialistas em produtos frescos, e Bricomarché, que integra as áreas de decoração, bricolage, materiais de construção, jardinagem e produtos para animais de estimação.

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Retalho

Padaria Portuguesa chega a Alverca

A Padaria Portuguesa fecha o ano com um total de 78 lojas a nível nacional.

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A Padaria Portuguesa acaba de inaugurar a primeira loja em Alverca, atingindo um total de 78 lojas a nível nacional. Aberta todos os dias, entre as 07h00 e as 20h00, a loja dispõe de 44 lugares sentados. Esta nova loja irá contemplar 14 postos de trabalho, entre novas contratações e transferências internas.

A oferta da marca mantém-se semelhante à das restantes lojas e como o Natal está à portal tem disponível o tradicional bolo-rei ao bolo-rainha ou escangalhado, dos sonhos e azevias às rabanadas, e outras receitas especiais de Natal como o cheesecake de framboesa, a torta de laranja ou o pão de ló húmido

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Bebidas

Novo vintage da Quinta do Pessegueiro a tempo do natal

O Vintage 21 chega ao mercado agora em dezembro, com uma edição limitada de apenas 1900 garrafas.

Hipersuper

A Quinta do Pessegueiro acaba de colocar no mercado uma nova referência, fruto de um “ano especial”, que promete “impressionar” e agradar, até, os “palatos mais exigentes”. O Vintage 21 nasceu nos socalcos vinhateiros de São João da Pesqueira, sendo originário de uma vinha de baixa altitude, com 40 anos, virada a norte, que produz “vinhos encorpados, gulosos e aromáticos”.

“É um vinho que se bebe muito bem e que acompanha brilhantemente com sobremesas de chocolate, queijos, entre outros… o ideal para esta altura do ano. Contudo, tem um potencial de guarda fantástico, de 10 a 15 anos. O que o distingue os Vintage, aliás, é o facto de serem tão atrativos em praticamente todas as fases da sua evolução em garrafa”, adianta Hugo Helena, diretor técnico de viticultura e enologia. Este vinho foi envelhecido durante dois anos antes do engarrafamento e
chega ao mercado com apenas 1900 unidades.

Para a produção deste néctar, foram utilizadas as castas emblemáticas do Douro – touriga nacional, “devido ao seu aroma frutado”, e touriga franca, pela “estrutura e forte concentração de taninos”, o que de acordo com a equipa de enologia da Quinta do Pessegueiro contribui “para o bom envelhecimento do vinho”.

“Depois de colhidas, as uvas permanecem numa câmara frigorífica durante pelo menos 16 horas a uma temperatura entre os 4ºc e 6ºc. De seguida passam por uma seleção no tapete de escolha e só depois são conduzidas para lagar de granito onde ocorre a fermentação alcoólica com pisa a pé”, explica Hugo Helena, que revela ainda que a fermentação alcoólica foi interrompida com a “adição da aguardente a 77%”.

Com aromas a frutos vermelhos, como framboesas e amoras, o Vintage 21 apresenta-se “seco” na boca, “com estrutura e algum balsâmico”. Deve ser bebido entre os 12 e os 16 graus.

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Entrevista

Gonçalo Morais Tristão: “A rede nacional da água é absolutamente necessária”

É necessário existir mais área de regadio em Portugal. Um objetivo possível de alcançar num país onde as bacias hidrográficas têm, no geral, uma baixa capacidade de regularização e retenção. “Isto significa que podemos represar, em novas barragens, alguma água que depois poderá ser utilizada tanto na agricultura, como para outros fins”, explica o presidente da direção do Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio ao Hipersuper. “O que falta, é decisão política”, define Gonçalo Morais Tristão.

Gonçalo Morais Tristão é perentório: é “absolutamente necessária“ a existência de uma rede nacional de água. “Um hectare de regadio produz cinco ou seis vezes mais que um hectare em sequeiro. Logo, tendo em conta a necessidade de produção de alimentos para a população mundial que está a aumentar gradualmente, é fácil justificar o objetivo de se conseguir mais área de regadio”, afirma nesta entrevista.

O Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio está a celebrar 25 anos. O que veio alterar no panorama da fileira do regadio?
O COTR foi criado em 1999, com o propósito de incentivar a informação científica e técnica das culturas regadas, bem como de promover a investigação científica e tecnológica, a experimentação e a divulgação dos resultados destas ações. Na altura, com o surgimento do Alqueva, foi sentida a necessidade da criação de uma entidade que auxiliasse o setor agrícola na transformação gradual de uma agricultura de sequeiro em agricultura de regadio. Por outro lado, na sua constituição inicial, no que pode ser considerada a chave do sucesso do COTR, houve a preocupação de juntar esforços entre o setor público, o setor privado e o sistema de ensino científico. Esta conjugação de esforços e parceria público-privada, permitiu estabelecer uma boa ligação com os beneficiários finais – os agricultores, que, desde que o COTR foi criado, foram sensibilizados para o uso eficiente da água na rega das diversas culturas e para a manutenção dos seus sistemas de rega.
Além deste tipo de conhecimento transmitido aos agricultores, o COTR investiu também na implantação de uma rede de estações meteorológicas em toda a região do Alentejo. Estas estações passaram a fornecer uma série de dados que passaram a estar à disposição dos agricultores. Este tipo de intervenção do COTR contribuiu, entre outros fatores, para o sucesso inquestionável da agricultura de regadio no Alentejo e no espaço do EFMA – Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, em particular. E esse sucesso traduz-se num uso mais eficiente da utilização da água na agricultura e num conhecimento maior dos instrumentos postos à disposição dos agricultores.
Desde o ano da criação do COTR até agora, as práticas de rega e também a evolução dos sistemas de rega e a tecnologia, permitiram reduzir a utilização de água na agricultura, passando de cerca de 9.000 m3/ha para um consumo entre os 3.000 e os 4.000 m3/ha. Creio que alguma responsabilidade para esta evolução positiva pode ser atribuída ao COTR. A este propósito, importa lembrar, agora que comemoramos os 25 anos de existência, que o trabalho foi desenvolvido, ao longo dos anos, por um competente corpo técnico, liderados, até certa altura, pelo principal responsável pela criação do COTR, o Engº Isaurindo de Oliveira.

O COTR revela que o regadio é responsável por 60% da produção agrícola e mais de metade das explorações agrícolas depende dele. Mas acrescenta que apenas 16% (620 mil hectares) dos 3,7 milhões de hectares de superfície agrícola utilizável estão equipados para regadio. O que falta para que o regadio cubra uma área exponencialmente maior?
Efetivamente, um hectare de regadio produz cinco ou seis vezes mais que um hectare em sequeiro. Logo, tendo em conta a necessidade de produção de alimentos para a população mundial que está a aumentar gradualmente, é fácil justificar o objetivo de se conseguir mais área de regadio. Também em Portugal isso é não só necessário, como possível. E é possível porque, em geral, as nossas bacias hidrográficas têm uma baixa capacidade de regularização e retenção. Por exemplo, na parte nacional do Tejo apenas retemos 20% das afluências da bacia. E no Douro, apenas 7%. Isto significa que podemos represar, em novas barragens, alguma água que depois poderá ser utilizada tanto na agricultura, como para outros fins. Existe um estudo elaborado pela EDIA que sinaliza, em todo o território continental do país, zonas onde esses regadios se podem desenvolver. O que falta, é decisão política.

O que é preciso para que seja criada uma rede nacional de água?
Em Portugal, a precipitação é distribuída de modo muito diverso: há zonas do país onde a precipitação média é de 1300/1400 mm, enquanto noutras zonas é bastante inferior, rondando os 300 ou 400 mm. Todos sabemos que chove muito mais a Norte do que no Alentejo ou no Algarve. Neste condicionalismo, e cientes das consequências das alterações climáticas que fazem prever a diminuição da precipitação, muito mais acentuada a Sul do que a Norte, creio que o país deve considerar uma estratégia de interligação entre bacias de modo a que a água possa ser transportada de onde ela é mais abundante para onde é mais escassa. Simultaneamente, deve-se também investir na reabilitação e modernização das infraestruturas hidráulicas existentes, procurando torná-las mais eficientes. Mas a rede nacional da água é absolutamente necessária, se pretendemos desenvolver o setor agroalimentar e seguir uma política de segurança alimentar. Com a epidemia do Covid-19 e a guerra na Ucrânia, ficou ainda mais evidente a necessidade de adotarmos este tipo de estratégia.

O que pretende a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio? Que entidades e profissionais reúne?
A elaboração de uma Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio é uma das missões do COTR, como Centro de Competências para o Regadio que também é, e resulta de um trabalho de reflexão e discussão com vários parceiros, nomeadamente entidades associativas representativas das várias fileiras do setor agrícola, bem como instituições e organismos do Ministério da Agricultura, da EDIA e outras entidades do sistema científico e academia. A Agenda pretende identificar e sinalizar prioridades e necessidades do setor, de modo a que possa constituir um documento de referência para orientação de políticas públicas. Mas não será um documento fechado. O que se pretende é criar uma certa dinâmica que permita, ao longo dos tempos, verificar o progresso da concretização de algumas ideias e identificar outras prioridades para o futuro.

Que propostas de políticas públicas e de investimento defende a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio?
A Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da fileira do regadio, na vertente técnica, experimental, formativa, económica e ambiental, pela via da cooperação institucional com vista ao reforço da investigação, da inovação e da promoção das boas práticas agrícolas e da transferência e divulgação do conhecimento. Esta Agenda pretende constituir uma referência para a orientação de políticas públicas neste domínio e respetivos instrumentos financeiros, nomeadamente aqueles que dependem da gestão dos Ministérios da Agricultura e do Ambiente.
De referir ainda que a Agenda resulta dos contributos de vários parceiros do COTR e stakeholders que integram várias áreas do setor agrícola. A Agenda está estruturada em cinco eixos ou áreas temáticas: disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos, inovação e melhoria das infraestruturas de rega, sustentabilidade e rentabilidade do regadio, tecnologias e sistemas de informação de suporte ao regadio, formação, comunicação e divulgação. E em cada eixo, são assinaladas um conjunto de ações que devem ser objeto de políticas públicas, ou mesmo de projetos, uma vez que algumas das ações não dependem dos poderes públicos.
Por exemplo, no que diz respeito à necessidade de intervenção nas infraestruturas hidráulicas, defende-se a promoção de projetos para a modernização de infraestruturas de armazenamento/distribuição de água, de segurança das barragens e para a criação de pequenos regadios particulares, a par da criação de pequenos açudes não permanentes em linhas de água. Noutro domínio, relacionado com o uso eficiente da água na rega das culturas, propõe-se testar e definir estratégias de Rega Deficitária Controlada (RDC) por cultura e a determinação das produtividades médias da água, tendo em conta também outros fatores, como a poda, numa lógica de gestão de risco. Noutra vertente, defende-se a promoção de projetos que dinamizem o estudo de fontes de água alternativas. Estes são apenas alguns exemplos das ações propostas na Agenda.

A gestão ‘política’ da água em Portugal deve ser revista? O que será, para o COTR e os seus associados, um regadio eficiente e sustentável?
Neste momento, existe alguma expectativa para perceber o que dirá o relatório que o grupo de trabalho instituído pelo Governo, no âmbito da estratégia ‘Água que Une’, terá de produzir até ao final do ano. Será de esperar que a questão da governança seja abordada. Neste aspeto, a nossa preocupação é de que o setor agrícola possa ficar mais afastado de participar nessa governança. Sabendo que o setor é o maior utilizador de água, seria estranho que não participasse ativamente na gestão do regadio.
Em termos macro, o regadio é eficiente e sustentável se, acautelados os interesses ambientais que devem ser sempre defendidos, se conseguir distribuir a água nas várias regiões do país, para as zonas previamente identificadas como suscetíveis de beneficiar da utilização da água, sejam elas existentes ou a construir. Em termos culturais, um regadio é eficiente e sustentável se a cultura produzir mais com a mesma dotação de rega ou não diminuir a produção com a redução do volume de água disponível.

De que apoios ao regadio precisam os agricultores, a curto prazo, seja a nível distrital e regional, seja a nível do governo?
Um dos principais apoios que o setor agrícola precisa, seja no contexto do sequeiro ou regadio, é a desburocratização e a simplificação de processos e procedimentos. É muito comum que as queixas dos agricultores ou das empresas agrícolas sejam, de forma recorrente, sobre o tempo que demora a obter, por exemplo, um licenciamento de uma simples charca de apoio à exploração agrícola, ou de um furo. É preciso desburocratizar.
E é também necessária uma mudança de atitude por parte da administração, no sentido de deixar de ter uma postura de desconfiança em relação ao agricultor. Não é aceitável que a administração ponha sempre dificuldades à pretensão do proprietário de uma exploração agrícola, não cuidando de perceber as suas dificuldades para o ajudar a ultrapassá-las. Por outro lado, e no que ao regadio se refere, reputamos de muito importante o desenvolvimento de medidas, financiadas pelos fundos europeus, que possam auxiliar os agricultores a introduzirem nas suas explorações tecnologias e equipamentos que visem o uso eficiente da utilização da água, na senda das que existiram no PDR2020 e da atual medida do uso eficiente da água inscrita no PEPAC.

Por outro lado, que oportunidades se apresentam ao setor do regadio e às entidades que o trabalham? E o que é preciso inovar?
Uma das medidas que a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio identifica é a certificação do regadio sustentável. Este tipo de medida é ao mesmo tempo inovadora e desafiante, tanto para as entidades como para os agricultores. É uma oportunidade que requer alguma imaginação para construir um caderno de especificações, mas que não se deve perder.
Outra oportunidade, e que se trata de uma verdadeira inovação, é a de criar um Observatório do Regadio Nacional, entidade que deve congregar os dados e os projetos do regadio para que possam ser consultados por todos, servindo como suporte às políticas públicas. Este Observatório serviria também para congregar à sua volta entidades públicas e privadas, associações de agricultores e empresas, a academia e a administração local, criando-se assim um fórum de debate das políticas públicas dirigidas ao setor agrícola do regadio ou com impacto neste. O COTR está disponível para ser esse Observatório. Assim o desejem os seus associados.

Esta edição foi publicada na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Aviludo lança canal de vendas online

A nova plataforma digital tem por objetivo levar uma maior agilidade e eficiência aos clientes do setor Horeca.

A Aviludo reforça a sua aposta no digital com o lançamento de um novo canal de vendas online, “concebido para responder às necessidades específicas dos profissionais do setor da restauração e hotelaria”, informa a empresa.

Segundo a Aviludo, este novo canal B2B foi desenvolvido para otimizar a experiência dos clientes, “permitindo uma gestão de encomendas mais simples, rápida e intuitiva, com acesso direto a um portefólio de mais de 3000 produtos frescos, refrigerados, congelados, ultracongelados e secos, bem como uma seleção de artigos de categorias não alimentares”.

“A transformação digital é uma prioridade estratégica para a Aviludo e reflete o nosso compromisso contínuo com a inovação no setor. Este lançamento responde às necessidades dos clientes profissionais, cujo perfil de negócios no setor Horeca exige rapidez e eficiência na gestão das compras. Este canal foi criado para simplificar o seu dia a dia”, afirma Nuno Maia Duarte, head of Sales & Marketing da Aviludo.

Para assinalar o lançamento, a Aviludo lança uma campanha de descontos até 50 euros em compras realizadas no novo canal online. A Aviludo é uma empresa de food service distribution e integra o grupo internacional Metro.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede terá mais de 100 vinhos em prova

Portalegre recebe a 06 e 07 deste mês, a 3ª edição do ‘Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede’, um evento que celebra o terroir e a tradição vitivinícola da região.

Hipersuper

É já esta sexta-feira, 6 de dezembro, que Portalegre recebe a 3ª edição do ‘Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede’. O evento, que decorre na igreja do Convento de São Francisco, pretende dar a provar as características particulares dos Vinhos de Altitude e decorre em simultâneo com o festival transfronteiriço ‘Tascas e Bodegas’, celebrando o terroir e a tradição vitivinícola da região.

A inauguração está agendada para as 18h15 e conta com a presença da presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Fermelinda Pombo Carvalho e do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos.

O evento reúne cerca de 20 produtores e vai dar a provar mais de 100 Vinhos de Altitude, produzidos com as características únicas da Serra de São Mamede, refere a organização. Para além das provas, o programa inclui atuações musicais e colóquios. Em simultâneo, decorre o festival transfronteiriço ‘Tascas e Bodegas’, que complementa a programação e promove a circulação de visitantes entre as duas iniciativas.

O ‘Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede’ é organizado em parceria com a Associação de Municípios Portugueses do Vinho, a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo. As portas estão abertas das 18h às 22h, no dia 06, e das 16h às 21h, no dia 07. Os bilhetes custam três euros (um dia) ou cinco euros (os dois dias). Incluem copo e bebida e entrada gratuita nos Museus Municipais de Portalegre nos dias 7 e 8 de dezembro.

Adega de Portalegre Winery, Adega Mayor, Altas Quintas, Cabeças do Reguengo, Casa da Urra, Folha do Meio e Alto da Capela, Herdade da Malhadinha Nova, Howard`s Folly, Monte da Penha, Monte do João Martins, Pupa Vinhos, Quinta da Fonte Souto, Quinta das Toroas, Reguengo do Souzão, Reynolds Wine Growers, Souto Escuro, Susana Esteban, Tapada do Chaves e Vinhos Sericaia são os produtores vitivinícolas presentes na 3ª edição do ‘Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede’.

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Entrevista

Pedro Lira: “Para início de 2025 queremos lançar a app da Zippy”

Pedro Lira, head of e-commerce, IT & transformation da Zippy, destaca, em entrevista ao nosso jornal, os avanços tecnológicos e estratégicos por detrás do novo site da marca, concebido para integrar de forma eficaz os canais físicos e digitais. E as novidades não se ficam por aqui: “para início de 2025 queremos lançar a App da Zippy”, afirma.

O novo site tem como objetivo melhorar os processos entre as lojas físicas e o e-commerce. Que funcionalidades específicas permitem essa integração? Quais as melhorias reais para os clientes?
Este novo site constitui um passo importante na implementação de uma estratégia autêntica de unified commerce da Zippy, que preconiza a integração de todos os canais de venda e a interação com o cliente numa única plataforma, de modo a oferecer uma experiência consistente e personalizada.
O âmbito do programa de Transformação não se limitou à implementação do novo site. Alterámos toda a arquitetura de B2C, simplificámos os fluxos e os processos de abastecimento das encomendas online tanto ao nível do ERP como do nosso Armazém, lançámos o ONeSTORe, uma nova solução de venda online na loja física, e uma nova App para fazer a gestão do processo de levantamento de encomendas online em loja física.
O novo site, mais concretamente, vai permitir que, em alternativa ao processo de Pick Up in Store já disponível anteriormente, um cliente possa agora fazer a encomenda online e recolher a encomenda na loja ao fim de umas horas (Click and Collect) utilizando stock da loja para satisfazer a sua encomenda. Do mesmo modo, os colaboradores da loja física vão poder, através da solução ONe STORe, disponível nos equipamentos de loja, ajudar o cliente a encomendar o artigo diretamente do armazém ou de outra loja e enviá-lo para casa, ou fazer o levantamento posterior na loja.
Em relação aos dados dos clientes, até agora a Zippy só tinha informação do cliente online. Com o novo site e a nova arquitetura de sistemas, vamos passar a ter acesso aos dados de todas as transações da loja online e da loja física, acabando finalmente com a distinção entre cliente de loja online e loja física. Com esta informação, vamos conhecer melhor os clientes e as suas necessidades, e caminhar no sentido da personalização das campanhas e ofertas da Zippy, tanto em loja física como em loja online.

Como é que o novo site melhora a experiência de navegação e personalização em comparação com a versão anterior?
O novo site foi otimizado para tempos de carregamento mais rápidos, garantindo uma navegação mais fluida e responsiva, especialmente em dispositivos móveis. Procurámos também desenvolver uma interface mais intuitiva, com um design mais moderno e organizado que torna a experiência do cliente mais fácil, seja para encontrar produtos ou para navegar pelas categorias.
Do mesmo modo, o site foi desenvolvido para ser totalmente responsivo e projetado com o foco nos dispositivos móveis, que são o principal ponto de acesso para muitos clientes.
Em relação à personalização, há ainda muito por explorar nesta área. Para já o site oferece recomendações personalizadas com base no histórico de compras, navegação e preferências do cliente, utilizando as funcionalidades standard de IA fornecidas pela plataforma.
Os clientes registados veem conteúdo adaptado ao seu perfil, como por exemplo promoções exclusivas, e têm os seus históricos de compras facilmente acessíveis. Num futuro breve será disponibilizada uma feature para que os clientes possam construir wishlists, que podem servir de Listas de Aniversário ou Batizados para partilhar com familiares e amigos.

De que forma permite uma gestão mais eficiente e como pensam que terá impacto no volume de vendas online?
Desde logo, a gestão da solução que temos em loja física, a ONe STORe, que serve para a venda do catálogo online na loja física. Na arquitetura anterior, além do site da Zippy, tínhamos uma solução específica em loja para encomendar através do site. Com a ONe STORe, presente nas nossas lojas físicas, a solução que qualquer cliente utiliza em sua casa para comprar online, é a solução que os colaboradores usam nas lojas físicas para ajudar os clientes a encomendarem artigos. Além disso, eliminámos da arquitetura de sistemas a solução de Order Management System da Salesforce, que era uma solução que exigia esforço de manutenção elevado para o âmbito funcional limitado e que se tornou obsoleta com a implementação da arquitetura Shopify.
Estas são alterações que garantem que com menos recursos vamos ter processos mais simples, suportando, no entanto, um âmbito de use cases e experiência para cliente até mais alargado.
Em termos do volume de vendas online, acreditamos que vamos crescer sobretudo como resultado do novo look and feel do site e a sua interface mais intuitiva, das funcionalidades de Quick Buy e Mini Cart e do processo de checkout otimizado da plataforma Shopify, que é uma das referências de mercado.

Com a integração facilitada a marketplaces e redes sociais, como espera que estas novas funcionalidades influenciem a captação de novos clientes?
A facilidade de integração com markeplaces vai ser particularmente útil na gestão que estas plataformas exigem, nomeadamente ao nível da troca de informação necessária com o nosso site. Ao tornar esses processos mais simples, será mais fácil aumentar a presença em mais marketplaces, o que terá um papel importante na expansão internacional que definimos como um dos eixos estratégicos para o eCommerce da Zippy nos próximos anos.

A nível de pagamentos: há alguma novidade neste novo site? É um passo cada vez mais importante para a efetivação da compra?
Os meios de pagamento são, de facto, cada vez mais relevantes na concretização da compra nas plataformas de eCommerce. Isto deve-se aos vários fatores que impactam diretamente a experiência do consumidor e as taxas de conversão, como a diversidade de meios de pagamento, e as preferências específicas de cada cliente, a confiança e segurança que cada cliente deposita nos diferentes meios de pagamento, a otimização e simplificação do processo de checkout, e a flexibilidade de pagamento, nomeadamente com soluções de BNPL (Buy Now Pay Later).
Em termos de opções de pagamento disponíveis, acrescentamos aos meios que o site já dispunha anteriormente o Google Pay, o Apple Pay e o Shop Pay. Refira-se ainda a este nível, o processo de checkout muito otimizado, nomeadamente com as funcionalidades de Mini Cart e Quick Buy que simplificam o processo de compra do cliente.

Como é que a Zippy planeia continuar a inovar para responder às tendências de consumo online?
A Zippy está naturalmente atenta às tendências de consumo online, que evoluem rapidamente devido a mudanças no comportamento dos consumidores, avanços tecnológicos e novas expectativas de experiência digital.
Para início de 2025 queremos lançar a app da Zippy naquele que será um passo marcante do nosso programa de Transformação, nomeadamente ao nível da relação com os nossos clientes. A nova App vai permitir uma maior proximidade com os nossos clientes e uma comunicação mais direta e personalizada. Do mesmo modo queremos explorar com maior profundidade o recurso a IA para aumentar o nível de personalização do nosso site.
A este nível começaremos a ter também maior insight sobre os nossos clientes, fazendo uso da solução de CDP (Customer Data Platform) que implementámos em junho, naquele que constituiu o primeiro marco do nosso programa. Esta solução já está a permitir conhecer o nosso cliente, com a informação sobre lojas físicas e lojas online, e em função disso, apoiar a segmentação de clientes, e a definição de comunicação e de campanhas com mais dados e conhecimento e, por conseguinte, melhor direcionadas. Queremos que o site evolua no sentido de cada cliente ter uma experiência mais personalizada em função do maior conhecimento que temos sobre as suas preferências e necessidades.
Planeamos também a curto prazo apresentar novidades ao nível do Live Commerce, um formato que queremos testar, e que pode ser interessante para algumas categorias de produtos.
Por fim, temos também planos para o site na área da Sustentabilidade e Responsabilidade Social que esperamos concretizar em 2025. São temas que consideramos muito importantes, desde logo pela ética corporativa que rege a Zippy e as empresas do Grupo Sonae, mas também pelas expectativas e necessidades dos consumidores e as crescentes regulamentações legais ambientais.

Esta entrevista foi publicada na edição 428

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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