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Logística

Nacex “triplica” capacidade de operação no Norte com nova plataforma

A Nacex Portugal inaugurou em Santo Tirso uma nova Plataforma Norte, que vem permitir à transportadora de encomendas expresso “triplicar” a capacidade de operação

Ana Catarina Monteiro
Logística

Nacex “triplica” capacidade de operação no Norte com nova plataforma

A Nacex Portugal inaugurou em Santo Tirso uma nova Plataforma Norte, que vem permitir à transportadora de encomendas expresso “triplicar” a capacidade de operação

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A Nacex Portugal inaugurou em Santo Tirso uma nova Plataforma Norte, que vem permitir à transportadora de encomendas expresso “triplicar” a capacidade de operação face à anterior infraestrutura.

A Nacex deslocou a plataforma destinada a servir os centros de distribuição da zona norte do País de Alfena para Água Longa, no concelho de Santo Tirso, onde já se encontra em funcionamiento desde final de outubro.

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A nova infraestrutura conta com uma área bruta de cerca de dois mil metros quadrados. A localização garante facilidade de acesso aos principais centros urbanos do Grande Porto, assim como ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro e ao Porto de Leixões. Viana do Castelo, Braga, Matosinhos, Porto, Paços de Ferreira, Guimarães e Oliveira de Azeméis serão as principais cidades cujos centros de distribuição serão servidos pela Plataforma Norte.

A estrutura apresenta quatro cais de carga para camiões e 30 para carrinhas, os quais podem funcionar em simultâneo. “Está equipada com um sistema de classificação por indução automatizada, capaz de processar cinco mil pacotes ou envelopes por hora, que conta igualmente com um sistema de medição composto por uma balança de pesagem dinâmica com a capacidade de pesar volumes até 40 quilogramas a uma velocidade de 2,5 metros por segundo, além de poder fazer a sua medição volumétrica. Este sistema permite fazer a gestão da classificação simultânea para vários destinos diferentes”, explica em comunicado a operadora de transporte expresso do grupo Logista.

Além disso, a nova plataforma está também equipada com um sistema de gravação que permite a visualização das imagens em tempo real e o acesso a gravações para procurar pacotes específicos, recorrendo a imagens dos momentos da carga, descarga e classificação das expedições. Este sistema é composto por 16 câmaras, duas delas com a capacidade de gravação em 360 graus, que asseguram a gravação digital e em alta definição, estando ligadas a um gravador com capacidade para conectar 32 câmaras e armazenar até o correspondente a 31 dias de gravações.

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exportação

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Logística

Euroatla adquire totalidade do capital da Igacargo

A Euroatla adquiriu 100% do capital da Igacargo, consolidando assim uma posição estratégica no setor dos transportes e logística em Portugal.

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Esta aquisição, não só marca um importante passo para ambas as empresas, como reflete um compromisso com o crescimento sustentado e a ampliação da oferta de serviços.

Com a duplicação da equipa para cerca de 40 colaboradores e o fortalecimento das capacidades operacionais, a Euroatla aumenta a capacidade para criar uma presença mais robusta no mercado nacional e internacional, mantendo o compromisso de excelência no serviço prestado aos clientes. Esta operação, que resulta num volume de negócios combinado de aproximadamente 25 milhões de euros, e um EBITDA de 2 milhões (dados de 2023), reflete uma estratégia de crescimento inorgânico, focada na maximização de sinergias e no aumento da eficiência operacional.

“Iniciamos uma nova fase de crescimento que nos traz novos desafios, oportunidades e longevidade. Somos uma estrutura familiar e centrada no cliente, e assim continuaremos. Manteremos a nossa essência, procurando adquirir negócios e parcerias que nos fortaleçam no mercado, mantendo a nossa cultura e criando oportunidades de crescimento e carreira para a nossa equipa, agora alargada.”, sublinha Sandra Ayres, Managing Director da Euroatla.

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Euroatla
Logística

Estão a decorrer as inscrições para o congresso da APLOG

O congresso da Associação Portuguesa de Logística vai realizar-se a 15 e 16 de outubro, no Centro de Congressos de Lisboa (Junqueira).

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Sob o tema ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o congresso de 2024 da APLOG contará com painéis de debate, sessões técnicas, apresentações de estudos e apresentações a solo, proporcionando uma oportunidade de networking e troca de conhecimentos.

“Com foco na inovação, sustentabilidade e na otimização das cadeias de abastecimento, o congresso será uma plataforma de partilha de soluções e novas tendências, preparando as empresas para um mercado cada vez mais exigente e dinâmico”, destaca a APLOG. Acrescentando que a edição deste ano “promete reunir especialistas, empresas de renome e profissionais de referência para debater os temas mais atuais e os desafios futuros do setor”.

O evento destina-se a players da indústria, operadores logísticos, transporte, distribuição, grossistas, retalhistas, autoridades públicas, consultoras, equipamentos tecnológicos e soluções para logística, fabricantes de veículos e tecnologias.

As informações sobre o congresso, assim como as inscrições, estão disponíveis no site oficial da APLOG, em www.aplog.pt

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Logística

Paletes representam 28,9% dos envios rodoviários em Portugal

O relatório destaca o relevo das mercadorias em paletes em Portugal relativamente ao resto da Europa, referindo que a quota média no continente se situa nos 25,4%.

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É o que indica um estudo sobre o mercado português de transporte em paletes aborda a posição atual deste segmento de transporte. Publicado pela Red & Pallets, avança que o transporte em paletes representa 28,9% do total de mercadorias transportadas por estrada no país e refere que em 2022 o volume anual de mercadorias em paletes ascendeu a 41,5 milhões de toneladas, face ao total de 143,48 milhões de toneladas transportadas por camião nas estradas portuguesas.

O relatório destaca o relevo das mercadorias em paletes em Portugal relativamente ao resto da Europa, referindo que a quota média no continente se situa nos 25,4%. “Estes mais de três pontos percentuais de diferença confirmam a competitividade deste segmento de transporte na atividade logística das empresas portuguesas”, defende a Red & Pallets.

O estudo parte dos dados recolhidos para indicar que representam “uma sólida recuperação do transporte de carga em paletes” após o forte impacto da pandemia em 2020. “Desde então, o transporte em paletes aumentou 26,6%, ao passo que o transporte global rodoviário viu o seu crescimento limitado a 9,4%”, exemplifica.

Ainda de acordo com o estudo, Portugal país realiza anualmente um total de 3,8 milhões de serviços de carga em paletes, transportando uma média de 10,9 toneladas, em trajetos que cobrem uma distância de 358,4 quilómetros.

Os dados fornecidos pela Red & Pallets indicam que Portugal e Espanha somam em conjunto um volume aproximado de 550 milhões de carga em paletes. “Deste modo, a Península Ibérica apenas fica atrás da Alemanha no ranking europeu dos principais mercados de transporte em paletes, superando a França, a Polónia e os Países Baixos”, destaca a empresa.

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Logística

Estudo defende que procura por imóveis logísticos vai aumentar nos próximos anos

As condições operacionais são desafiantes, mas a procura dos ocupantes por imóveis logísticos deverá registar um aumento, Esta é uma das conclusões do European Real Estate Logistics Census 2024.

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Embora 51% dos ocupantes acreditem que as condições de negócio são hoje mais favoráveis do que há um ano (em comparação com 42% em 2023 e 35% em 2022), 69% reduziram ou atrasaram os planos gerais de expansão do negócio devido às atuais condições económicas. “Contudo, o que é crucial é que dos 69%, apenas 6% suspenderam os seus planos indefinidamente, enquanto 32% atrasaram um a dois anos e 24% entre 2 e 5 anos”, refere o estudo.

O inquérito sugere que é provável que se desenvolvam novos requisitos logísticos durante o segundo semestre de 2024, em 2025 e anos seguintes, já que “29% dos ocupantes da amostra esperam necessitar de mais espaço nos próximos 12 meses, enquanto 70% planeiam manter a sua dimensão atual” e “53% dos ocupantes esperam necessitar de mais espaço nos próximos um a três anos (+15 pontos percentuais)”, revela o documento.

Em relação aos planos de expansão, estes estão concentrados nos principais mercados da Europa Ocidental, com a Alemanha a ser considerado o mercado-alvo por 26% dos ocupantes com planos de expansão, seguida pela França com 24%.

Quanto às prioridades, os inquiridos revelaram que estão em foco os fatores ESG e eficiência energética, assim como robótica, automação, tecnologia IA e a revolução dos transportes.

Eletrificar frotas e relocalizar

A eletrificação das frotas continua a ser um tópico de interesse, com 29% dos ocupantes a afirmarem que planeiam reduzir a utilização de transportes intensivos em carbono nos próximos três anos, “mas a incerteza permanece no que à alocação do investimento diz respeito”.

Sobre projetos de relocalização, 25% dos ocupantes afirmaram que tinham reduzido (relocalizado) a sua cadeia de abastecimento para mitigar o risco de perturbações nos últimos três anos. “O reshoring será, provavelmente, um impulsionador para o mercado nos próximos anos: 45% dos inquiridos vê esta solução no horizonte, reconhecendo o seu potencial “revolucionário” para os ativos logísticos”, destaca o estudo.

Diversificar a base de fornecedores e flexibilizar as rotas continua na agenda, com 27% e 17%, respetivamente, a afirmar que o farão nos próximos três anos.

E para 74% dos ocupantes de imóveis logísticos, o bem-estar dos colaboradores desempenha um papel importante na sua estratégia.

“De acordo com os dados agora apresentados, os próximos anos serão bastante dinâmicos e positivos para o setor da logística e as diferentes dimensões ESG desempenharão um papel cada vez mais importante”, defende Pedro Figueiras, head of I&L da Savills Portugal. Sobre o mercado nacional, o responsável afirma que Portugal tem apresentado “enormes progressos neste campo” o que, a par de outros fundamentais de mercado “como os custos competitivos em relação a outros países da Europa Ocidental e a sua localização estratégica” colocam, “cada vez mais”, o país na mira dos diversos players internacionais.

Reflexo deste grande interesse é o resultado do mais recente estudo da Savills “Nearshoring Index 2024”, que coloca Portugal como o país mais atrativo do mundo para as empresas que procuram aproximar as suas cadeias de abastecimento aos mercados de consumo.

A quarta edição do European Real Estate Logistics Census foi dinamizada pelos analistas de mercado da cadeia de abastecimento Analytiqa em nome da Tritax EuroBox, um investidor em logística imobiliária na Europa, e pela Savills, consultora imobiliária internacional. Responderam 642 ocupantes, investidores, promotores, proprietários, gestores de ativos, consultores e agentes de todo o mercado europeu.

Realizado durante o verão de 2024, responderam 642 ocupantes, investidores, promotores, proprietários, gestores de ativos, consultores e agentes de todo o mercado europeu.

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ESG

Dachser distinguida com o Prémio de Excelência em Sustentabilidade

A distinção aconteceu durante a 12.ª Cimeira de Excelência na Cadeia de Abastecimento Global, realizada em agosto último, em Long Beach, Califórnia, EUA.

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O prémio foi atribuído pelo Instituto da Cadeia Global de Abastecimento da USC-University of Southern California, uma das principais instituições de investigação logística dos Estados Unidos. “A Dachser, através da sua excelência operacional e foco contínuo na investigação e nas boas práticas ambientais, melhorou ainda mais as suas operações para promover a sustentabilidade. Este prémio é um exemplo da sua liderança no setor”, afirmou Nick Vyas, diretor executivo da instituição.

O prémio foi recebido por Daniel Egenter, diretor-geral na Costa Oeste da Dachser USA, e por Andre Kranke, diretor de investigação e desenvolvimento corporativo, responsável por todas as atividades de proteção climática na Dachser.

“A sustentabilidade é um tema que está a ganhar cada vez mais importância nos Estados Unidos, embora esteja claramente na linha da frente na Europa. No entanto, na Dachser, já oferecemos aos nossos clientes dos EUA a possibilidade de reduzir ativamente as emissões de CO2 no transporte aéreo e marítimo através do uso de combustíveis sustentáveis”, sublinhou Daniel Egenter.

“Estamos muito satisfeitos por receber este prémio, que sublinha o nosso compromisso em continuar a trabalhar na proteção do meio ambiente, mesmo sabendo que este será um longo caminho e repleto de desafios até alcançarmos o objetivo de zero emissões de gases com efeito de estufa na logística”, acrescentou Andre Kranke.

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Logística

Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa

A empresa recebeu a validação destas metas inseridas na sua estratégia de sustentabilidade e que vão permitir reduzir o impacto das suas operações.

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A Luís Simões recebeu por parte da iniciativa Science Based Targets (SBTi) a validação das suas metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa (GEE), com efeito a 25 de julho de 2024. Este marco “reafirma o compromisso do Grupo em alcançar um modelo logístico mais sustentável” e garante que as metas “cumprem os critérios e recomendações da SBTi”, informa.

O operador logístico na Península Ibérica avança, assim, na sua estratégia de descarbonização e alinha as suas operações com o objetivo global de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC nas emissões de âmbito 1 e 2.

Após a adesão à SBTi em 2021, no ano passado o operador apresentou as suas metas em parceria com a Get2C, empresa responsável pela coordenação do ‘Roteiro para a Neutralidade Carbónica’. Visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e incluem a redução das emissões absolutas de GEE de âmbito 1 e 2 em 50.4% até 2032, a partir do ano base 2021 e a redução das emissões de GEE de âmbito 3 das atividades relacionadas com combustível e energia, e do transporte e distribuição a montante em 35.6% por tonelada-quilómetro no mesmo período, uma redução absoluta de 9%.

“A validação da SBTi reflete que estamos no caminho certo, e incentiva-nos também a continuar a tomar medidas ambiciosas e baseadas na ciência para descarbonizar os nossos serviços de transporte e logística e alinhar as nossas operações com as metas do Acordo de Paris,” comentou Cláudia Simões, coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Luís Simões.

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Logística

Estudo Benchmarking Supply Chain da GS1 sinaliza necessidade de maior colaboração e foco na digitalização

Estudo revela as prioridades convergentes e divergentes entre retalhistas e fornecedores, bem como as principais tendências e desafios para o mercado português.

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A 12ª edição do estudo “Benchmarking Supply Chain”, análise setorial do grande consumo coordenada pela GS1 Portugal, demonstra que há uma crescente eficiência da cadeia de abastecimento do setor, com foco específico no fluxo order-to-cash (processo completo que uma empresa segue desde a receção de um pedido até ao pagamento).

Publicada recentemente, pela GS1 Portugal, esta análise destaca um desfasamento significativo entre as prioridades dos retalhistas e a perceção dos fornecedores. Enquanto os retalhistas se focam na precisão dos pedidos (quantidades, referências, prazos e validades), especialmente durante períodos promocionais, bem como na qualidade da mercadoria e numa comunicação eficaz, os fornecedores atribuem maior importância à colaboração fluída com os retalhistas, à eficiência nos processos de descarga e administrativos, além da visibilidade do stock, sublinha o estudo.
Esta divergência revela uma clara necessidade de melhorar a comunicação e o entendimento mútuo para otimizar a cadeia de abastecimento e promover uma relação mais eficaz entre os intervenientes.

O estudo identificou também alguns dos principais desafios para a cadeia de abastecimento em Portugal: a eficiência em períodos de picos de procura: A importância da eficiência logística durante momentos de maior procura, como promoções ou a época natalícia, tornou-se um fator essencial, exigindo maior planeamento e capacidade de resposta; a tecnologia e informação, com a integração de sistemas de informação a continuar a ser um pilar para a eficiência colaborativa, apesar de a sua importância ter sofrido uma ligeira diminuição e a sustentabilidade que emerge como uma tendência global que impacta diretamente a logística e as expetativas dos consumidores e empresas por práticas mais responsáveis.

O relatório conclui também que, apesar dos desafios, os fornecedores portugueses demonstram uma melhoria contínua na performance logística pelo terceiro ano consecutivo. O foco no cumprimento de pedidos, na entrega atempada e na qualidade da mercadoria continua a ser essencial, com a tecnologia a desempenhar um papel facilitador na comunicação e gestão de dados.

“O Benchmarking Supply Chain, um estudo com características únicas no contexto nacional, pela análise bidirecional de fornecedores e retalhistas, que coordenamos há 12 anos consecutivos, evidencia a importância de uma constante colaboração entre retalhistas e fornecedores para melhorar a eficiência da cadeia de abastecimento em Portugal.”, refere João de Castro Guimarães, diretor-executivo da GS1 Portugal. “O simples facto de se disponibilizarem para esta mútua avaliação, no âmbito deste estudo, há mais de uma década, é já um sinal nítido de atitude colaborativa. Nesta edição em particular, as diferenças nas prioridades assinaladas por estes dois elos fulcrais da cadeia de valor destacam a necessidade de comunicação cada vez mais eficaz e de um alinhamento estratégico. Na GS1 Portugal continuaremos a apoiar esta cooperação, pela promoção da digitalização, da inovação e sustentabilidade, matriciais à nossa estratégia e essenciais para superar os desafios de um mercado em rápida transformação e cada vez mais competitivo”, acrescenta.

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Logística

InPost supera os 11 mil pontos pack e lockers em Portugal e Espanha

Para a InPost, a Península Ibérica é um dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

Hipersuper

A InPost acaba de superar os 11.000 Pontos Pack e Lockers em Portugal e Espanha, convertendo a Península Ibérica num dos mercados mais importantes na estratégia de crescimento e expansão deste modelo de entrega de encomendas, considerado mais eficiente e sustentável.

O aumento do número de Lockers (cacifos inteligentes) e Pontos Pack (pontos de recolha/entrega) em Portugal e Espanha reforça o compromisso da empresa com estes países e com os seus clientes, que passarão a usufruir de uma rede cada vez mais alargada e próxima. “Continuamos comprometidos com ambos os países e os seus cidadãos continuam a aumentar a sua confiança em nós, pelo que formamos um conjunto perfeito no qual podemos continuar a evoluir e a dar o nosso melhor para o bem de toda a sociedade e do planeta”, afirmou a propósito Nicola D’Elia, CEO para Portugal, Espanha e Itália do Grupo InPost.

Segundo a InPost, em Portugal há mais de 2.300 Pontos Pack e Lockers distribuídos por todo o país, o que facilita o acesso e a seleção destes pontos de recolha de acordo com as necessidades de cada utilizador.

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Logística

Grupo Paulo Duarte investe 1,1 milhões de euros na aquisição de seis veículos autobetoneiras

Este investimento pretende potenciar a capacidade operacional do Grupo Paulo Duarte junto do seu mais recente cliente, a cimenteira Secil, num acordo válido para os próximos cinco anos.

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O Grupo Paulo Duarte voltou a reforçar a sua frota com a aquisição de seis veículos autobetoneiras, num valor de cerca de 1,1 milhões de euros.

Este reforço vem no seguimento da estratégia de expansão e diversificação de negócios do grupo, sublinha em comunicado. Com uma forte aposta na qualidade e excelência, a empresa continua determinada a atender às crescentes exigências do setor logístico e de transportes, providenciando soluções adaptadas às necessidades específicas de cada cliente, acrescenta.

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Logística

Delnext oferece o envio de bens essenciais para corporações de bombeiros

As entregas serão feitas em 24 horas, garantindo que os mantimentos chegam rapidamente às corporações de bombeiros.

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Numa altura em que Portugal vive dias de pesadelo por causa dos incêndios que assolam o centro e norte do país, a Delnext quer fazer a diferença e vai ajudar com envios gratuitos de bens essenciais para as corporações de bombeiros, comprometendo-se a realizar entregas gratuitas de água, alimentos e outros bens para os quartéis de Portugal Continental.

Segundo a empresa certificada na prestação de serviços de transporte nacional e internacional de mercadorias qualquer pessoa pode contribuir e enviar os seus donativos para ajudar os que estão na linha da frente nesta fase difícil. As entregas serão feitas em 24 horas, garantindo que os mantimentos chegam rapidamente às corporações de bombeiros, assegura.

Para quem pretende ajudar, basta enviar um e-mail para [email protected] a informar que pretende fazer uma entrega para os Bombeiros e aguardar a resposta do Customer Service da Delnext com o pedido dos dados necessários para se poder proceder com o envio. Os mantimentos só poderão ser enviados diretamente para os quartéis, avisa.

 

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