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Lojas Lidl recebem em dezembro 2ª coleção de roupa desenhada por Heidi Klum

Chama-se #letscelebrate e pretende oferecer peças para dias festivos, numa altura em que se aproxima a época de consumo para o Natal e Passagem de Ano

Ana Catarina Monteiro
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Lojas Lidl recebem em dezembro 2ª coleção de roupa desenhada por Heidi Klum

Chama-se #letscelebrate e pretende oferecer peças para dias festivos, numa altura em que se aproxima a época de consumo para o Natal e Passagem de Ano

Sobre o autor
Ana Catarina Monteiro
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A segunda coleção de vestuário do Lidl com assinatura da Heidi Klum chega às lojas no próximo dia 4 de dezembro. Chama-se #letscelebrate e pretende oferecer artigos indicados para dias festivos, numa altura em que se aproxima a época de consumo para o Natal e Passagem de Ano.

A coleção inclui peças básicas e artigos “trendy”, que permitem criar combinações para ocasiões festivas, como um jantar com família ou amigos, explica o Lidl em nota enviada à comunicação social. “Combina cores quentes e tecidos elegantes”, como o veludo e o cetim ou adereços como as lantejoulas e o pelo.

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A insígnia alemã destaca na coleção “um sobretudo de inverno bordeaux em pêlo, um blazer azul em veludo ou um vestido de lantejoulas num tom rosa-claro, a combinar com uma estola em pêlo, a grande peça da moda”, afirma a cadeia.

A nova coleção apresenta peças de roupa com tamanhos que vão desde o 36 ao 44, e inclui também acessórios. Os preços variam entre os 9,99 e 29,99 euros.

Este é a segunda coleção de moda que resulta da parceria estabelecida entre o Lidl e a modelo e designer de moda alemã Heidi Klum. Além de ser chegar no início de dezembro a todas as lojas nacionais, estará disponível nas mais de 10 mil lojas da insígnia espalhadas por 27 países europeus e Estado Unidos.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

Ana Catarina Monteiro

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434: Entrevista makro + AlmaScience + Sical + Pet + Última milha + Exportação

As marcas próprias têm crescido na makro Portugal, a inovação tecnológica nacional conquista visibilidade global, e a última milha impõe-se como prioridade na logística moderna. Na edição 434, abordamos os principais temas que estão a moldar o retalho e a grande distribuição, da responsabilidade social à sustentabilidade, da inteligência artificial às novas dinâmicas de consumo.

Na edição 434 do Hipersuper, Filipe Mendes, offer management director e board member da makro Portugal, revela como a confiança dos profissionais do canal Horeca tem sido decisiva para o crescimento sustentado das marcas próprias da insígnia, que já representam 35% das vendas totais. Com mais de 4.100 referências, a makro prepara-se para reforçar a aposta em categorias de valor acrescentado, como frescos, produtos biológicos e soluções sustentáveis.

Carlos Silva, CEO da AlmaScience, fala-nos da missão deste CoLab fundado em 2019, que transforma o papel em tecnologia com impacto global. Entre as soluções desenvolvidas destacam-se o GELA, com aplicação no arrefecimento, e o PaperWeight Digital, criado para o retalho e já com interesse internacional. “É relevante para a AlmaScience, e também para o ecossistema, que se saiba que é possível desenvolver tecnologia com relevância internacional, com procura não só a nível nacional, mas também internacional, a partir de Portugal”, afirma o responsável.

Nesta edição, olhamos ainda para as estratégias logísticas da “última milha”, um dos maiores desafios do e-commerce, onde a eficiência e a sustentabilidade são agora tão relevantes quanto a velocidade de entrega.

A propósito do lançamento do Café Delas, Teresa Mendes, business executive officer coffee iberia da Nestlé, partilha a visão da Sical para uma produção mais justa e inclusiva. Produzido com grãos cultivados por mulheres, esta edição limitada homenageia o papel feminino na cafeicultura e integra-se numa estratégia mais ampla de responsabilidade social.

O mercado pet em Portugal continua a crescer, acompanhando uma transformação profunda na relação dos tutores com os seus animais. Vários players partilham com o Hipersuper como têm adaptado os seus modelos de negócio a esta nova realidade.

Na área da produção nacional, acompanhamos a edição de 2025 do Enlácteos, promovido pela ANIL. Maria Cândida Marramaque, diretora-geral da associação, alerta: “Se a cadeia alimentar não funcionar, estamos perante um risco sério”.

Portugal lidera a reputação corporativa no setor da distribuição generalista entre os 20 países analisados pelo Merco. Um reconhecimento ao desempenho consistente das empresas do setor junto de consumidores, colaboradores e investidores. Apresentamos as conclusões nesta edição.

Estivemos na 4.ª edição da SagalExpo, que reuniu mais de 1.100 compradores internacionais na FIL, em Lisboa. José Frazão, CEO da Exposalão, antecipa já a próxima edição, prometendo crescimento superior a 10%.

Em Carnaxide, a Obramat abriu o seu maior armazém de sempre e a primeira loja fora de Espanha. Em entrevista, Luís Filipe, diretor da unidade, explica os pilares da estratégia da insígnia para conquistar o mercado português.

Os dados mais recentes da Marktest mostram crescimento no consumo de refrigerantes com gás e de sumos, refletindo novas tendências de indulgência equilibrada. Já no segmento de molhos e condimentos, a saudabilidade e a conveniência guiam a inovação.

Pedro Simões, diretor-geral da Novo Verde, alerta para o risco de Portugal não atingir as metas de reciclagem de vidro em 2025. Em resposta, a entidade promove um novo modelo para recolha seletiva de vidro de embalagem.

Na fileira hortofrutícola, os dados do estudo “Tracking Hortofrutícolas” da GS1 Portugal revelam que a frescura e a competitividade comercial são os critérios mais valorizados pelos retalhistas.

Com base no Adyen Index: Retail Report 2025, mostramos como a Inteligência Artificial está a transformar os hábitos de compra: 32% dos consumidores portugueses já usam IA para fazer compras, um crescimento de 47% face a 2024.

Nesta edição, estreamos a rubrica “O outro lado do negócio”, dedicada a empresas com práticas ESG. Luís Setúbal, CEO da Integer, partilha a visão da tecnológica sobre gestão de talento, bem-estar e desenvolvimento humano, com ações concretas como habitação para colaboradores estrangeiros e programas de coaching.

Estes são alguns dos destaques da edição 434 que conta ainda com a opinião de Sara Monte e Freitas, de Ana Ruta Silva, Raja Patel, Joana Bacelar e a rubrica Desculpa Lá de Filipa Tomás.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Supermercado
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Ano arranca com sinais positivos para o setor do grande consumo em Portugal

O setor do grande consumo em Portugal iniciou 2025 com uma evolução positiva, marcada por maior confiança dos consumidores, novas dinâmicas de compra e um comportamento mais equilibrado face às marcas de distribuição.

Hipersuper

Os dados do Painel de Lares da Kantar, analisados com a Centromarca – Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca, revelam uma conjuntura de estabilização e adaptação, sustentada pela desaceleração da inflação.

Um dos indicadores mais relevantes prende-se com a redução das dificuldades financeiras sentidas pelos consumidores. A percentagem de portugueses com dificuldades na gestão do orçamento familiar desceu para 28%, menos 6,4 pontos percentuais face a 2024. Esta melhoria está a impulsionar o crescimento do consumo, tanto dentro como fora de casa, com destaque para um aumento de 4,8% no consumo fora do lar no primeiro trimestre do ano.

A coexistência e complementaridade entre os formatos de retalho está também em destaque. Cerca de 84% dos portugueses fazem compras tanto em lojas de Sortido Amplo como em Sortido Curto, demonstrando uma abordagem flexível e estratégica ao ato de compra. Enquanto as lojas de Sortido Amplo reforçam a sua proposta de valor assente na diversidade de marcas de fabricante (MDF), o crescimento das lojas de Sortido Curto continua, embora assente sobretudo na intensificação da compra por cliente, e não na perda de quota do formato concorrente.

“O que estamos a observar é uma evolução natural e saudável do mercado retalhista, onde diferentes formatos encontram o seu espaço e se complementam. Esta dinâmica cria um cenário win-to-win em que para um ganhar não é necessário que o outro perca, beneficiando não só os operadores, mas, fundamentalmente, o consumidor, que ganha em diversidade e opções de escolha”, refere Marta Santos, clients and analytics director da Kantar.

Apesar de as Marcas de Distribuição (MDD) continuarem a ganhar quota, o ritmo de crescimento abrandou. A sua expansão, mais notória no Sortido Amplo, resulta sobretudo da procura por preços mais acessíveis. Contudo, o estudo alerta para os riscos de um crescimento excessivo das MDD, que poderá comprometer o valor das categorias, sobretudo quando não é acompanhado por inovação ou diferenciação.

“Este início de ano positivo é um sinal encorajador para todo o setor. Para que este dinamismo se consolide, é fundamental que retalhistas e fabricantes trabalhem em sintonia, valorizando a oferta diferenciada e a inovação que as Marcas de Fabricante trazem, para que possam responder a um consumidor que procura ativamente qualidade e novas propostas”, conclui Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca.

Os dados de compra são baseados no Painel de Lares da Kantar, com uma amostra de 4.000 lares participantes, representativos de Portugal Continental, dispersos em mais de 1.000 Pontos de Sondagem, que declararam as suas compras no período em análise, com dados até ao dia 23 de março de 2025. Os resultados apresentados têm um nível de confiança de 95 %, com erro amostral associado de 1,96 %.

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED
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Gonçalo Lobo Xavier: “Antecipar e preparar são as palavras de ordem”

Num momento marcado pela incerteza, disrupções nas cadeias de valor e exigências crescentes em matéria de sustentabilidade e digitalização, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, sublinha que liderar o futuro no retalho exige antecipação, resiliência e uma visão estratégica partilhada. A poucos dias da edição de 2025 do APED Retail Summit (7 de maio, em Lisboa), o responsável destaca ao Hipersuper as prioridades do setor, os desafios estruturais e o papel da APED na construção de um ecossistema mais sustentável, competitivo e preparado para responder à transformação em curso.

O tema desta edição do APED Retail Summit é “Liderar o Futuro”. Que competências e capacidades considera essenciais para que o retalho e a distribuição possam, de facto, liderar num contexto marcado por incerteza e transformação acelerada?
O contexto é incerto, é acelerado, e também desafiante. E qualquer um destes atributos não é compatível com uma atitude passiva ou excessivamente reactiva. Antecipar e preparar são, por isso, as palavras de ordem para responder aos desafios constantes e emergentes do sector, quer do ponto de vista regulatório, como tecnológico ou de mercado/supply chain. Se há uma lição a retirar das múltiplas crises que atravessámos nos últimos anos, – e usando o que já é quase um “lugar comum” – é a necessidade de resiliência e reforço da capacidade de gestão e adaptação das empresas. As empresas, hoje, necessitam de uma boa dose de resiliência e cultura organizacional forte, fundada na confiança, na responsabilidade e na agilidade, para responder à imprevisibilidade internacional e aos efeitos decorrentes daquilo a que se convencionou designar de “policrises”. Não estamos muito afastados dessa realidade. E por isso, num sector como o do retalho, que está, por definição, mais exposto aos constrangimentos ou disrupções das cadeias de valor, a antecipação e preparação assumem, pois, uma relevância central em qualquer dos nossos Associados. Deste ponto de vista, “liderar o futuro” é também gerir a mudança e os seus efeitos conjunturais e estruturais. É esse o debate a que nos propomos.

O evento reúne um leque alargado de especialistas internacionais. Que contributos espera retirar destas perspectivas globais para a realidade concreta do setor em Portugal?
O perfil dos vários oradores é revelador da transversalidade dos temas que hoje se colocam ao sector. Teremos especialistas de várias áreas e sensibilidades da sociedade, desde a tecnologia à política, passando pela formação e coaching, para nos ajudarem a compreender e perspectivar o futuro. O APED Retail Summit ocorre de dois em dois anos e é não só o momento de encontro entre o sector e os vários interlocutores com quem lidamos e interagimos de forma frequente e regular – desde autoridades públicas a fornecedores e clientes – mas é também uma oportunidade para refletir sobre as principais tendências que moldam o futuro da economia e do sector. De forma muito sucinta destacaríamos a apresentação de um estudo de impacto económico do sector na sociedade portuguesa e uma discussão produtiva e esclarecedora do enquadramento regulatório europeu e o seu impacto no sector, ou seja, o que podemos esperar para os próximos anos do ponto de vista regulatório; uma reflexão profunda dos efeitos da IA no mercado de trabalho do sector e a requalificação de profissionais; uma discussão sobre liderança em tempos de incerteza, justamente, para responder à questão suscitada anteriormente; e uma conversa entre dois dos Associados da APED sobre a sua experiência na sua jornada para a sustentabilidade e o seu impacto ao longo de toda a cadeia de valor. Parece-nos um programa completo e motivador!

A inovação e a transformação digital continuam a ser prioridades para o setor. Quais são, na sua visão, os principais desafios na sua implementação e como é que as empresas portuguesas se estão a posicionar nesta transição?
A inovação é crucial para impulsionar a transição digital de muitas das empresas do sector. Um dos desafios principais é, obviamente, de natureza financeira, da capacidade financeira das empresas para investirem na dinâmica da transformação digital sem perderem competitividade.
A exigência da incorporação tecnológica em muitos dos equipamentos e soluções adoptadas pelos nossos Associados nas suas operações – desde as caixas self-checkout. p.e. às plataformas e-commerce passando pela simplificação das operações, através da automação e IA – traz consigo um elevado custo financeiro. Para se ter uma ideia, o EuroCommerce aponta para um investimento entre 155 e 230 mil milhões de euros, até 2030, para as empresas de retalho europeias responderem ao desafio da transição digital, nomeadamente: melhoria da experiência omnicanal e serviço ao cliente, optimização da eficiência operacional e de toda a cadeia valor, a modernização das tecnologias de informação ou ainda a integração de ferramentas digitais na operação, como IA ou advanced analytics. Ou dito de outra forma, a estimativa de investimento prevista para esta dimensão situa-se entre os 0.8% e 1.6% da receita anual das empresas. É motivo de preocupação, mas também de motivação para todos.

Ao longo do dia, vão ser debatidos temas como sustentabilidade e requalificação de talento. Na sua perspectiva, como pode a APED liderar/apoiar esse processo de transformação ou reforço do compromisso?
A sustentabilidade e as pessoas são dois dos eixos estratégicos do posicionamento institucional da APED. É assim desde há muitos anos. Tem sido um caminho que o sector tem vindo a fazer. Na área da sustentabilidade, p.e., destaco a iniciativa emblemática lançada pela APED para apoiar os seus Associados na resposta aos desafios das Alterações Climáticas, em particular no que respeita à descarbonização: o Roteiro para a Descarbonização da Distribuição. Hoje são mais de 20 os Associados da APED que fazem parte do Roteiro com metas ambiciosas até 2040 e que já representam mais de 65% da faturação do sector. Em paralelo, o acompanhamento e participação da APED na discussão e definição das políticas públicas na área da sustentabilidade é, hoje, absolutamente crucial.
No que respeita às Pessoas, para um conjunto de associados que a APED representa e que emprega quase 150.000 trabalhadores, o nosso compromisso é claro na resposta a três desafios estruturais: aumentar a produtividade, promover a transformação e adaptação de competências e cargos às novas exigências do mercado; e ser um sector magnético na atração e retenção de talento. Há ainda muito para fazer nestes domínios, mas estamos firmes neste caminho.

O evento tem uma forte componente de antecipação estratégica. Que tendências globais acredita que vão moldar o retalho nos próximos anos e como pode o setor posicionar-se de forma competitiva nesse cenário?
Por muito que se invista e estude, os exercícios de antecipação estratégica são sempre complexos. Podemos tentar trabalhar e antecipar tendências, mas trata-se sempre de algo com um risco elevado de sucesso. Quem é que antecipou uma pandemia e um período de confinamento como aquele que vivemos entre 2020 e 2022? Quem é que anteviu as disrupções nas cadeias abastecimentos decorrentes da invasão da Ucrânia e na tensão no Mar Vermelho, entre 2022 e 2023? Ou ainda, quem é que consegue prever a magnitude da guerra tarifária lançada pelos EUA? Estes três exemplos refletem bem o ambiente de incerteza que vivemos e as repercussões negativas que estas situações tiveram na vida financeira das nossas empresas e nas suas respectivas operações. Por isso, mesmo sabendo que não conseguiremos antecipar alguns dos principais acontecimentos e que, mais cedo ou mais tarde, seremos surpreendidos, as empresas devem ser ágeis o suficiente para ajustar objetivos, recalibrar metas e reconsiderar investimentos.
Do nosso ponto de vista, as empresas adaptarem os seus negócios aos novos padrões de consumo, corresponderem à necessidade de descarbonização e acelerarem a implantação de tecnologias inovadoras nas suas operações não é uma escolha, é condição para as empresas serem competitivas. E isso não irá mudar. O caminho terá sempre de passar pela formação das pessoas e pela capacidade de adaptação a novas realidades e desafios, tendo em vista a competitividade e a inovação. Os consumidores esperam isso de nós.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Já pode ler a edição 433 em formato digital

Inovação, sustentabilidade e capacidade de adaptação são os fios condutores da edição 433 do Hipersuper. Entre os temas em destaque, Marta Baptista, da Driscoll’s, aponta em entrevista os desafios da agricultura moderna, Gonçalo Lobo Xavier, da APED, define as prioridades estratégicas do retalho e a Aveleda revela como conjuga tradição e inovação.

Hipersuper

Na edição 433 do HipersuperMarta Baptista, vice-presidente da Driscoll’s California, analisa os principais desafios da agricultura moderna – da escassez de mão de obra à gestão hídrica – e defende a urgência de colocar as pessoas no centro da estratégia agrícola. A vice-presidente de Investigação Agrícola e Investigação Global de Plantas não tem dúvida: “a agricultura faz-se com pessoas”.

Em vésperas do Retail Summit 2025, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, partilha a visão estratégica para um setor mais resiliente, sustentável e digital, sublinhando o papel da associação na construção de um ecossistema preparado para a transformação.

Ainda nesta edição, fomos ao terreno e acompanhamos a iniciativa “Dia de Campo” do Clube de Produtores Continente, que levou produtores nacionais a conhecer práticas agroecológicas combinadas com agricultura de precisão, focadas na regeneração dos solos e na qualidade das culturas.

Também pode ler a entrevista com António e Martim Guedes, que lideram a quinta geração à frente da Aveleda. Ao Hipersuper, revelam como a empresa familiar equilibra herança e inovação, respondendo às expectativas do consumidor com um forte pipeline de novos produtos e uma visão de longo prazo.

Não podíamos faltar ao lançamento do “Destemido”, o novo topo de gama da Casa Ermelinda Freitas, com rótulo em ouro desenhado por Olga Noronha, e ao regresso do Invisível da Ervideira, agora acompanhado do seu primeiro gin – o G(in)visível.

A relação entre vinho e arte ganha novo fôlego com a inauguração da exposição “Quanta Terra Quanta Arte”, em Favaios, onde obras de Vhils, HelioBray e Paulo Neves fundem território e identidade num espaço único no Douro.

Também nesta edição, conheça os detalhes da candidatura do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade, uma iniciativa que pretende valorizar a produção, o território e o turismo da região.

Na área da sustentabilidade, analisamos como as marcas de águas engarrafadas estão a investir em embalagens mais circulares e soluções com menor pegada ambiental, respondendo à pressão regulatória europeia e às novas exigências dos consumidores.

No setor financeiro, destaque para a Ifthenpay, que cresceu 27% em 2024 e aposta na internacionalização e inovação tecnológica sem comprometer a segurança e a personalização dos serviços. Fomos conversar com Nuno Breda cofundador da fintech.

categoria de congelados continua a ganhar terreno junto dos consumidores. Fomos perceber como as marcas estão a reforçar presença no mercado com soluções convenientes e alinhadas com as novas exigências alimentares.

Já na área digital, os resultados do primeiro estudo da Impact sobre omnicanalidade em Portugal mostram progressos relevantes, embora persistam desafios para garantir uma experiência de compra verdadeiramente integrada.

Pode ainda ler a reportagem sobre a 9.ª edição da Empack & Logistics & Automation, que decorreu na Exponor e se afirmou como a principal montra de inovação na cadeia de valor da embalagem e logística.

Analisamos também a evolução do consumo de cereais em Portugal, um setor altamente dependente do exterior, mas que continua a inovar para responder às exigências de saúde, nutrição e sustentabilidade.

Ainda nesta edição a análise de um setor marcado por rápidas transformações e por consumidores cada vez mais exigentes: a refrigeração comercial assume um papel determinante na estratégia das insígnias de retalho e da grande distribuição.

Também pode ler como é que a Haier e a Lennox assumem o desafio de responder às necessidades das insígnias de retalho, oferecendo conforto térmico aliado a eficiência energética e digitalização. Um caminho que se faz com inovação, mas também com visão a longo prazo, sublinham.

Sete players especializados em recrutamento revelaram ao Hipersuper as tendências do recrutamento no retalho em 2025, o papel do uso de ferramentas digitais no apoio à seleção e as estratégias das empresas para atrair e manter talento. O domínio de ferramentas digitais é um conhecimento diferenciador, mas as soft skills, como empatia, comunicação e capacidade de adaptação, são, cada vez mais, valorizadas. A ler nesta edição.

Também nesta edição, apresentamos as conclusões do estudo “Prioridades 2025”, da TouchPoint Consulting, que identifica as estratégias que estão a moldar o futuro da grande distribuição e retalho, num cenário onde a incerteza deixou de ser exceção para se tornar regra.

Sara Monte e Freitas, Gisela Pires, José Balça, Chester Wisniewski, David Lacasa, Hugo Rodrigues assinam os artigos de opinião numa edição onde voltamos a ter a crónica Desculpa lá de Filipa Tomás.

A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do Hipersuper. Pode comprar apenas esta edição ou efectuar uma assinatura aqui obtendo o acesso imediato.
Para mais informações contacte: Graça Dias | gdias@workmedia.pt | 215 825 436

Sobre o autorHipersuper

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Edição 433: Entrevista Driscoll’s + APED + Aveleda + Ifthenpay + Omnicanal

Inovação, sustentabilidade e capacidade de adaptação são os fios condutores da edição 433 do Hipersuper. Entre os temas em destaque, Marta Baptista, da Driscoll’s, aponta em entrevista os desafios da agricultura moderna, Gonçalo Lobo Xavier, da APED, define as prioridades estratégicas do retalho e a Aveleda revela como conjuga tradição e inovação.

Na edição 433 do Hipersuper, Marta Baptista, vice-presidente da Driscoll’s California, analisa os principais desafios da agricultura moderna – da escassez de mão de obra à gestão hídrica – e defende a urgência de colocar as pessoas no centro da estratégia agrícola. A vice-presidente de Investigação Agrícola e Investigação Global de Plantas não tem dúvida: “a agricultura faz-se com pessoas”.

Em vésperas do Retail Summit 2025, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, partilha a visão estratégica para um setor mais resiliente, sustentável e digital, sublinhando o papel da associação na construção de um ecossistema preparado para a transformação.

Ainda nesta edição, fomos ao terreno e acompanhamos a iniciativa “Dia de Campo” do Clube de Produtores Continente, que levou produtores nacionais a conhecer práticas agroecológicas combinadas com agricultura de precisão, focadas na regeneração dos solos e na qualidade das culturas.

Também pode ler a entrevista com António e Martim Guedes, que lideram a quinta geração à frente da Aveleda. Ao Hipersuper, revelam como a empresa familiar equilibra herança e inovação, respondendo às expectativas do consumidor com um forte pipeline de novos produtos e uma visão de longo prazo.

Não podíamos faltar ao lançamento do “Destemido”, o novo topo de gama da Casa Ermelinda Freitas, com rótulo em ouro desenhado por Olga Noronha, e ao regresso do Invisível da Ervideira, agora acompanhado do seu primeiro gin – o G(in)visível.

A relação entre vinho e arte ganha novo fôlego com a inauguração da exposição “Quanta Terra Quanta Arte”, em Favaios, onde obras de Vhils, HelioBray e Paulo Neves fundem território e identidade num espaço único no Douro.

Também nesta edição, conheça os detalhes da candidatura do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade, uma iniciativa que pretende valorizar a produção, o território e o turismo da região.

Na área da sustentabilidade, analisamos como as marcas de águas engarrafadas estão a investir em embalagens mais circulares e soluções com menor pegada ambiental, respondendo à pressão regulatória europeia e às novas exigências dos consumidores.

No setor financeiro, destaque para a Ifthenpay, que cresceu 27% em 2024 e aposta na internacionalização e inovação tecnológica sem comprometer a segurança e a personalização dos serviços. Fomos conversar com Nuno Breda cofundador da fintech.

A categoria de congelados continua a ganhar terreno junto dos consumidores. Fomos perceber como as marcas estão a reforçar presença no mercado com soluções convenientes e alinhadas com as novas exigências alimentares.

Já na área digital, os resultados do primeiro estudo da Impact sobre omnicanalidade em Portugal mostram progressos relevantes, embora persistam desafios para garantir uma experiência de compra verdadeiramente integrada.

Pode ainda ler a reportagem sobre a 9.ª edição da Empack & Logistics & Automation, que decorreu na Exponor e se afirmou como a principal montra de inovação na cadeia de valor da embalagem e logística.

Analisamos também a evolução do consumo de cereais em Portugal, um setor altamente dependente do exterior, mas que continua a inovar para responder às exigências de saúde, nutrição e sustentabilidade.

Ainda nesta edição a análise de um setor marcado por rápidas transformações e por consumidores cada vez mais exigentes: a refrigeração comercial assume um papel determinante na estratégia das insígnias de retalho e da grande distribuição.

Também pode ler como é que a Haier e a Lennox assumem o desafio de responder às necessidades das insígnias de retalho, oferecendo conforto térmico aliado a eficiência energética e digitalização. Um caminho que se faz com inovação, mas também com visão a longo prazo, sublinham.

Sete players especializados em recrutamento revelaram ao Hipersuper as tendências do recrutamento no retalho em 2025, o papel do uso de ferramentas digitais no apoio à seleção e as estratégias das empresas para atrair e manter talento. O domínio de ferramentas digitais é um conhecimento diferenciador, mas as soft skills, como empatia, comunicação e capacidade de adaptação, são, cada vez mais, valorizadas. A ler nesta edição.

Também nesta edição, apresentamos as conclusões do estudo “Prioridades 2025”, da TouchPoint Consulting, que identifica as estratégias que estão a moldar o futuro da grande distribuição e retalho, num cenário onde a incerteza deixou de ser exceção para se tornar regra.

Sara Monte e Freitas, Gisela Pires, José Balça, Chester Wisniewski, David Lacasa, Hugo Rodrigues assinam os artigos de opinião numa edição onde voltamos a ter a crónica Desculpa lá de Filipa Tomás.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Estudo Prioridades 2025 da TouchPoint: crescimento da marca própria e polarização do consumo entre preço e experiência são prioridades

A incerteza já não é uma variável ocasional no setor do retalho e grande consumo, mas sim uma constante que exige das empresas uma adaptação contínua. Esta é uma das principais conclusões do estudo Prioridades 2025, desenvolvido pela TouchPoint Consulting, que revela as grandes tendências e estratégias que vão moldar o setor no próximo ano.

Com a inflação, a crise energética e a instabilidade geopolítica a pressionarem o consumo e a redefinir as cadeias de abastecimento, os retalhistas e fabricantes enfrentam desafios cada vez mais complexos. No entanto, também surgem novas oportunidades, impulsionadas pela inovação, pela digitalização e por mudanças nos padrões de comportamento do consumidor.

“O setor do Retalho e do Grande Consumo atravessa um momento de reconfiguração estratégica, impulsionado por um consumidor mais exigente, consciente e polarizado. Os resultados do estudo Prioridades 2025 by TouchPoint, confirmam que temas como o crescimento da marca própria (17% das respostas totais, com particular incidência entre os fabricantes – 21%) e a polarização do consumo entre preço e experiência (12%) deixaram de ser meras tendências: são hoje prioridades estratégicas para marcas e retalhistas”, sublinha Beatriz Mesquita, Marketing & Engagement Lead na TouchPoint Consulting.

“A necessidade de agir com foco, eficiência e inteligência de mercado é evidente. A eficiência promocional (13%), melhorar a disponibilidade de produto na prateleira (11%), a gestão de preços (10%) e a adaptação dos sortidos à realidade das lojas e dos consumidores (10%) surgem como as grandes prioridades para 2025. Estas áreas refletem um alinhamento claro entre indústria e distribuição face à urgência de otimizar margens, responder à pressão promocional e adaptar-se à nova realidade do consumo. Destaca-se ainda o peso crescente da digitalização e da inteligência artificial, apontadas por 13% dos retalhistas como áreas prioritárias. Esta aposta reforça a importância da tecnologia como alavanca para decisões mais ágeis, personalizadas e orientadas por dados. O shopper omnicanal, a procura por conveniência e a gestão de talento são também sinais de que a transformação em curso exige soluções mais integradas, colaborativas e com execução rigorosa”, aponta.
“Em 2025, antecipar, adaptar e agir com detalhe fará toda a diferença. Porque, num mercado cada vez mais exigente, a diferença continua a estar no detalhe”, conclui a responsável.

Marcas próprias em ascensão e a crescente polarização do consumo

O estudo destaca o crescimento das marcas próprias como tendência para 2025. Num contexto de redução do poder de compra, os consumidores continuam a procurar alternativas mais acessíveis, o que impulsiona a aposta dos retalhistas neste segmento. O aumento da qualidade e da diferenciação dos produtos de marca própria tem contribuído para reforçar a fidelização dos clientes, levando a um posicionamento mais competitivo face às marcas tradicionais.

Paralelamente, a polarização do consumo – um fenómeno em que os consumidores oscilam entre a procura do preço mais baixo e a valorização da experiência de compra – mantém-se como um dos principais desafios para o setor. Enquanto uma parte do mercado privilegia produtos acessíveis e essenciais, outra procura inovação, personalização e serviços diferenciados. Este comportamento exige que os retalhistas ofereçam simultaneamente soluções económicas e produtos premium para cobrir ambos os perfis de consumidor.

Omnicanalidade e conveniência: fatores determinantes no futuro do retalho

A consolidação do consumidor omnicanal, que se movimenta entre lojas físicas, plataformas digitais e experiências virtuais, ganha ainda mais força em 2025. O estudo revela que este comportamento já não é uma tendência emergente, mas sim uma realidade estabelecida que obriga as empresas a otimizar a experiência do cliente em todos os pontos de contacto.
As marcas precisam de garantir que a experiência de compra seja fluida e integrada, independentemente do canal escolhido pelo consumidor. Desde a pesquisa e compra online até à recolha em loja ou entrega ao domicílio, o foco está na conveniência e na rapidez do serviço.

Esta procura por maior conveniência reflete-se também na preferência por formatos de proximidade, como supermercados de bairro e lojas de conveniência, que permitem aos consumidores fazer compras rápidas e eficientes. Além disso, as entregas ultrarrápidas e os modelos de subscrição continuam a crescer, reforçando a necessidade de uma logística ágil e de soluções tecnológicas que permitam gerir estoques de forma eficiente.

IA a revolucionar o retalho

A inteligência artificial (IA) está a revolucionar o setor do retalho e a sua influência será ainda mais expressiva em 2025. Desde a automação de processos internos até à personalização da experiência do cliente, a IA está a permitir que as empresas aumentem a eficiência e reduzam custos.

No campo da análise de dados, a IA tem ajudado os retalhistas a compreender melhor os padrões de consumo, a prever a procura e a otimizar estratégias promocionais. A capacidade de antecipar tendências e ajustar preços em tempo real representa uma vantagem competitiva significativa.

Outro aspeto crítico é a melhoria da gestão da cadeia de abastecimento. Com a crescente pressão sobre custos e prazos de entrega, os retalhistas e fabricantes estão a investir em tecnologia para otimizar a logística, minimizar desperdícios e garantir uma maior disponibilidade de produtos nas prateleiras. A eficiência na cadeia de abastecimento tornou-se uma prioridade estratégica para muitas empresas, permitindo uma resposta mais rápida às flutuações da procura e reduzindo o risco de ruturas de stock.

Recrutamento e retenção de talento: um desafio crescente

O mercado de trabalho no setor do retalho continua a enfrentar desafios significativos, sobretudo no que toca ao recrutamento, retenção e gestão de talentos. Em 2025, as empresas terão de adotar novas abordagens para atrair profissionais qualificados e garantir que as suas equipas estejam preparadas para responder às exigências do mercado.
O modelo de trabalho híbrido já é uma realidade em muitas organizações e continuará a consolidar-se no próximo ano. A flexibilidade tornou-se um fator determinante para a satisfação dos colaboradores, o que leva as empresas a repensar as suas políticas de gestão de pessoas.

A formação assume um papel fundamental nesta equação. O estudo revela que 89% dos inquiridos consideram a formação uma prioridade, com destaque para áreas como Business Intelligence, negociação e vendas. Além disso, a digitalização e a automação estão a transformar os perfis profissionais necessários, tornando essencial a capacitação contínua das equipas.

Principais prioridades estratégicas para 2025

A análise da TouchPoint Consulting destaca um conjunto de prioridades estratégicas para o setor em 2025. Entre as mais relevantes estão:
– Aumentar a eficiência promocional e melhorar a gestão de preços, garantindo que as estratégias comerciais se ajustam às novas dinâmicas do mercado;
– Adaptar o sortido à loja e ao consumidor, oferecendo uma gama de produtos mais segmentada e personalizada;
– Melhorar a experiência de compra, apostando em digitalização, inovação e novos formatos de venda;
– Reforçar a colaboração entre fabricantes e retalhistas, promovendo um ecossistema mais integrado e eficiente;
– Investir na inovação, tanto ao nível de produtos como na adoção de novas tecnologias para otimizar processos e melhorar a experiência do consumidor.

A digitalização do negócio e o uso da inteligência artificial são prioridades transversais, indicando que a automação e a análise de dados desempenharão um papel decisivo na transformação do setor. Além disso, a adoção de práticas mais sustentáveis surge como uma preocupação crescente, tanto do lado dos consumidores como das empresas, que procuram reduzir o impacto ambiental das suas operações.

O estudo foi desenvolvido pela TouchPoint Consulting International e teve como objetivo identificar as principais tendências e prioridades estratégicas para o setor do retalho e grande consumo em Portugal em 2025. Através de um inquérito online de natureza quantitativa, realizado em janeiro de 2025, foram recolhidas respostas de profissionais do setor, nomeadamente 55% de fabricantes, 25% de retalhistas e grossistas, 14% de fornecedores de serviços e 6% de outros perfis. O questionário, com uma duração média de três minutos por participante, analisou temas como a influência de tendências macro e micro (incluindo inteligência artificial, marcas próprias, consumo consciente, cadeia de abastecimento e talento), as prioridades estratégicas das empresas (como pricing, digitalização, sortido e eficiência promocional), comparando ainda os dados com os obtidos em 2024. A formação e o desenvolvimento de talento, com destaque para as áreas de Business Intelligence, vendas e negociação, surgem igualmente como eixos centrais da análise.

Dados fornecidos pela TouchPoint Consulting International

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Centromarca manifesta preocupação com tarifas e lembra: “Força e integridade do mercado único da UE nunca foram tão essenciais”

Centromarca manifesta preocupação com tarifas e pede medidas para proteger o mercado único. “Muitos dos setores potencialmente atingidos pelas tarifas são representativos de marcas acarinhadas por consumidores portugueses, europeus e globais”, sublinha Nuno Fernandes Thomaz, Presidente da Centromarca.

Hipersuper

A Centromarca – Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca manifesta a sua “profunda preocupação” perante o anúncio do Governo dos Estados Unidos da América de uma tarifa generalizada de 20% sobre todos os bens exportados da União Europeia para o território norte-americano. Em linha com a posição já assumida pela AIM – Associação Europeia de Marcas, a associação portuguesa alerta para as graves consequências económicas desta medida unilateral.

Em comunicado, a Centromarca considera que a decisão dos EUA “corre o risco de agravar as já frágeis relações comerciais a nível mundial” e sublinha que “não trará qualquer benefício para os consumidores de ambos os lados do Atlântico”. O setor dos bens de consumo representa um dos principais pilares da economia europeia, sendo que 39% da produção – avaliada em 175 mil milhões de euros – é destinada à exportação para fora da UE.

A associação chama ainda a atenção para o impacto que esta tarifa poderá ter na competitividade da indústria europeia, num contexto já marcado pela volatilidade nas cadeias de abastecimento. “As marcas representadas pela Centromarca e pela AIM enfrentam agora mais incerteza e perturbações”, refere a nota.

Com base nos dados mais recentes do Barómetro de Bens de Consumo da AIM, as empresas do setor estão a operar num ambiente de instabilidade crescente, agora agravado pela ameaça de uma guerra comercial internacional em 2025. Para a Centromarca, este cenário reforça a urgência de proteger e fortalecer o mercado único europeu, responsável pela circulação anual de 276 mil milhões de euros em mercadorias. A eliminação de obstáculos internos e a criação de um ambiente comercial justo são apontadas como prioridades críticas.

“Em linha com o que tem sido defendido pela AIM, a Centromarca insta o Governo e a Comissão Europeia a considerar as implicações profundas que o estabelecimento de tarifas retaliatórias possa ter no valor da indústria dos bens de consumo. Muitos dos setores potencialmente atingidos pelas tarifas são representativos de marcas acarinhadas por consumidores portugueses, europeus e globais. Espera-se que o nosso Governo e a Comissão Europeia possam dar prioridade à diplomacia e encontrem soluções benéficas que previnam danos maiores para os consumidores, as marcas e a competitividade do setor”, afirma Nuno Fernandes Thomaz, Presidente da Centromarca.

“Acima de tudo, os fabricantes de marcas europeias reafirmam o seu compromisso inabalável para com os consumidores europeus. Desde a pandemia de COVID-19 até à guerra na Ucrânia e ao aumento da inflação, a nossa indústria tem estado sempre ao lado dos consumidores durante as adversidades. Voltaremos a fazê-lo. Trabalhando de forma colaborativa em todas as nossas cadeias de valor, pretendemos minimizar as perturbações e manter o acesso a marcas apreciadas e de confiança,” refere Michelle Gibbons, diretora-geral da AIM.

Sobre o autorHipersuper

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Monchique Can: uma nova experiência de hidratação em garrafa de alumínio

Num mundo onde a sustentabilidade é absolutamente incontornável, a Água Monchique continua o seu percurso de sucesso rumo à redução efetiva do seu impacto ambiental com o lançamento da Monchique Can, a primeira garrafa de água portuguesa produzida em alumínio.

BRANDED

Esta inovadora solução, livre de BPA (Bisfenol A), à semelhança de todas as demais embalagens da Água Monchique, é infinitamente reciclável e foi desenvolvida para que existam cada vez mais soluções ambientalmente responsáveis.

Fabricada em alumínio, a Monchique Can alia inovação e praticidade a um design elegante e moderno, contribuindo para a promoção de hábitos amigos do ambiente. “A nova embalagem espelha o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a inovação. Queremos oferecer aos nossos consumidores uma opção que alia conveniência, estilo e um impacto ambiental reduzido”, refere Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Água Monchique.

Sustentabilidade e Durabilidade

A nova Monchique Can não é apenas uma garrafa, é uma afirmação de inovação, estilo e sustentabilidade. Fabricada em alumínio, assegura uma vida útil mais longa. Além disso, é o complemento perfeito para o EcoPack Monchique 10L, a embalagem bag-in-box sustentável que facilita o refill e contribui para a redução da pegada ecológica.

A Monchique Can acompanha o ritmo do quotidiano. A leveza e portabilidade fazem dela a companheira ideal para o trabalho, o ginásio ou um passeio ao ar livre.

A Água Monchique selecionou o alumínio como a matéria-prima de eleição para a produção desta inovação, por este ser 100% e infinitamente reciclável, sem perda de propriedades. A sua capacidade térmica é outra grande vantagem, pois permite manter a água fresca por mais tempo, proporcionando uma experiência de hidratação revigorante.

A Monchique Can vem juntar-se a uma longa lista de inovações já disponibilizadas pela Água Monchique ao mercado, e de onde se destaca a Monchique Sport 100% ECO, o EcoPack Monchique e a Monchique Natura. Todas estas soluções refletem um esforço contínuo da marca em reduzir a pegada ecológica.

Design e Estilo Moderno

Além da sua funcionalidade e compromisso ecológico, a Monchique Can destaca-se também pelo design arrojado e distintivo. Disponível em três versões exclusivas, cada uma com um toque artístico, esta embalagem é uma peça única que combina estética e versatilidade. A sua imagem premium confere-lhe sofisticação, permitindo que se destaque em qualquer contexto, seja num evento, numa reunião ou numa simples pausa para hidratação.

Dentro em breve, a Monchique Can estará disponível nos pontos de venda habituais e promete contribuir como uma alternativa na forma como consumimos água, proporcionando uma solução mais ecológica, tornando ainda mais atrativa a experiência de consumo.

Contatos: https://aguamonchique.pt/

Sobre o autorBRANDED

BRANDED

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Edição 432: Entrevista LTPlabs + Inovação portuguesa + Arroz + Queijos + Charcutaria + Sagalexpo + Barbot + Empack + Logística

Na edição 432 do Hipersuper, Teresa Bianchi de Aguiar, partner e head of retail da LTPlabs, explica como a inteligência artificial (IA) está a transformar o retalho, desde a melhoria da experiência do consumidor até à otimização das operações logísticas, e antecipa o impacto crescente da IA nos próximos anos.

Em entrevista ao Hipersuper, garante: “A tecnologia não deve ser adotada apenas porque é uma tendência, mas sim para resolver desafios concretos do negócio.”.

A charcutaria é um segmento relevante no retalho alimentar, tanto pelo valor acrescentado dos produtos como pela ligação à tradição e inovação. Fomos conversar com Lia Oliveira, diretora de marketing e comunicação externa da Nobre, Inês Silva, brand manager da Izidoro/Grupo Montalva, Paulo Camoezas, diretor comercial da Salsicharia Limiana e Vanda Serrumbia, diretora comercial da Casa da Prisca, para perceber quais as estratégias diferenciadoras para manter a relevância numa categoria cada vez mais dinâmica e competitiva.

Estivemos no Estúdio Time Out Market, em Lisboa, para conhecer os vencedores do Prémio Sabor do Ano 2025. O setor da Padaria/Pastelaria foi o mais premiado, com 17 produtos reconhecidos, seguido de Frutas & Legumes (15), Talho (12), Charcutaria (10) e Queijos (7). Conheça todos os vencedores nesta edição.

O mercado de bolachas está a atravessar uma fase de transformação, impulsionado por consumidores cada vez mais atentos à composição dos alimentos, à origem dos ingredientes e ao impacto ambiental dos produtos que consomem. As marcas têm vindo a reposicionar-se, reforçando a aposta em inovação, saúde e sustentabilidade, sem comprometer a vertente indulgente que continua a atrair muitos consumidores. João Basto, general manager da Salutem, e Raquel Vieira de Castro, CEO da Vieira, acreditam que as perspetivas são de crescimento, ainda que com desafios.

Ainda na categoria bolachas, a marca Biscoff está a reforçar a sua presença em Portugal. O mote perfeito para uma conversa com José Serras Pereira, Portugal Sales Manager da Lotus Bakeries.

A Puratos Portugal realizou o ‘Customer Experience, Next Level’, que deu a conhecer as tendências e os produtos inovadores no setor da padaria e da pastelaria em 2025. “Customer Experience é um fator cada vez mais determinante para o sucesso das empresas do setor alimentar”, afirmou Ivan Mellado, diretor geral da Puratos Portugal, em declarações antes do evento, que reuniu em Sintra especialistas e profissionais da indústria alimentar.

Também nesta edição, uma conversa com Óscar Barranco, diretor da Empack and Logistics & Automation Porto, que nos revela todas as novidades da 9.ª edição marcada para 9 e 10 de abril, na Exponor.

2025 deverá ser um ano de crescimento sustentado no setor dos queijos. É o que perspectivam os responsáveis de quatro empresas do setor contatados pelo Hipersuper. Os desafios económicos mantêm-se, mas o mercado tem sido resiliente e tem evoluído, o que deverá fazer de 2025 um ano de oportunidades, se for mantida a aposta na inovação, na eficiência produtiva e na proximidade com o consumidor.

A SAGALEXPO regressa à FIL, em Lisboa, de 28 a 30 de abril. Alípio Pereira, diretor comercial da feira, avança ao Hipersuper que a 4ª edição regista um crescimento de 20% no número de expositores, ultrapassando as 380 empresas participantes, e vai atrair mais de 1.100 compradores internacionais de 95 países.

Estivemos em Loures, na inauguração do maior centro logístico do Lidl em Portugal. À margem da inauguração, Pedro Rebocho, administrador de Serviços Centrais Lidl Portugal, falou ao Hipersuper sobre este investimento, o foco para 2025 e o apoio do Lidl Portugal à exportação. Em dez anos, a insígnia ajudou a exportar 192 mil toneladas de frutas e legumes.

A valorização integrada da bolota como matéria-prima nacional para a criação de produtos de valor acrescentado, que sejam alternativas sustentáveis para a indústria alimentar. É o que pretende, e está a fazer, o projeto OakFood. A partir de um fruto que, apesar de abundante em Portugal, está ainda mal valorizado, estão a surgir farinhas, manteigas, bebidas… A ler nesta edição.

“Nos mais de 100 anos de história, de onde passamos de ser um ator local para um player multinacional, procuramos sempre uma abordagem local, pensando global”, sublinha ao Hipersuper, Diogo Barbot, strategy director no Grupo Barbot, que garante: a inovação é uma prática contínua que nos diferencia no mercado”.

Também nesta edição dois especiais sobre arroz e massas e sobre a Páscoa, com lançamentos especiais na categoria de chocolates. E um destaque especial para a inovação portuguesa que cria o primeiro arroz 100% nacional. O Clube de Produtores Continente associou-se à produção do arroz Carolino Caravela, numa parceria com a Lusosem, detentora da patente da semente, e a Novarroz, responsável pela componente industrial e de processamento. A primeira variedade 100% portuguesa foi lançada no início deste ano em exclusivo nas lojas Continente.

O Hipersuper também esteve no Auditório do CCB que recebeu a segunda edição da Conferência Idade Maior, dedicada ao tema ‘O Poder da Economia do Longevidade: Compreensão. Ação!’. Promovida pela consultora Idade Maior, da agência Brandkey, quis refletir sobre a evolução demográfica, a longevidade e o papel, e o potencial, das gerações acima dos 50 anos.

Continente é a insígnia que lança mais folhetos. Intermarché regista maior crescimento e troca de posição com o Lidl. Os dados são da Marktest e revelam que os folhetos continuam a ser um pilar estratégico do retalho alimentar, com um aumento de 3,6% no número de publicações em 2024. O Continente mantém-se como líder no volume total de folhetos, mas o Intermarché (na 4ª posição) foi a insígnia que mais cresceu, registando um forte aumento e ultrapassando o Lidl no ranking. Em 2º e 3º estão E.Leclerc e Pingo Doce, respetivamente.

O imobiliário logístico está a viver um momento de grande dinamismo em Portugal, mas a oferta de espaços ainda não chega para a procura que existe por parte das empresas de logística. As oportunidades e desafios deste mercado foram debatidos no Seminário Imobiliário Logístico, organizado pela Associação Portuguesa de Logística. O Hipersuper não faltou.

Nesta edição a habitual análise da Kantar e os artigos de opinião de Joel Vasconcelos da Lusomorango, de Sara Monte e Freitas da Monte e Freitas | Expense Reduction Analysts de João San-Bento Pontes da Quidgest, de Emanuele Soncin da Checkpoint Systems, de David Lacasa da Lantern, de Ana Rute Silva da agência Evaristo, de Chestar Wisniewski da Sophos, de Filipa Magalhães da Heineken e de Célia Revés da Minsait.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Distribuição

Edição 432 já está disponível em formato digital

Na edição 432 do Hipersuper, Teresa Bianchi de Aguiar, partner e head of retail da LTPlabs, explica como a inteligência artificial (IA) está a transformar o setor do retalho, desde a melhoria da experiência do consumidor até à otimização das operações logísticas, e antecipa o impacto crescente da IA nos próximos anos.

Hipersuper

Em entrevista ao Hipersuper, garante: “A tecnologia não deve ser adotada apenas porque é uma tendência, mas sim para resolver desafios concretos do negócio.”.

A charcutaria é um segmento relevante no retalho alimentar, tanto pelo valor acrescentado dos produtos como pela ligação à tradição e inovação. Fomos conversar com Lia Oliveira, diretora de marketing e comunicação externa da Nobre, Inês Silva, brand manager da Izidoro/Grupo Montalva, Paulo Camoezas, diretor comercial da Salsicharia Limiana e Vanda Serrumbia, diretora comercial da Casa da Prisca, para perceber quais as estratégias diferenciadoras para manter a relevância numa categoria cada vez mais dinâmica e competitiva.

Estivemos no Estúdio Time Out Market, em Lisboa, para conhecer os vencedores do Prémio Sabor do Ano 2025. O setor da Padaria/Pastelaria foi o mais premiado, com 17 produtos reconhecidos, seguido de Frutas & Legumes (15), Talho (12), Charcutaria (10) e Queijos (7). Conheça todos os vencedores nesta edição.

O mercado de bolachas está a atravessar uma fase de transformação, impulsionado por consumidores cada vez mais atentos à composição dos alimentos, à origem dos ingredientes e ao impacto ambiental dos produtos que consomem. As marcas têm vindo a reposicionar-se, reforçando a aposta em inovação, saúde e sustentabilidade, sem comprometer a vertente indulgente que continua a atrair muitos consumidores. João Basto, general manager da Salutem, e Raquel Vieira de Castro, CEO da Vieira, acreditam que as perspetivas são de crescimento, ainda que com desafios.

Ainda na categoria bolachas, a marca Biscoff está a reforçar a sua presença em Portugal. O mote perfeito para uma conversa com José Serras Pereira, Portugal Sales Manager da Lotus Bakeries.

A Puratos Portugal realizou o ‘Customer Experience, Next Level’, que deu a conhecer as tendências e os produtos inovadores no setor da padaria e da pastelaria em 2025. “Customer Experience é um fator cada vez mais determinante para o sucesso das empresas do setor alimentar”, afirmou Ivan Mellado, diretor geral da Puratos Portugal, em declarações antes do evento, que reuniu em Sintra especialistas e profissionais da indústria alimentar.

Também nesta edição, uma conversa com Óscar Barranco, diretor da Empack and Logistics & Automation Porto, que nos revela todas as novidades da 9.ª edição marcada para 9 e 10 de abril, na Exponor.

2025 deverá ser um ano de crescimento sustentado no setor dos queijos. É o que perspectivam os responsáveis de quatro empresas do setor contatados pelo Hipersuper. Os desafios económicos mantêm-se, mas o mercado tem sido resiliente e tem evoluído, o que deverá fazer de 2025 um ano de oportunidades, se for mantida a aposta na inovação, na eficiência produtiva e na proximidade com o consumidor.

A SAGALEXPO regressa à FIL, em Lisboa, de 28 a 30 de abril. Alípio Pereira, diretor comercial da feira, avança ao Hipersuper que a 4ª edição regista um crescimento de 20% no número de expositores, ultrapassando as 380 empresas participantes, e vai atrair mais de 1.100 compradores internacionais de 95 países.

Estivemos em Loures, na inauguração do maior centro logístico do Lidl em Portugal. À margem da inauguração, Pedro Rebocho, administrador de Serviços Centrais Lidl Portugal, falou ao Hipersuper sobre este investimento, o foco para 2025 e o apoio do Lidl Portugal à exportação. Em dez anos, a insígnia ajudou a exportar 192 mil toneladas de frutas e legumes.

A valorização integrada da bolota como matéria-prima nacional para a criação de produtos de valor acrescentado, que sejam alternativas sustentáveis para a indústria alimentar. É o que pretende, e está a fazer, o projeto OakFood. A partir de um fruto que, apesar de abundante em Portugal, está ainda mal valorizado, estão a surgir farinhas, manteigas, bebidas… A ler nesta edição.

“Nos mais de 100 anos de história, de onde passamos de ser um ator local para um player multinacional, procuramos sempre uma abordagem local, pensando global”, sublinha ao Hipersuper, Diogo Barbot, strategy director no Grupo Barbot, que garante: a inovação é uma prática contínua que nos diferencia no mercado”.

Também nesta edição dois especiais sobre arroz e massas e sobre a Páscoa, com lançamentos especiais na categoria de chocolates. E um destaque especial para a inovação portuguesa que cria o primeiro arroz 100% nacional. O Clube de Produtores Continente associou-se à produção do arroz Carolino Caravela, numa parceria com a Lusosem, detentora da patente da semente, e a Novarroz, responsável pela componente industrial e de processamento. A primeira variedade 100% portuguesa foi lançada no início deste ano em exclusivo nas lojas Continente.

O Hipersuper também esteve no Auditório do CCB que recebeu a segunda edição da Conferência Idade Maior, dedicada ao tema ‘O Poder da Economia do Longevidade: Compreensão. Ação!’. Promovida pela consultora Idade Maior, da agência Brandkey, quis refletir sobre a evolução demográfica, a longevidade e o papel, e o potencial, das gerações acima dos 50 anos.

Continente é a insígnia que lança mais folhetos. Intermarché regista maior crescimento e troca de posição com o Lidl. Os dados são da Marktest e revelam que os folhetos continuam a ser um pilar estratégico do retalho alimentar, com um aumento de 3,6% no número de publicações em 2024. O Continente mantém-se como líder no volume total de folhetos, mas o Intermarché (na 4ª posição) foi a insígnia que mais cresceu, registando um forte aumento e ultrapassando o Lidl no ranking. Em 2º e 3º estão E.Leclerc e Pingo Doce, respetivamente.

O imobiliário logístico está a viver um momento de grande dinamismo em Portugal, mas a oferta de espaços ainda não chega para a procura que existe por parte das empresas de logística. As oportunidades e desafios deste mercado foram debatidos no Seminário Imobiliário Logístico, organizado pela Associação Portuguesa de Logística. O Hipersuper não faltou.

Nesta edição a habitual análise da Kantar e os artigos de opinião de Joel Vasconcelos da Lusomorango, de Sara Monte e Freitas da Monte e Freitas | Expense Reduction Analysts de João San-Bento Pontes da Quidgest, de Emanuele Soncin da Checkpoint Systems, de David Lacasa da Lantern, de Ana Rute Silva da agência Evaristo, de Chestar Wisniewski da Sophos, de Filipa Magalhães da Heineken e de Célia Revés da Minsait.

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