Edição digital
PUB
Logística

Informação: o ativo estratégico do setor logístico

A logística destaca-se entre as atividades que mais beneficiam das novas ferramentas digitais. A substituição de processos manuais em armazéns trouxe mais fluidez e eficiência às operações de um setor do qual dependem várias cadeias de valor. Os desafios estão agora na gestão da informação para otimizar a produtividade

Ana Catarina Monteiro
Logística

Informação: o ativo estratégico do setor logístico

A logística destaca-se entre as atividades que mais beneficiam das novas ferramentas digitais. A substituição de processos manuais em armazéns trouxe mais fluidez e eficiência às operações de um setor do qual dependem várias cadeias de valor. Os desafios estão agora na gestão da informação para otimizar a produtividade

Sobre o autor
Ana Catarina Monteiro
Artigos relacionados
As Slots Mais Populares nos Casinos Online
BRANDED
Eduardochi é a mascote virtual da KFC neste Natal
Alimentar
Isabel Barros entre os 100 melhores responsáveis de sustentabildiade da Europa
ESG
Nestlé doa ao projeto Terras de Cascais o primeiro composto biológico gerado através das cápsulas Neo
ESG
Espumante de chá bio com apenas 3% de teor alcoólico no palco Future Taste da Auchan
Bebidas
Velhotes celebram 90 anos com viagem no tempo e em realidade aumentada
Bebidas
Pobeira é uma cerveja com alma do Norte e um objetivo de internacionalização
Bebidas
Andreia Vaz é a nova head of brand e customer experience da Worten
Retalho
Água de Luso celebra ligação à sua origem em campanha multimeios
Bebidas
Fábricas do Grupo Celeste produzem mais de 500 toneladas de doces para a época natalícia
Alimentar
PUB

A logística destaca-se entre as atividades que mais beneficiam das novas ferramentas digitais. A substituição de processos manuais em armazéns trouxe mais fluidez e eficiência às operações de um setor do qual dependem várias cadeias de valor. Os desafios estão agora na gestão da informação para otimizar a produtividade.

Enquanto “input” privilegiado de muitos serviços e produtos, a informação deve ser considerada “um ativo estratégico” pelos operadores logísticos. Ainda que o seu valor seja “difícil de apurar”, a utilização deste bem intangível é um dos “desafios” para estas empresas, no sentido de se adaptarem às macro-tendências da logística, as quais assentam na transparência, rastreabilidade, segurança e otimização da chamada “loja do futuro”, com soluções de “last mile” mais eficientes. A conclusão é de Artur Andrade, Head of Business Development da GS1 Portugal. A empresa que introduziu o código de barras em Portugal recebeu na sua sede, em Lisboa, o evento “Transformação Digital na Logística”, no qual se debateu as aplicações de sistemas de gestão integrada para armazéns no sentido de conferir agilidade na preparação das expedições e controlo dos artigos para distribuição. O evento foi promovido pela CIBEN, empresa nacional especialista no desenho, implementação e suporte de soluções de software de gestão empresarial, contando também com a presença da empresa do mesmo segmento Primavera BSS e do grupo especialista em logística de frio Frissul.

PUB

Com o objetivo de alinhar os dados partilhados entre parceiros da cadeia de valor, a GS1 lançou em 2014 a plataforma Sync PT, a qual veio responder às exigências do regulamento nº 1169/2011, que incide sobre a prestação de informação sobre os géneros alimentícios aos consumidores, nos canais de venda online ou físicos. Para construir a ferramenta, a empresa foi “visitar as lojas” e verificou que “70% das informações prestadas aos consumidores estavam erradas”, explica Artur Andrade.

Apesar de se ter adaptado a diferentes setores, a plataforma que permite aos produtores fornecerem, em tempo real, todas as informações comerciais, logísticas e nutricionais sobre os seus produtos foi concebida a pensar na partilha de dados entre estes e os retalhistas. Há três anos no mercado, a Sync PT já permitiu uma melhoria de “30%” no tempo de receção da informação, sendo por isso um dos exemplos de como a gestão centralizada permite melhor controlo dos bens e agiliza as operações.

Primavera BSS prevê investir €5 milhões em 4 anos

Para partilhar dados fiáveis com os parceiros, as empresas devem assumir primeiramente o controlo das suas próprias instalações, pelo que os operadores logísticos “sentem cada vez mais necessidade de mudar e otimizar os seus Warehouse Management Systems” (WMS – sistemas de gestão de armazéns), explica Maria José Governo, Business Developer da bracarense Primavera BSS. “A dispersão geográfica, que torna as atividades mais suscetíveis a perdas, exige também cada vez maior controlo”.

Nestas circunstâncias, a fornecedora de software investiu em outubro do último ano 1,6 milhões de euros na criação da Valuekeep, empresa especializada no desenvolvimento e comercialização programas de gestão e manutenção de ativos. O investimento neste negócio com o qual a tecnológica portuguesa pretende internacionalizar-se pode chegar aos cinco milhões de euros nos primeiros quatro anos, destinados à Investigação e Desenvolvimento. A aposta da empresa de Braga vai ao encontro das “potencialidades de crescimento mundial deste mercado”. Segundo o estudo “Enterprise Asset Management Market – Worldwide Forecasts and Analysis (2014-2019)”, da MarketsandMarkets, o mercado mundial de software de gestão e manutenção de ativos a uma taxa média anual em 9,6% até 2019.

A nova área de negócio tem o mesmo nome da plataforma construída pela Primavera BSS que permite aos utilizadores identificarem todos os custos associados à manutenção de cada ativo (mão-de-obra, materiais e deslocações), sendo indicado sobretudo para as áreas de transporte, saúde, indústria, construção, administração pública e energia.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

Ana Catarina Monteiro

Artigos relacionados
As Slots Mais Populares nos Casinos Online
BRANDED
Eduardochi é a mascote virtual da KFC neste Natal
Alimentar
Isabel Barros entre os 100 melhores responsáveis de sustentabildiade da Europa
ESG
Nestlé doa ao projeto Terras de Cascais o primeiro composto biológico gerado através das cápsulas Neo
ESG
Espumante de chá bio com apenas 3% de teor alcoólico no palco Future Taste da Auchan
Bebidas
Velhotes celebram 90 anos com viagem no tempo e em realidade aumentada
Bebidas
Pobeira é uma cerveja com alma do Norte e um objetivo de internacionalização
Bebidas
Andreia Vaz é a nova head of brand e customer experience da Worten
Retalho
Água de Luso celebra ligação à sua origem em campanha multimeios
Bebidas
Fábricas do Grupo Celeste produzem mais de 500 toneladas de doces para a época natalícia
Alimentar
Logística

Leroy Merlin investe 8 milhões no novo centro de distribuição nacional em Castanheira do Ribatejo

A inauguração do novo Centro de Distribuição Nacional, em Castanheira do Ribatejo, representa um investimento global de cerca de 128 milhões de euros e vai criar 400 empregos diretos.

Hipersuper

A Leroy Merlin acaba de inaugurar o seu novo Centro de Distribuição Nacional (CDN), localizado em Castanheira do Ribatejo, que promete revolucionar a experiência do cliente. A cerimónia de inauguração decorreu no dia 3 de dezembro, no próprio CDN, onde a insígnia, a GSE e a Montepino celebraram o resultado de uma aposta conjunta na sustentabilidade, eficiência e no compromisso com a modernização do setor logístico.

Numa cerimónia que contou com os testemunhos das três empresas envolvidas e ainda das figuras do Ministro da Economia e Presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, abriram-se as portas daquele que é o maior centro logístico do país. Com uma área de 105.500 m2 e uma estrutura composta por 10 células operacionais especializadas, esta nova infraestrutura representa um investimento de 120 milhões de euros para a Montepino e de 8 milhões de euros para a Leroy Merlin, que assinala um importante marco na expansão da sua capacidade logística em Portugal.

O novo CDN vai permitir à Leroy Merlin centralizar todas as suas operações logísticas no país e, consequentemente, conquistar uma melhoria significativa da eficiência do serviço, assegurando maior disponibilidade de produtos e uma entrega mais rápida, tanto nas lojas como nas encomendas online, refere em comunicado.

Além de todas as especificidades logísticas que apoiam a melhoria do serviço prestado ao cliente, também a experiência do colaborador é uma prioridade para Leroy Merlin. A implementação de protocolos rigorosos de segurança, formações regulares e soluções ergonómicas nos postos de trabalho são alguns exemplos de medidas que visam minimizar riscos e promover a segurança operacional. Além disso, a infraestrutura do centro inclui ainda áreas de apoio, como um refeitório moderno e um ginásio, que visam melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e promover um ambiente de trabalho saudável, informa ainda.

José Miranda, diretor de supply chain e delivery da Leroy Merlin, destaca a importância deste investimento referindo que “O cliente é uma prioridade em todas as operações da Leroy Merlin e, como tal, trabalhamos diariamente no sentido de superar padrões de qualidade que respondam cada vez mais rápida e eficazmente às suas necessidades. O novo Centro de Distribuição Nacional vem permitir dar um passo em frente naquilo que tem sido o nosso serviço e garantir uma melhoria sem precedentes na experiência do cliente, mas também do colaborador, pelo que não podíamos estar mais felizes. A inauguração do CDN é uma celebração dos nossos valores, das nossas conquistas e do caminho que queremos traçar para o futuro. É ao mesmo tempo uma oportunidade para reforçar a imagem da Leroy Merlin como uma empresa inovadora, sustentável e comprometida com o desenvolvimento do país”.

Alinhado com o propósito da Leroy Merlin em garantir Impacto Positivo a nível ambiental e social, é explicado que o CDN foi construído segundo critérios rigorosos que visam obter a certificação ambiental LEED Platinum, isto é, o selo concedido a edifícios que atendem aos mais altos padrões de eficiência energética, uso responsável de recursos e impacto ambiental reduzido. Entre as medidas implementadas estão a instalação de painéis fotovoltaicos, carregadores elétricos para veículos, iluminação LED e a gestão técnica centralizada, em prol de uma maior eficiência energética e de uma redução significativa nas emissões de CO2.

Responsável pela construção deste CDN e a celebrar aquele que é o seu primeiro empreendimento em Portugal, Juan Jose Vera, conselheiro da Montepino, adianta que “o desenvolvimento desta plataforma consolida a liderança da Montepino no setor logístico na Península Ibérica e reforça as capacidades internacionais da Valfondo para promover projetos inovadores e sustentáveis em locais estratégicos. Estamos especialmente orgulhosos de associar a nossa marca a um dos operadores líderes do setor, unindo esforços para garantir o sucesso de um projeto que marcará um antes e um depois no desenvolvimento do setor logístico em Portugal”.

“Para nós foi um prazer acompanhar o nosso cliente Montepino no seu primeiro projeto internacional, bem como a Leroy Merlin com o maior centro logístico construído em Portugal até à data. Foi sem dúvida um desafio, mas uma história de sucesso, que se deve à boa colaboração de todas as partes. A nossa equipa local tem sido fundamental e continuamos a consolidar a GSE em Portugal”, refere Joan Carles Aguado, Country Manager da GSE Ibéria.

Presente na inauguração, o Ministro da Economia, Pedro Reis sublinhou que “este projeto é mais um sinal da capacidade de atração de investimento da economia portuguesa. Portugal apresenta hoje uma proposta de valor robusta e competitiva, baseada em ótimas acessibilidades e em excelente talento, tudo num ambiente de segurança e dinâmico. Estamos, assim, focados em promover mais investimentos sustentáveis que acelerem o potencial de crescimento da nossa economia”.

Prevê-se que o novo Centro de Distribuição Nacional fique 100% operacional no primeiro trimestre de 2025. Ainda segundo o comunicado está planeada para, nos próximos dois anos, ser inaugurada mais uma Plataforma Logística em Matosinhos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Redução do impacto ambiental é prioridade para a ID Logistics

Entre as medidas implementadas está a otimização das rotas de transporte e a monitorização do consumo de energia nos centros logísticos.

Hipersuper

A ID Logistics desenvolveu vários projetos com o objetivo de reduzir, até 2023, a pegada ambiental das suas atividades em 40%. A empresa quer assumir-se como uma referência da sustentabilidade no setor da logística.

O setor da logística é um dos setores com maior impacto ambiental devido à quantidade de energia que consome para realizar as suas operações, relacionadas com o transporte, o armazenamento ou a distribuição. “O setor da logística e dos transportes contribui com pouco mais de um terço das emissões globais de dióxido de carbono (CO2), sendo por isso o setor com maiores emissões em muitos países desenvolvidos”, destaca a empresa num comunicado, onde assinala que, em sintonia com a Agenda 2030 das Nações Unidas, implementou vários projetos na área da sustentabilidade

Uma das iniciativas diz respeito à otimização das rotas de transporte, o que permite reduzir significativamente as emissões de CO2, e outra refere-se à monitorização dos custos de energia, tendo a  empresa implementado sistemas avançados de monitorização dos centros logísticos. 

A multinacional está igualmente a trabalhar para reduzir e reciclar os resíduos próprios. Um dos exemplos disso, é a substituição de bolsas de ar de plástico por desperdício de cartão, “o que se traduz na diminuição de 4,2 toneladas de plástico”, assinala.

“Assumimos como prioridade esta questão, as alterações climáticas afetam-nos a todos. Na ID Logistics sentimos que devemos dar o nosso contributo, e colocámos a sustentabilidade no topo dos nossos objetivos para os próximos anos”, salienta Vitória Nunes, diretora da Unidade de Negócios da ID Logistics Portugal.

O grupo internacional de logística contratual gere cerca de 400 centros em 18 países, representando mais de oito milhões de metros quadrados de instalações de armazenamento na Europa, América, Ásia e África e conta com 38 mil colaboradores. Gerou, em 2023, receitas de 2.750 milhões de euros.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Grupo PGS expande negócio para Portugal com investimento de 2,5 milhões de euros

O grupo francês PGS (Palettes Gestion Services) investiu em Portugal, com a abertura de duas fábricas e a criação de 50 postos de trabalho.

Hipersuper

O Grupo PGS (Palettes Gestion Services), um dos maiores fabricantes de paletes de madeira, expandiu a sua atividade a Portugal, com a abertura de duas fábricas, uma em Loulé e outra na Póvoa de Santa Iria, sendo esta última a maior unidade da rede PGS, já que ultrapassa a capacidade da maior unidade em França.

As novas unidades são destinadas às atividades da LPR – La Pallete Rouge, representam um investimento 2,5 milhões de euros em Portugal, na construção de instalações para restauração de paletes, e geraram cerca de 50 postos de trabalho, em funções como gestores de obras, reparadores, responsáveis pela manutenção, entre outros, indica a multinacional num comunicado.

“A fábrica de Loulé algarvia tem uma capacidade anual de 650 mil paletes, que tem aumentado de dia para dia, e a segunda tem uma capacidade de 2,75 milhões de paletes por ano, o que se traduz em 10 mil paletes processadas por dia”, revela ainda o Grupo PGS que tem ainda a expectativa de que daqui a dois anos a unidade da Póvoa de Santa Iria atinja uma capacidade de 3 milhões de paletes.

“A nossa expansão para o Sul da Europa é um objetivo estratégico do Grupo e a entrada no mercado português é um passo muito importante para nós, pois acreditamos que este é um mercado com muito potencial para o nosso crescimento. Estamos muito contentes pela parceria com a LPR – La Pallete Rouge que nos dá esta oportunidade de criar novas instalações” afirmou Luc Grauwet, diretor executivo da PGS.

Fundado em 1993, o Grupo PGS tem mais de 50 instalações em 12 países , conta com mais de 1.200 colaboradores e regista um volume de negócios consolidado de 400 milhões de euros.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Photo by HaywireMedia / stock.adobe.com

ESG

Mais de 60% dos compradores online na Europa receberam encomendas danificadas em 2024

Um estudo da DS Smith analisa a qualidade e as condições em que os compradores recebem em casa as encomendas resultantes das compras online.

Hipersuper

Este ano, 62% dos inquiridos europeus que fazem compras online receberam pelo menos uma encomenda danificada, indica um estudo realizado pela DS Smith, empresa global de soluções de packaging sustentável.

Realizado em Espanha, Itália, Reino Unido, Alemanha e Polónia, o estudo analisou o estado em que as encomendas resultantes de compras online chegam aos compradores e concluiu que os inquiridos receberam três encomendas com defeitos no último ano, com um valor médio de 63,72 euros por artigo. Segundo o estudo, os produtos mais frequentemente danificados incluem vestuário (24%), calçado (18%), tecnologia para uso pessoal, como telemóveis, tablets ou computadores (15%), eletrodomésticos (14%) e produtos de beleza e cosmética (14%).

O estudo da DS Smith analisou também o impacto da Black Friday no comércio eletrónico nos cinco países e concluiu que, este ano, 54% dos inquiridos que optam pelo e-commerce, escolhem fazer compras online nesta data. O estudo revela que o e-commerce continua a crescer, impulsionado pelo interesse em categorias como a moda e a tecnologia, que são as mais solicitadas nesta altura do ano. “Entre os inquiridos que irão participar na Black Friday e na Cyber Monday, o vestuário está no topo da lista de compras (51%), seguido da tecnologia (38%), do calçado (31%), dos produtos de beleza e cosmética (26%) e dos eletrodomésticos (23%)”, indica.

O relatório prevê também que 358 milhões de embalagens serão devolvidas durante a Black Friday, este ano, em toda a Europa e conclui que a Black Friday é um dos períodos de maior expansão do comércio eletrónico, chamando ainda a atenção para a importância de utilizar a embalagem certa para proteger os produtos e melhorar a experiência do cliente. “As promoções da Black Friday atraem cada vez mais consumidores, mas temos de nos lembrar que cada embalagem danificada tem um custo ambiental e económico. Não só se desperdiça material e dinheiro, como as emissões de CO₂ aumentam devido às devoluções e reenvios”, explica Diogo Mendonça Tavares, head of Commercial Operations Iberia da DS Smith. 

A multinacional criou uma gama e-commerce que inclui produtos como Tape Back, que facilita o processo de devolução, o Safe Sender, que protege o produto ao longo de toda a cadeia de fornecimento e reduz o risco de perda ou roubo. Recentemente,  desenvolveu a Easy Trace Laser Printing, uma solução que melhora a rastreabilidade, a qualidade de impressão e a sustentabilidade do packaging, eliminando as etiquetas adesivas e impressões inkjet.

O estudo foi encomendado em outubro de 2024 pela DS Smith. A OnePoll realizou um inquérito à população geral de 10 mil pessoas em Espanha, Itália, Reino Unido, Alemanha e Polónia. A recolha de dados teve lugar de 14 a 17 de outubro de 2024.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Checkpoint Systems quer transformar a indústria alimentar com embalagens reutilizáveis e etiquetagem RFID IML

Empresa lançou as etiquetas RFID in-mold (IML) para embalagens reutilizáveis de forma a reduzir o uso de plásticos descartáveis e promover uma economia circular.

Hipersuper

É uma solução inovadora de etiquetagem a RFID in-mold (IML) para recipientes reutilizáveis da Checkpoint Systems, já implementada numa grande cadeia mundial de restaurantes de serviço rápido em mais de 1200 dos seus restaurantes. Espera-se que este desenvolvimento transforme a indústria de alimentação e hotelaria reduzindo a dependência dos plásticos descartáveis e promovendo um modelo de economia circular, sublinha a empresa em comunicado.

As etiquetas RFID IML da Checkpoint integradas em recipientes e utensílios de mesa reutilizáveis, são resistentes à água, calor e detergentes e permitem a gestão eficiente de inventário e o rastreamento em tempo real de cada artigo. A tecnologia RFID permite que as empresas efetuem o rastreamento automatizado e detalhado de recipientes, desde a leitura de unidades individuais até ao armazenamento e distribuição em paletes, maximizando a eficiência e reduzindo o desperdício, acrescenta a empresa.

Para garantir a qualidade e o desempenho, a Checkpoint Systems sublinha que utiliza os inlays RFID projetados e fabricados nas suas próprias fábricas. Neste processo, integraram com sucesso dois destes inlays: o Pali redondo e o Vortex retangular. No entanto, qualquer um dos seus inlays RAIN RFID é totalmente compatível com o processo de moldagem, oferecendo aos fabricantes a flexibilidade para selecionar o inlay que melhor se adapta ao seu negócio e ao tamanho ou forma do seu recipiente, refere ainda.

Inovação para sustentabilidade e otimização de processos

A Checkpoint Systems garante que as etiquetas RFID IML vão além da simples etiquetagem, oferecendo às empresas de restaurantes e catering a oportunidade de recolha de dados em tempo real, incluindo ciclo de uso, taxa de rotatividade e utilização de cada recipiente, permitindo a otimização das operações, a tomada de decisões informadas e a redução do desperdício, resultando em poupanças significativas de custos e uma melhor experiência do cliente.

Como principais benefícios desta inovação, a Checkpoint Systems enumera o uso de recipientes reutilizáveis, alcançando até 99% de precisão na gestão de inventário e reduzindo significativamente os volumes de pedidos. Além disso, com visibilidade total do produto em tempo real, as empresas podem localizar e recuperar unidades descartadas acidentalmente, minimizando perdas e otimizando recursos, garante.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Rotom Portugal distinguida como PME Excelência

“Este reconhecimento é o reflexo do trabalho, da dedicação e do espírito de excelência que temos mantido ao longo destes 16 anos”, sublinha Miguel Correia, gerente da Rotom Portugal.

Hipersuper

A Rotom Portugal recebeu o estatuto de PME Excelência 2023, uma distinção promovida pelo IAPMEI e pelo Turismo de Portugal.

O reconhecimento é atribuído a empresas que demonstram elevados padrões de desempenho e o cumprimento de critérios exigentes, como sustentabilidade financeira, eficiência na gestão e impacto económico, com contributo para a economia local e nacional, através da criação de emprego, inovação e expansão de mercados.

“Este é um momento de enorme orgulho para todos nós na Rotom Portugal. Este reconhecimento é o reflexo do trabalho, da dedicação e do espírito de excelência que temos mantido ao longo destes 16 anos. É uma conquista de toda a equipa e também um compromisso para o futuro: crescer, inovar e continuar a fazer a diferença na economia e para os nossos clientes. Obrigado a todos que tornaram esta jornada possível”, sublinha Miguel Correia, gerente da Rotom Portugal.

Num comunicado, a empresa agradece “a cada membro da equipa, parceiros e clientes, afirmando que fazem parte “desta jornada de sucesso”. “Com 16 anos de história, esta distinção confirma o impacto positivo e a solidez do modelo de negócio da Rotom Portugal. Mais do que um ‘selo de qualidade’, o estatuto de PME Excelência reconhece a nossa dedicação, compromisso e capacidade de inovação”, acrescenta.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

GLS Portugal reforça presença em Portugal com mais de 1000 Parcel Shops

A GLS Portugal alcança um marco significativo no mercado logístico ao atingir 1000 Parcel Shops em todo o país.

Hipersuper

Em apenas um ano, a GLS Portugal aumentou significativamente a sua rede de Parcel Shops, passando de 609 em 2023 para 1018 em novembro de 2024, traduzindo-se num crescimento de mais de 67%.

David Barrero Molino, Managing Director da GLS Portugal, afirma: “A expansão das Parcel Shops reflete o compromisso
contínuo da GLS em facilitar a logística para clientes e parceiros, oferecendo uma rede robusta de pontos de recolha
e entrega em Portugal.”.

Bruno Freitas, Business Project Manager da GLS Portugal, acrescenta: “O impacto positivo das Parcel Shops na logística
de última milha é inegável. Atualmente, cerca de 11% das entregas realizadas através destas, eliminam a necessidade de
uma segunda tentativa, otimizando o processo logístico e promovendo uma operação mais eficiente e sustentável.”

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Nacex prevê aumento de 25% da sua atividade durante a campanha de Black Friday

Para responder aumentará os seus meios em 35%, entre veículos de rotas estruturais e de distribuição capilar.

Hipersuper

A Nacex reforçou as suas infraestruturas em Portugal e Espanha, com o objetivo de garantir o compromisso com os seus clientes, assegurando a fiabilidade das entregas face aos elevados níveis de atividade, previstos para o final do ano. A empresa prevê um aumento da atividade de 25-30% em relação à produção habitual para o resto do ano e mais 8% de entregas em relação à campanha de Black Friday do ano passado.

A área de Recursos Humanos é um dos principais pilares da estratégia da Nacex neste domínio. Concretamente, a empresa aumentará a sua equipa em 35%, mais 5 pontos percentuais do que no ano anterior, sublinha em comunicado.

Adicionalmente, a NACEX irá incorporar mais 50 veículos em Portugal e Espanha para reforço de plataformas e centros de distribuição, para além de implementar 40 novas rotas estruturais. Da mesma forma, os centros de distribuição também aumentarão os seus recursos em 15%. Todas estas medidas permitirão fazer face ao aumento do volume e assegurar as entregas nos prazos acordados, mantendo a habitual excelência na qualidade do serviço, acrescenta.

“A recente renovação das plataformas do Porto e de Viseu, que expandiu significativamente a nossa capacidade operacional em Portugal, também foi fundamental para enfrentar com sucesso o desafio destas datas e demonstrou que a nossa abordagem de melhoria contínua é fundamental para nos adaptarmos com agilidade às novas necessidades do mercado,”
explica João Jales, Country Manager de Nacex Portugal.

A Nacex avança também que a rede NACEX.shop continuará a facilitar as entregas aos destinatários e a ajudar a satisfazer o volume de procura previsto, da forma mais eficiente possível. Durante a campanha, prevê-se que as entregas e recolhas através dos pontos NACEX.shop aumentem mais de 75% em relação ao resto do ano.

“Todos os anos, as campanhas de Black Friday e do Natal constituem um grande desafio para o nosso sector. Não só as entregas disparam, como também as devoluções. E, tudo isto, num período de tempo relativamente curto,” afirma Manuel Orihuela, diretor geral da Nacex. “Na Nacex estamos conscientes disso e, desde há alguns anos, temos vindo a implementar uma estratégia especialmente concebida para lidar com este aumento e, assim, proporcionar aos nossos clientes a fiabilidade e excelência a que estão habituados.”, conclui.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Hipersuper

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.