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Guia para pôr um negócio entre rodas

“As food trucks têm dominado as paisagens urbanas portuguesas, mostrando que são uma tendência que veio para ficar”. Um Guia elaborado pelo ComparaJá.pt com tudo o que precisa saber para investir em um negócio de food truck

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“As food trucks têm dominado as paisagens urbanas portuguesas, mostrando que são uma tendência que veio para ficar”. Um Guia elaborado pelo ComparaJá.pt com tudo o que precisa saber para investir em um negócio de food truck

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Uma análise do Comparajá.pt

As food trucks (“carrinhas de comida”) têm dominado as paisagens urbanas portuguesas, mostrando que são uma tendência que veio para ficar. Consoante a Associação de Street Food Portugal, o setor foi avaliado em 5,7 milhões de euros em 2015, um acréscimo de 81% face ao ano anterior. Na senda da implantação desta área de negócio no nosso País, a plataforma gratuita de comparação financeira ComparaJá.pt elaborou um guia essencial para todos os empreendedores (ou até mesmo grandes empresas) que queiram pôr os seus restaurantes “em movimento”.

Desde hambúrgueres e cachorros gourmet, passando pelos gelados de iogurte e sumos de fruta até às opções de gastronomia local, a moda dos food trucks em Portugal veio para ficar, para todos os gostos e feitios. São veículos adaptados para produzir e servir refeições e diferenciam-se das tradicionais roulottes de bifanas ou farturas através de um conjunto de inovações.

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Desde logo, os food trucks vieram acabar com a conceção das refeições baratas e de baixa qualidade. Sendo mais acessível manter um camião do que um estabelecimento comercial, muitos chefes optaram por esta via, levando os seus pratos de alta qualidade para as ruas movimentadas das grandes urbes a um preço muito mais acessível para o consumidor.

A venda ambulante de refeições não é novidade. Mas a prática da mesma com comida de alta qualidade é. Os perfis de investidores neste tipo de negócio tanto podem ser jovens desejosos de lançar o seu primeiro negócio, como chefes já reconhecidos no mercado que pretendem explorar outras formas de testar novos conceitos, como ainda marcas que pretendem disponibilizar uma alternativa móvel ao seu já existente espaço físico (é o caso, por exemplo, de A Brasileira, que no ano passado levou o seu famoso café do Chiado para as ruelas e vielas de Lisboa a bordo de uma Piaggio APE 50).

Estes negócios vêm satisfazer necessidades de consumidores apressados no seu dia-a-dia de trabalho e que procuram refeições de qualidade a preços take-away. Poupar tempo e dinheiro são, portanto, fatores-chave inerentes a esta atividade.

Como podem os empreendedores entrar neste negócio?

Há mercado em Portugal para os food trucks porque existe uma nova geração de amantes da chamada street food que se encontra nos ambientes cosmopolitas. E os empreendedores desta área beneficiam de uma publicidade (especialmente nas redes sociais) sobre este modelo de negócio que nunca foi tão intensa.

Recorrendo ao perfil do Simão, um jovem de 26 anos que trabalhava numa multinacional, mas que decidiu iniciar o seu próprio negócio neste ramo, vejamos o “kit de iniciação” de que necessita para pôr o seu restaurante mexicano ‘on-the-go’ sobre rodas.

1. Plano de investimento

O primeiro elemento deste negócio é, obviamente, a viatura. No caso do Simão, este empreendedor adquiriu uma carrinha FIAT Ducato. Em termos de modificações, é necessário colocar bancadas em inox, tratar do sistema elétrico, pintar, decorar e afins.
Na tabela abaixo é possível encontrar uma estimativa de todos os custos que o Simão terá com a aquisição dos equipamentos e com a transformação do veículo:

tabela1_comparaja

No total, conforme as estimativas de encargos recolhidas pela equipa do ComparaJá.pt, o investimento inicial em equipamento pode rondar os 40 mil euros. Depois existem obviamente os custos com a manutenção do equipamento, mas, para começar, isto é tudo o que o Simão precisa.
Já relativamente ao retorno do investimento num food truck, de acordo com a Street Food Portugal, pode ser recuperado entre nove meses a três anos.
Em Portugal já existem empresas especializadas na conceção de food trucks, as quais facilitam todo o processo de modificação do veículo, pintura e decoração, disponibilizando ainda as bancadas em inox e o sistema elétrico e de refrigeração.

2. Licenciamento

Depois de adquirido todo o equipamento necessário, é preciso passar pelo licenciamento obrigatório. No caso deste setor em específico, são precisos dois tipos de licenciamento.  Por um lado, o chamado Licenciamento Zero, um regime simplificado para a instalação, modificação e encerramento de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, de comércio de bens, de prestação de serviços ou de armazenagem, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 48/2011 de 1 de abril.  Por outro lado, é ainda preciso uma licença de exercício de atividade para venda ambulante, que é sempre tratada junto da respetiva Câmara Municipal do local onde o food truck estará instalado.

É fundamental ainda consultar o regime jurídico da instalação e funcionamento dos estabelecimentos de restauração ou de bebida através do Decreto-Lei n.º 234/2007 de 19 de junho. Já em matéria de higiene e segurança é imprescindível o Decreto-Lei n.º 67/98 de 18 de março.

3. Seguros

Além dos equipamentos, existe uma panóplia de seguros que também faz parte das despesas de investimento, sendo essencialmente quatro: automóvel, acidentes de trabalho, multirriscos e responsabilidade civil para exploração (setor alimentar).

O Simão é de Lisboa e tem carta de condução desde 2009. Com base nestes pressupostos, o seguro automóvel que ele precisará para a sua Fiat Ducato, versão 30 MH2, com cilindrada 2.3, Multijet, a diesel e com 120 CV de potência rondará um prémio de 1.500 euros anuais.

É importante que um seguro automóvel para um food truck tenha um conjunto de coberturas essenciais, nomeadamente: garantia de responsabilidade civil, proteção jurídica, quebra de vidros, assistência em viagem e ainda, no âmbito de uma proteção mais alargada para danos próprios, cobertura de choque, colisão e capotamento, contra incêndio, raio ou explosão e fenómenos da natureza, atos maliciosos, furto ou roubo.

No que diz respeito ao seguro de acidentes de trabalho, assumindo que o mesmo se aplicará ao Simão e ao funcionário que ele contratará para ajudar na confeção da comida, e tendo como referência um salário base de 700 euros para cada um, o prémio deste seguro será de aproximadamente 450 euros por ano.

Importa ainda segurar o mobiliário e equipamento que o Simão irá colocar dentro da carrinha (a arca frigorífica, a bancada em inox e afins) como forma de prevenção contra incêndios ou explosões, queda de raios, tempestades, inundações, danos por água, avaria de máquinas, danos em bens refrigerados, riscos electricos, derrame de sistemas de arrefecimento/aquecimento, furto ou roubo. Uma proteção como esta – i.e., um seguro multirriscos – custará a este jovem empreendedor 190 euros anuais.

Por último, terá ainda de ser contratado um seguro de responsabilidade civil para exploração de estabelecimento no setor alimentar que terá um custo de cerca de 250 euros por ano.

tabela2_compara

4. Financiamento

Por último, mas não menos importante, para tornar o food truck na sua “galinha dos ovos de ouro”, o Simão precisa de financiamento, pois não dispõe do montante total necessário. Vejamos as opções que lhe assistem nesta era tão propícia à criação de startups.

Em primeiro lugar, pode recorrer a business angels, que são investidores privados que, face a projetos que considerem ter viabilidade, investem capital próprio com a contrapartida de ficarem como sócios ativos da empresa ou através de royalties, disponibilizando toda a sua rede de contactos e os seus (valiosos) conhecimentos de gestão e marketing.

Outra possibilidade é o crowdfunding (financiamento colaborativo). Se o Simão colocar o seu projeto online, pode angariar fundos através de plataformas onde se encontram estas comunidades que investem em novos negócios. Pode também recorrer aos chamados empréstimos peer to peer (P2P) realizados em plataformas online através das quais se pode receber financiamento de particulares a taxas muito atrativas.

Existem também alguns apoios estatais destinados a estas iniciativas. O Startup Portugal Momentum, por exemplo, é um programa para recém-licenciados que queiram abrir o seu próprio negócio. Para o perfil do Simão, o mais adequado provavelmente seria algo como o programa Portugal 2020 que, na senda da promoção da internacionalização e competitividade, financia empresas de acordo com o seu desempenho.

Já se o Simão optar por um crédito pessoal para pequenos negócios, beneficia do facto de poder investir em tudo o que precisa de uma só vez e ir pagando o financiamento em prestações mensais. Se solicitar 40 mil euros com um prazo de 72 meses, de acordo com as simulações do ComparaJá.pt, a sua mensalidade ao banco rondará os 750 euros.

Para quem não tem acesso a crédito bancário pela via regular ou se encontra desempregado (ou em vias de ficar), há ainda o microcrédito, uma solução com apoio do Estado.

Entre o investimento inicial no veículo e equipamentos, o processo de licenciamento e de contratação de seguros, passando pelo financiamento, o segredo para o sucesso reside na avaliação de várias opções. Pedir orçamentos, informar-se devidamente sobre todo o procedimento legal, efetuar diversas simulações para seguros e financiamento são meio caminho andado para atingir altas velocidades nos caminhos da street food. Mas esta é a parte “fácil”, sendo necessário adicionar à equação, além de capacidade de fazer diferente e da visão de negócio, muito dedicação e trabalho. Resta-nos desejar boa sorte ao Simão.

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

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A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

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O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

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A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

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No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

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O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

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O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

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A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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