Distribuição

Intermarché apoia 27 mil toneladas de produção nacional por ano

O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado atual da agricultura portuguesa

Ana Catarina Monteiro
Distribuição

Intermarché apoia 27 mil toneladas de produção nacional por ano

O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado atual da agricultura portuguesa

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Ana Catarina Monteiro
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O
Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado a
tual da agricultura portuguesa.

O Intermarché premiou pelo terceiro ano consecutivo a produção nacional. Os vencedores foram conhecidos no dia 28 de setembro numa cerimónia realizada no Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa, que contou com a participação do Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, e do secretário de estado da Agricultura e Alimentação, Luís Vieira.

Este ano foram entregues seis dos nove prémios anunciados e duas menções honrosas. O júri do concurso não encontrou vencedores para as categorias de Legumes e Preparados de Legumes e Biológico, e para a subcategoria de Azeite em Produtos Processados. Aos premiados (ver caixa) é garantido o escoamento dos produtos durante um ano nos hipermercados da retalhista, havendo ainda a possibilidade de ganharem espaços nos lineares dos pontos de venda do Intermarché nos restantes países onde opera (França, Bélgica e Polónia). Os dois produtores que receberem as menções honrosas beneficiarão, por sua vez, de até três meses de acompanhamento e formação técnica. Com esta terceira edição, a cadeia de distribuição alimentar “ultrapassou a centena de candidaturas aos prémios”, explicou no final do evento Vasco Simões, um dos administradores da cadeia do grupo francês Os Mosqueteiros.

Vasco Simões, administrador Intermarché, acompanhado de Luís Capoulas Santos, Ministro Agricultura

Vasco Simões, administrador Intermarché, acompanhado de Luís Capoulas Santos, Ministro da Agricultura

27 mil toneladas de produção agropecuária por ano 

Miguel Alves, também administrador da insígnia de retalho alimentar, teve honras de abertura do evento, lembrando como nasceu a iniciativa de incentivo à produção portuguesa. O Programa Origens surgiu em 1999 com a denominação Programa AGRO, sendo “pioneiro no apoio à produção nacional através de acordos diretos com os produtores”. Garante até hoje acompanhamento na produção e escoamento dos produtos a mais de 170 fornecedores locais, envolvendo “27 mil toneladas de produção agropecuária por ano e mais de 300 referências portuguesas certificadas nos termos do programa”. No total, o projeto já atribuiu mais de um milhão de euros de incentivos à produção nacional. “O País precisa de um setor agrícola moderno. A procura por produtos tradicionais que satisfazem a curiosidade e a novidade representa uma franja crescente no setor da agropecuária”, sublinha o responsável.

Governo quer alargar lei da rotulagem a laticínios

O Ministro Luís Capoulas Santos, por sua vez, revelou as prioridades do Governo para a agricultura. O Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2014-2020, que conta com “milhares de projetos despachados”, abre no próximo mês de novembro as candidaturas aos investimentos para explorações agrícolas e transformação e comercialização de produtos agrícolas. As prioridades do Ministério “passam pelos apoios florestais”, devido aos incêndios que devoraram as florestas do País este verão, assim como pelas “questões de rotulagem dos produtos”. Depois de aprovada em abril deste ano a lei que obriga à rotulagem da origem de toda a carne, o Governo “está a lutar em Bruxelas para estender ao setor dos laticínios”. Transformar a bandeira Portugal Sou Eu na “marca chapéu” para a internacionalização dos produtos portugueses é também uma das prioridades do Ministério, assim como “modernizar 180 mil hectares da rede nacional de regadios até 2020”.

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Ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, a discursar na entrega dos Prémios Intermarché

Abertura de novos mercados para setor agrícola 

Os esforços do Executivo para desenvolver o setor agrícola nacional passam ainda pela abertura de novos mercados. De acordo com o Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, “estão em curso processos para abertura de 23 mercados aos produtos nacionais”.

O responsável desempenhou o papel de representante do Governo na sessão de debate, promovida em parceria com o jornal Expresso, que antecedeu a entrega de prémios. Perante uma plateia de produtores nacionais e outros empresários ligados à agricultura nacional, o debate contou também com a presença de Ana Isabel Morais, diretora-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Amarillis de Varennes, Presidente do Instituto Superior de Agronomia, Amândio Santos, Presidente da Portugal Foods, João Machado, Presidente da CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal) e Daniel Campelo, responsável pelo projeto Aromáticas Vivas, um dos vencedores da segunda edição dos prémios do Intermarché, no último ano.

Para o Secretário de Estado, “a agricultura portuguesa está muito mais moderna e direcionada para o mercado. Há dez anos, o setor do azeite produzia 30 mil toneladas. Hoje produz 100 mil. A dinâmica de investimento levou a mais produção. As hortofrutícolas têm uma taxa de cobertura de 97% [percentagem das importações ‘paga’ pelas exportações] e cresceu três vezes nos últimos dez anos”.

Frutos vermelhos são os que mais exportam em valor

“Exportamos mais mas mais barato. Por isso, estamos a perder valor”, observa, por outro lado, Amândio Santos. O presidente da Portugal Foods destaca a necessidade de uma marca de suporte à produção nacional. “Quando abordamos outros mercados, temos que apresentar o contexto – em que condições são criados os produtos e as mais-valias que apresentamos. Os frutos vermelhos, por exemplo, são uma aposta recente que, em pouco tempo, se tornaram os frutos que mais exportam em valor. Se apontarmos para os mercados nórdicos, para um consumidor mais exigente, que valoriza a qualidade e a sustentabilidade, somos obrigados a acrescentar valor e a valorizar os produtos”.

“Há empresas do norte da Europa a investirem em Portugal pelas ótimas condições e custos mais baixos”, revela, por sua vez, o representante do projeto Aromáticas Vivas. “Temos uma empresa associada que investiu quatro milhões de euros na agricultura em Portugal e o produto vai ser vendido no Reino Unido”.

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Da direita: Luís Vieria, Sec. Geral da Agricultura e Alimentação, Amarillis de Varennes, Presidente ISA, Ana Isabel Morais, diretora-geral APED, Daniel Campelo, responsável Aromáticas Vivas, João Machado, Presidente CAP, Amândio Santos, Presidente Portugal Foods e João Vieira Pereira, diretor adjunto Expresso

Exportações crescem 300 milhões por ano 

“Desde há cinco anos, as exportações agroalimentares cresceram mais de mil milhões de euros, a um ritmo de 300 milhões por ano”, indica João Machado que, no entanto, recusa a ideia de que Portugal apresenta condições de solo ideais para a agricultura. “Não temos terrenos de qualidade, temos é certas porções de solo magníficas”. O Presidente da CAP destaca ainda alguns dos problemas do setor, como o licenciamento das empresas, por parte das entidades públicas, que “leva anos a acontecer” ou a “lacuna em investigação, conhecimento e tecnologia” na agricultura portuguesa e ainda a falta de mão-de-obra para as colheitas. “Estamos agora a voltar a juntar-nos às universidades. Esta ligação com as universidades não existia há 30 anos. Somos o que somos hoje no setor do azeite devido ao investimento espanhol em tecnologia e investigação. Outro problema é não haver mão-de-obra no verão para as colheitas. Precisamos também de medidas para flexibilizar o recrutamento de jovens a partir dos 16 anos e de uma política fiscal que não prejudique nem os jovens nem os pais”.

Agricultura procura cada vez mais universidades

De acordo com a professora e presidente do Instituto que recebeu o evento, “as empresas de maior dimensão ligadas à agricultura procuram cada vez mais as universidades para resolver problemas mais complexos, como o aparecimento de uma planta invasora”. Amarillis de Varennes destaca a contribuição dos setores do “turismo e da restauração, que têm elevado a imagem do País e impactado a valorização dos produtos lá fora”.

Defendendo os interesses das empresas de distribuição, a diretora-geral da APED sublinha, por sua vez, que “os hábitos de consumo mudam mais rápido que a capacidade de resposta da cadeia de valor” e que “o setor da distribuição puxa pela inovação”. Para Ana Trigo Morais, “neste momento, os desafios junto do consumidor são a sustentabilidade e a transparência”.

Também o Secretário de Estado denota que as cadeias de distribuição “tiveram um papel muito importante na evolução dos produtos, ao trazerem novos formatos, concentrarem oferta e obrigarem a cumprir e manter requisitos específicos de qualidade dos produtos”.

Luís Vieira conclui que o futuro do setor agrícola nacional passa pelo “conhecimento e pela aposta em tecnologia, inovação e internacionalização. É importante a criação de marcas chapéu, como a Portugal Foods ou a Portugal Wines, assim como apostar na visibilidade dos produtos através da diferenciação. Nos vinhos, por exemplo, temos que vender o território, as nossas castas e o nosso clima”.

Os vencedores do Prémio Intermarché para a Produção Nacional

O júri dos prémios Intermarché para a Produção Nacional, composto por membros da APED, CAP, Faculdade de Medicina Veterinária, ISA, Intermarché, Quercus e Grupo Impresa, avaliou os produtores portugueses com base em critérios de produção sustentável, inovadora e tradicional. Os vencedores da terceira edição do concurso são:

Vivid Foods 

186A produtora açoriana criada em 2014 venceu na categoria de Carnes e Preparados de Carne, por mostrar preocupação com a saúde dos consumidores, bem-estar animal e com o planeta, assim como com os produtores dos Açores. A candidatura foi feita em parceria com a Cooperativa Agrícola Unicol, sediada na ilha Terceira e com 800 associados, que garante o escoamento dos produtos em Portugal continental. A empresa está atualmente a desenvolver refeições prontas a cozinhar, entre outros projetos.

Receituarium 

189As almôndegas de cavala da Receituarium valeram-lhe o prémio na categoria de Pesca e Preparados de Pesca. A produtora de Peniche utilizou um produto considerado subaproveitado – a cavala – para criar uma refeição saudável, rápida de confeccionar e que promove o consumo de peixe entre as crianças. Atualmente, a produtora vende também uma referência direcionada a adultos.

 


Pom Portugal 

194A romã da Pom Portugal convenceu o júri na categoria de Frutas e Preparados de Frutas, derrotando assim o ananás açoriano da Estufaçor. A empresa resulta da iniciativa de três jovens agricultores que se juntaram para promover práticas de agricultura sustentáveis e fazer escoar as romãs produzidas no Baixo Alentejo.

 

 

Hubertus Lenders – Bonjardim

200Produzido na Quinta da Portela, em Nesperal, na Sertã, o vinho biológico Bonjardim venceu na categoria de Produtos Processados, subcategoria de vinhos. A empresa adotou a agricultura biológica em 1989, sendo certificada desde 1992. Além disso, dá preferência à contratação de trabalhadores locais.

 

 

Granja dos Moinhos

 

204O queijo de cabra “Puro Chévre” da Granja de Moinhos foi considerado o melhor naquela subcategoria de Produtos Processados. A empresa de Adolfo Henriques, sediada em Maçussa, na Azambuja, é especialista na produção artesanal de queijo de pasta mole “chévre”, recorrendo a práticas sustentáveis, que vão desde a livre pastagem dos animais à não utilização de alimentos processados na confeção.

 


Quinta dos Fumeiros

quinta dos fumeirosA minhota Quinta dos Fumeiros concorreu com dois dos seus produtos na subcategoria de Charcutaria, inserida na categoria de Produtos Processados. A empresa familiar, com uma história ligada à criação de suínos e que hoje oferece enchidos de peru e de porco, desenvolveu o Presunto de Peru, considerado o produto mais inovador nesta categoria. Além disso, o segundo produto que levou ao concurso – o Cachaço de Porco – venceu uma menção honrosa.

Coresa – Conserveiros Reunidos 

conserveiros
A Conserveiros Reunidos não venceu a categoria de Pesca e Preparados de Pesca, à qual concorreu, mas o júri atribuiu-lhe uma menção honrosa pela nova gama de sabores (pimenta da terra e ervas finas, azeite virgem extra e óregãos e cinco pimentas) criada nos Açores para a marca Bom Petisco.


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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

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A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Retalho

Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

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O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Retalho

Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

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A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

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No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

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O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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Produção

AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

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O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

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A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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