22º Super Bock Super Rock reforça recinto e aposta em sustentabilidade
A 22ª edição do Super Bock Super Rock arranca no próximo dia 14 de julho, com novidades no espaço do recinto e ao nível da sustentabilidade

Ana Catarina Monteiro
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A 22ª edição do Super Bock Super Rock arranca no próximo dia 14 de julho, com novidades no espaço do recinto e ao nível da sustentabilidade.
O festival promovido pela Super Bock traz várias novidades ao Parque das Nações, freguesia lisboeta que viu o evento nascer há 22 anos. Na conferência de imprensa, assinalada no dia 20 de junho, o administrador de marketing da Unicer, Nuno Bernardo, revelou que o evento introduz nesta edição o conceito de “copo ecológico”, que permitirá aos visitantes adquirir a primeira bebida num copo reutilizável, pelo valor de “dois euros”. A quantia pode ser recuperada na devolução do objeto.
O objetivo é reduzir os resíduos no recinto, sendo que a organização, em parceria com a multinacional francesa Ecocup, personalizou os recipientes para cada um dos três dias do festival (14, 15 e 16 de julho). No espaço estará presente também o ‘stand’ da marca de cerveja, que marca as suas ativações nos eventos de verão este ano. O espaço desenvolvido em parceria com a 2Riscos foi construído a partir de restos de madeira, revestido com oito mil garrafas e utiliza tecnologia LED na iluminação.
Ainda antes de os concertos darem início, no dia 13 de julho será conhecido o vencedor do concurso nacional para as Indústrias Criativas, uma iniciativa entre a produtora de bebidas e a Fundação Serralves. São dez finalistas a concorrerem nesta oitava edição do concurso, que ao longo de quase uma década já apoiou “mais de 60 projetos criativos e permitiu gerar mais de 350 postos de trabalho”.
O vencedor, que representará Portugal na competição mundial Creative Business Cup, a realizar-se em Copenhaga, na Dinamarca, será conhecido durante 11º Laboratório Criativo. Pelo segundo ano consecutivo, este espaço de debate surge associado ao festival subordinado ao tema “Futuro da Música”. Terá lugar no Pavilhão de Portugal, durante a tarde do dia anterior ao início dos espetáculos musicais.
Acústica do Meo Arena e estátuas Gil reforçadas
Luis Montez, líder da empresa organiza o Super Rock, a Música no Coração, revelou que depois de efetuados estudos junto do público presente na última edição, pela mão da empresa Couture, foi decidido aproximar o recinto do Rio Tejo. “As pessoas queriam uma maior proximidade com o rio e em parceria com o gabinete de arquitectura do Porto FAHR 021.3, alargámos o espaço e optimizámos o fluxo de visitantes”, explica.
Neste sentido, foram criados novos espaços, como a zona ‘lounge’ em cima do rio, no Pontão do Passeio das Tágides, o design do Palco Super Bock, inserido no Meo Arena, “permite agora que o palco se estenda a todo o recinto” e a entrada, pela alameda que separa este espaço e o Pavilhão de Portugal, está “mais aberta e fluída”, melhorando assim a circulação.
O responsável dá conta também que o anteriormente denominado “Pavilhão Atlântico” está a ser remodelado em termos de acústica, “para uma redução da reverberação em 50%”. As atualizações serão inauguradas a par do festival. Além disso, a empresa organizadora “vai suportar os custos de manutenção de quatro estátuas do Gil”, emblema da Expo 98, exposição da qual foi patrocinadora.
A promotora, em parceria com as empresas de transporte, garante ainda o alargamento dos horários pela parte do Metro e da Carris, em Lisboa, assim como “descontos e ampliação” das linhas do Norte na CP (Comboios de Portugal).