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Experiências

A estratégia adotada pela Havas Media para a campanha da Primavera do El Corte Inglés

Rita Amzalak, Diretora Executiva da Havas Media, conta, na primeira pessoa, como a agência criativa planeou a estratégia adotada pelo El Corte Inglés na sua campanha de primavera

Rita Gonçalves
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A estratégia adotada pela Havas Media para a campanha da Primavera do El Corte Inglés

Rita Amzalak, Diretora Executiva da Havas Media, conta, na primeira pessoa, como a agência criativa planeou a estratégia adotada pelo El Corte Inglés na sua campanha de primavera

Rita Gonçalves
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Havas MediaPor Rita Amzalak, Diretora Executiva da Havas Media

No universo da comunicação, o que nos fortalece, para além do nosso talento, é a capacidade de partilha e de entender verdadeiramente as marcas que trabalhamos. E esse é um exercício para o qual estamos sempre motivados e prontos para trabalhar em equipa.
O desafio que o El Corte Inglés nos trouxe era claro. Esta marca opera em vários mercados muito competitivos, com uma concorrência transversal, que passa por supermercados, grandes superfícies comerciais ou mesmo pelas lojas próprias das marcas. Neste universo, tão alargado, a marca precisava de continuar a destacar-se dos restantes players e a oferecer a excelência e experiência de compra que todos lhe reconhecemos.
A estratégia comercial passa por colocar o cliente no centro de tudo, para uma máxima satisfação e relação de confiança mútua. E é por isso que quando vamos a uma loja desta insígnia, encontramos aquilo que esperamos: um serviço de elevada qualidade e produtos premium em todas as categorias.
Mas o desafio que nos traziam era outro: O El Corte Inglés queria comunicar a chegada da Primavera e a nova coleção e precisava de transmitir esta experiência de loja para a comunicação.
A primeira questão trazia uma segunda pergunta subjacente, e muito comum: De que forma é que nós, Havas Media, poderíamos ajudar o retalhista no seu negócio? E esta é, na realidade, uma das questões de partida para cada projeto que criamos e desenvolvemos para as nossas marcas.
O trabalho numa agência como a Havas Media é muito semelhante a um icebergue. A parte mais visível, a ponta, apenas revela o resultado final, ou seja, o valor que acrescentamos ao negócio. A parte menos visível envolve todo o trabalho que lhe deu origem: o estudo exaustivo do mercado e dos consumidores; as reuniões com os parceiros de media para procurar as soluções mais relevantes; a discussão; a geração de ideias; a exclusão dessas mesmas ideias e a geração de outras novas, estas últimas sim que respondem de forma estruturada e eficiente aquilo que é o desafio e objetivo da marca.

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Entender o consumidor
Uma das primeiras tarefas é entender o nosso consumidor. A quem as marcas se dirigem?
Quais são as suas paixões, hábitos e rotinas, qual o seu comportamento de consumo de meios, o que leem, o que veem, o que os influencia e como tomam as suas decisões de compra.
Quando dizemos que colocamos o consumidor no centro de tudo, significa que precisamos de o ouvir e de o perceber. Porque o risco de não o fazermos é enorme. Num estudo do Havas Media Group, o Meaningful Brands, focado no índice de relevância das marcas, concluímos que as pessoas não se importariam se 74% das marcas desaparecessem. Isto significa que uma marca até pode ter um bom produto ou fornecer um bom serviço ao cliente e, mesmo assim, ser indiferente para as pessoas se não perdurar no tempo.
Um dado revelador que significa que os consumidores querem muito mais das marcas, para além do simples usufruto de um produto ou serviço. Esperam que estas assumam um papel em termos do seu bem-estar físico e organizacional. Por isso mesmo, as marcas que têm melhores resultados são aquelas que compreendem a evolução das necessidades e dos valores dos consumidores, assumindo um papel alargado na vida das pessoas e das comunidades que ultrapassa em muito o benefício do produto. Estas marcas tornam-se imprescindíveis, não só pelo que representam, mas pelo propósito relevante que colocam em prática.
Se o nosso desafio a trabalhar marcas já é tão grande e exigente, que novos caminhos e soluções teremos de encontrar para contribuir para a sua relevância?
Este foi um dos momentos em que a equipa se reuniu para pensar e discutir sobre as implicações deste tipo de ‘insights’, fazendo uso da sua capacidade, talento e visão enquanto contributo para que as nossas marcas continuem a ser relevantes.
Neste caso do El Corte Inglés, os nossos consumidores eram um público muito amplo, embora o target principal fossem as mulheres com mais de 20 anos e interessadas em moda.

Conhecer a marca e o mercado onde se insereHavas Media_Rita
Todo o universo e ambiente da marca são também o nosso foco. Estudamos o mercado, a concorrência, a forma como a marca se diferencia das outras. No caso do El Corte Inglés, temos um conhecimento acumulado de 16 anos que vamos enriquecendo. Trabalhamos sempre em conjunto e temos rotinas que nos aproximam. Reunimos todas as segundas-feiras à tarde para sessões de trabalho em que a partilha é a base de toda a discussão e construção. Se alguém entrasse a meio de uma das nossas reuniões, não conseguiria distinguir quem faz parte da equipa do El Corte Inglés ou da Havas Media, de tal forma trabalhamos integrados.
E este trabalho em conjunto é o reflexo daquilo em que acreditamos e da forma como trabalhamos na Havas Media. A equipa que trabalha a conta do El Corte Inglés é composta por elementos com talentos e competências complementares, sendo a sua estrutura e performance suportadas pela multidisciplinaridade e valências da ‘network’.
Uma equipa experiente e com uma paixão e dinamismo que traz todos os dias inovação e uma nova energia.

Delinear a estratégia
Depois do diagnóstico feito, é o momento de delinear a estratégia. Nesta fase temos um conjunto de ferramentas internas que nos dão suporte à construção de todo o racional estratégico. Na nossa abordagem não consideramos apenas os meios pagos. Pensamos, exploramos e articulamos também os meios próprios, os partilhados e os conquistados. Trabalhamos sobre ‘insights’ que nos dêem pontos de relevância sobre aquilo que o consumidor valoriza e o que faz sentido em termos de conteúdos a desenvolver.
No caso desta campanha, a estratégia adotada teve dois momentos, uma primeira fase da chamada “estratégia canhão” em que se “disparou” para um alvo mais alargado, porque o grande objetivo era conseguir notoriedade e reconhecimento de marca.
Foi trabalhada uma estratégia multimeios, que arrancou ao mesmo tempo nos vários canais. Ou seja, quando estreou o spot de TV, arrancou a campanha no Facebook e no Youtube, porque queríamos comunicar que a primavera tinha chegado e que a moda desta estação já estava disponível.
Numa segunda fase, trabalhámos os conteúdos de forma mais cirúrgica, para promover a intenção de compra e aumentar o ‘engagement’ com o target.
Porque o retalhista tem no seu core a qualidade e serviço premium, e esse posicionamento tem de se refletir em todas as suas manifestações, trabalhámos publireportagens, reunimo-nos com bloggers para transmitir os valores da marca e alinhar as mensagens de posts, trabalhámos a criatividade das imagens, adaptámos as mensagens e gerimos toda a comunicação das redes sociais.
Sabemos a importância da procura contínua de soluções diferenciadoras. E esta procura é também incentivada pelo El Corte Inglés, porque a inovação é um dos seus princípios. Basta pensar, por exemplo, na App que lançaram que retrata a experiência de loja, simultaneamente focando-se em facilidade de navegação, facilidade de pagamento e facilidade de entrega. A app retrata o linear da loja e o cliente apenas tem que arrastar cada produto para um cesto de compras, onde as entregas são garantidas nas três horas seguintes.
Nesta campanha,foi explorado o formato canvas do facebook. Sendo um conteúdo imersivo, o canvas permitiu transmitir a experiência do catálogo destacando os vários looks, os quais foram enriquecidos com o vídeo da campanha. Um formato que funcionou enquanto aglutinador de todos os conteúdos.
Uma inovação na marca que obteve resultados oito vezes superiores quando comparados com os formatos standard no facebook da campanha do ano anterior.
Neste projecto, foram atingidos todos os indicadores previstos em termos de notoriedade, alcance e cobertura. A equipa foi incansável, em assegurar que os objetivos eram alcançados pelo ajuste da campanha, dos canais e das mensagens, consoante os dados que ia recebendo e analisando. O que demonstra que as métricas são cruciais no nosso processo de trabalho.
No fundo, a nossa forma de estar passa por: trabalharmos em equipa, termos paixão pelas nossas marcas, perseguirmos a inovação e medirmos os resultados. Essa é a nossa força.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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Cecília Carlos (à direita) recebeu a distinção

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Salsicharia da Gardunha recebe Menção Honrosa no Prémio Nacional de Agricultura 2024

Na cerimónia de encerramento, a empresa recebeu com orgulho a Menção Honrosa na categoria de Inovação de Produto pelo seu projeto inovador OH!SNACK.

A Salsicharia da Gardunha foi uma das cinco nomeadas ao Prémio Inovação de Produto na 13ª edição do Prémio Nacional de Agricultura 2024. Na cerimónia de encerramento, realizada no dia 12 de fevereiro de 2025, a empresa recebeu com orgulho a Menção Honrosa na categoria de Inovação de Produto pelo seu projeto inovador OH!SNACK.

A distinção recebida no Prémio Nacional de Agricultura 2024, promovido O BPI e a Medialivre, com o Patrocínio do Ministério da Agricultura e Pescas e o apoio da PwC, reconhece a inovação e o compromisso da Salsicharia da Gardunha com a excelência na indústria alimentar.

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Mercadona

Imagem de arquivo

Retalho

Mercadona abre 10 novas lojas em Portugal no ano de estreia na cidade de Lisboa

Loures, Penafiel, Fafe, Leiria, Matosinhos, Palmela, Lisboa e Porto são os concelhos onde a Mercadona prevê abrir novos supermercados. Vai terminar o ano com uma rede de 70 lojas em território nacional.

No ano em que chega à cidade de Lisboa, a Mercadona reforça a sua presença em Portugal com a abertura de 10 novos supermercados em 2025 (incluindo as duas lojas na capital portuguesa), dando continuidade ao seu plano de expansão. Com estas inaugurações, a cadeia de retalho espanhola terminará o ano com um total de 70 lojas em território nacional.

As novas localizações incluem Loures (Santa Iria de Azóia e Frielas), Penafiel (Milhundos), Fafe, Leiria (Vale Sepal), Matosinhos (São Gens), Palmela, Lisboa (Alta de Lisboa e Quinta do Lambert) e Porto (Amial). A primeira abertura está prevista para março, em Santa Iria de Azóia, e marca a estreia da insígnia no concelho de Loures.

Este plano assinala também a chegada da Mercadona à cidade de Lisboa, com duas lojas: uma na Alta de Lisboa e outra na Quinta do Lambert, no Lumiar. A unidade da Alta de Lisboa integrará ainda um novo escritório corporativo, que complementará a sede da empresa em Vila Nova de Gaia.

Presente em 12 distritos, a Mercadona já conta com 7.000 colaboradores em Portugal, dos quais 1.700 se juntaram à empresa em 2024, reforçando o compromisso da marca com o mercado nacional. Para dar resposta ao seu plano de expansão, está atualmente a recrutar para diversas funções, com o objetivo de fortalecer ainda mais a sua presença em Portugal, criando emprego estável e de qualidade.

No que diz respeito à remuneração, a empresa anunciou recentemente um aumento de 8,5% para todos os colaboradores, que foi aplicado desde janeiro de 2025. O salário de entrada foi fixado em 14.963,90 € brutos anuais, com possibilidade de progressão salarial até 20.465,10 €, num período máximo de quatro anos. Além dos salários, os colaboradores beneficiam de subsídios de alimentação diário e de domingos, feriados e horas noturnas, e ainda do Prémio Anual, que, a partir do primeiro ano de antiguidade, corresponde a um salário extra, e a partir dos quatro anos, a dois salários extra.

Esta nova tabela salarial representa um aumento de 23% em relação ao salário mínimo nacional para os novos colaboradores, e para os com mais de quatro anos de antiguidade, o salário supera em 68% o SMN.

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Não Alimentar

PetMaxi assinala 10 anos com crescimento e aposta na inovação

A PetMaxi celebra uma década de atividade, marcada pela aposta em inovação, sustentabilidade e expansão internacional.

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Fundada em 2015, em Ferreira do Zêzere, aempresa portuguesa dedicada à produção de alimentos para cães e gatos, tornou-se uma referência no setor, exportando atualmente cerca de 50% da sua produção para mais de 40 países.

A PetMaxi sublinha em comunicado que, ao longo dos últimos dez anos, a PetMaxi registou um crescimento contínuo, investindo na modernização dos seus processos e na obtenção de certificações internacionais. Desde 2017, mantém a certificação IFS Food, sempre com a classificação mais elevada, além de certificações em Gestão de Energia e Gestão Ambiental.

Refira-se que a empresa tem apostado ainda na diversificação dos seus produtos, introduzindo ingredientes como ovo fresco e proteína de inseto, além de ter sido a primeira em Portugal a desenvolver uma gama de alimentos sem cereais.

A preocupação com a sustentabilidade tem sido um dos eixos estratégicos da empresa, com investimentos na redução do impacto ambiental da produção e na eliminação de corantes artificiais, sublinha ainda em comunicado.

 

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Retalho

2025 começa com recuo na criação de empresas

Foram criadas 4.716 novas empresas em janeiro de 2025, uma queda de 16% face a janeiro de 2024. Por outro lado, encerraram 656 empresas, número abaixo do mês homólogo.

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No mês de janeiro, foram criadas 4.716 novas empresas em Portugal. São menos 893 do que no mesmo mês de 2024 o que representa uma queda de 16%. A descida aconteceu na maior parte dos setores e distritos, indica o Barómetro Informa, realizado pela Informa D&B com base em publicações de atos societários efetuados no portal Citius do Ministério da Justiça, até 04 de fevereiro de 2025.

Os únicos distritos a registar crescimento na criação de empresas, ainda que ligeiro, foram Viana do Castelo (mais 3 constituições; +3,1%), Viseu (mais 3 constituições;+2,2%) e Açores (+6 constituições;+40%).

Em relação aos setores, as exceções são a Agricultura e outros recursos naturais, onde foram criadas mais 14 empresas (+8,9%), e as Atividades imobiliárias, com mais 45 constituições, (+9,2%), do que em janeiro de 2024. No primeiro, o aumento registou-se exclusivamente na atividade de ‘Agricultura e pecuária’ (+20%; +26 constituições), já que nos restantes subsetores este indicador desceu. Nas Atividades imobiliárias, quase todos os seus subsetores registam crescimento nas constituições de empresas, refere o Barómetro Informa.

Os setores que registam as maiores descidas são também os que habitualmente concentram o maior número de novas empresas, como os Serviços gerais (-214 constituições; -24%) e os Serviços empresariais (-135 empresas constituídas; -15%). Pelo segundo ano consecutivo, o setor dos Transportes registou “uma descida significativa no mês de janeiro” (-128 empresas criadas; -25%), “provocada pela queda na criação de empresas de ‘Atividades de serviços de transporte de passageiros, a pedido, em veículo com condutor’ (-144 constituições; -37%)”, informa o estudo.

Menos empresas encerradas
No primeiro mês de 2025 encerraram 656 empresas, um registo abaixo do registado em janeiro do ano passado. “Analisando o acumulado dos últimos 12 meses, este indicador atinge os 13.359 encerramentos de empresas, o que corresponde a -13% encerramentos face aos 12 meses anteriores”, avança o Barómetro. Neste mesmo período, o setor dos Transportes (+59 encerramentos de empresas; +7,6%) foi o único a registar um aumento no número de encerramentos de empresas face ao período homólogo.

Quanto às insolvências, em janeiro deste ano 195 empresas iniciaram um processo de insolvência, o que corresponde a uma descida de 8% (menos 17 empresas) face a janeiro do ano passado. Uma descida verificada em mais de metade dos setores de atividade, com destaque para as Indústrias, setor que concentra o maior número de empresas com processos de insolvência no mês.

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Alimentar

Princesa Amandine distinguida com o prémio Sabor do Ano pelo quarto ano consecutivo

O selo Sabor do Ano 2025, atribuído pelo grupo Global Quality Iberia, será incluído nos dois formatos disponíveis em Portugal: o saco de 1,5 kg, com de calibre de 40-65 mm e, o formato especial de micro-ondas de 400 gr, com um calibre mais pequeno, de 35-45 mm.

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A batata Princesa Amandine acaba de receber pelo quarto ano consecutivo o prémio Sabor do Ano, uma distinção que resulta da avaliação do produto pelos consumidores, através da pontuação de diferentes parâmetros como o aspeto, o sabor, o cheiro, a textura e a satisfação global, num teste realizado por laboratórios sensoriais independentes.

“Receber o título de Sabor do Ano pela quarta vez consecutiva reafirma a confiança que os consumidores portugueses têm na batata Princesa Amandine. As suas caraterísticas diferenciadoras, com um sabor fino, saboroso e cremoso, e a sua excelente firmeza quando é cozinhada, fazem dela a escolha preferida dos consumidores e dos chefes de cozinha”, afirma Jean Michel Beranger, diretor geral da Associação Ibérica da Princesa Amandine, em comunicado.

Para Princesa Amandine, o sucesso da batata reside no cuidado que é dado às batatas ao longo de todo o processo, desde o trabalho em campo, no cultivo e na colheita, até ao transporte para chegar à mesa. “É a única marca capaz de produzir e oferecer a mesma variedade de batata durante todo o ano, para que os consumidores não sejam surpreendidos e, possam consumir sempre o produto com a mesma qualidade e sabor”, explica Jean Michel.

O novo selo Sabor do Ano 2025 para produtos de retalho, atribuído pelo grupo Global Quality Iberia, será incluído nos dois formatos disponíveis em Portugal: o saco de 1,5 kg, com de calibre de 40-65 mm e, o formato especial de micro-ondas de 400 gr, com um calibre mais pequeno, de 35-45 mm.

 

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Bebidas

Aveleda apresenta a nova imagem da gama Parcelas

A empresa vitivinícola refere que a nova imagem “reflete o caráter único dos vinhos Aveleda Parcela do Roseiral e Aveleda Parcela do Convento”.

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O rebranding da sua gama Parcelas, representa para a Aveleda um novo capítulo na identidade visual “de dois vinhos únicos”. “Com um design elegante, a nova imagem espelha a origem dos vinhos Aveleda Parcela do Roseiral e Aveleda Parcela do Convento”, destaca.
Com uma produção muito limitada e oriundos de um micro-terroir, os vinhos da gama Parcelas, um monovarietal Alvarinho, no caso do Aveleda Parcela do Roseiral, e um Loureiro no caso do Aveleda Parcela do Convento, refletem a atenção ao detalhe em cada fase do seu processo de criação.

Para a brand manager da marca Aveleda “este rebranding vai além de uma simples atualização estética, com um design mais sóbrio e elegante”. “Trata-se de uma evolução estratégica da marca, que visa reforçar a conexão com consumidores exigentes e entusiastas de um segmento de vinhos mais complexos e com uma história ancorada nas origens. A nova identidade tem como objetivo consolidar a gama Parcelas, tornando os seus atributos de valor mais claros e intuitivos, facilitando assim a decisão de compra e fortalecendo a perceção da marca no mercado”, detalha Filipa Albergaria.

Fundada em 1870, a Aveleda desenvolve a sua atividade na Região dos Vinhos Verdes, Douro, Bairrada, Algarve e, mais recentemente, em Lisboa, contando com uma extensão de vinha de cerca de 600 hectares e 175 colaboradores. Presente em mais de 70 países, tem como principais mercados os EUA, Brasil, Canadá, Alemanha e França.

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Too Good To Go reforça papel na luta contra o desperdício alimentar com crescimento em 2024

Só no ano passado, foram salvas 1.576.880 de Surprise Bags em Portugal, o que se traduz em ter evitado o desperdício de 1275 milhões de litros de água e 4.4 milhões de m2 de terra, o equivalente a 510 piscinas olímpicas e 617 campos de futebol, respetivamente.

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2024 foi um ano de crescimento para a Too Good To Go. Só no ano passado, foram salvas 1.576.880 de Surprise Bags em Portugal, o que se traduz em ter evitado o desperdício de 1275 milhões de litros de água e 4.4 milhões de m2 de terra, o equivalente a 510 piscinas olímpicas e 617 campos de futebol, respetivamente. A comunidade da Too Good To Go ajudou também a contribuir para evitar a emissão de mais de 4.2 milhões de quilogramas de dióxido de carbono equivalente (CO2e). Este impacto ambiental positivo reforça o papel crucial da empresa na mitigação das emissões dos gases de efeito estufa, alinhando-se assim com os princípios da sustentabilidade, sublinha a empresa de impacto social com certificação B Corp em comunicado.

Ainda em 2024, comemorou-se o quinto aniversário da Too Good To Go em Portugal e o êxito da aplicação em território nacional, que com mais de 5 milhões de Surprise Bags salvas em apenas cinco anos, através da plataforma, evitou 14 milhões de quilogramas de CO2e, o equivalente a 2.534 voos à volta do mundo. Ao longo destes anos, reuniu ainda mais de 2 milhões de utilizadores e 4 mil parceiros, tais como Auchan, Celeiro, Padaria Portuguesa, Gleba, Pizza Hut, Pans&Company, Sheraton, Galp, Hilton, UCI, entre outros.

“2024 revelou-se um ano extraordinário para a Too Good To Go Portugal, celebrando-se as mais de 1,5 milhões de Surprise Bags salvas pela nossa comunidade na luta contra o desperdício alimentar. Estes resultados demonstram o empenho de todos os envolvidos para com a promoção de práticas sustentáveis. Uma abordagem consciente a este problema reflete-se não só numa responsabilidade, mas também numa estratégia prática para promover um futuro sem desperdício alimentar”, afirma Maria Tolentino, Country Director da Too Good To Go Portugal, citada em comunicado.

Um ano de novas soluções

Atualmente, em Portugal, mais de 1.9 milhões de toneladas de comida são desperdiçadas, deste número 227 mil toneladas correspondem ao comércio e distribuição alimentar (INE, 2022). Com base nestes dados, foram criadas soluções que alargam a missão da Too Good To Go contra o desperdício alimentar, como a Too Good To Go Platform, um software modular impulsionado por inteligência artificial e lançado em 2024 que ajuda a rastrear e redistribuir os excedentes alimentares. Este software identifica nas prateleiras dos estabelecimentos os produtos cuja data de validade está próxima e escolhe a opção mais adequada para reduzir o preço, aplicando o percentual de desconto adequado e imprimindo as etiquetas, ou dando-lhes saída através das Surprise Bags, graças à sua integração com a aplicação da Too Good To Go.

A Too Good To Go continuou também a expandir a iniciativa “Observar, Cheirar, Provar”, um distintivo instaurado desde 2021. Este distintivo é adicionado à embalagem dos produtos com data de validade, e ajuda o consumidor a lembrar-se de que um produto que passou a sua data de durabilidade mínima pode ainda estar bom para consumo, e que o incentiva a confiar nos seus próprios sentidos. Atualmente, esta iniciativa conta com o apoio de 46 marcas, como a Bimbo, Kellogg’s, A Vaca que Ri, e muitas outras. Este distintivo pode ser encontrado em mais de 600 produtos das mesmas marcas, o que anualmente corresponde a 700 milhões de embalagens com esta recomendação.

Adicionalmente, a Too Good To Go uniu forças em 2024 com a Refood, a associação Unidos contra o Desperdício e a WWF (World Wide Fund for Nature) para em conjunto com os partidos políticos nacionais dialogarem sobre a inclusão da luta contra o desperdício alimentar nos seus programas eleitorais para as eleições legislativas de 2028. A Iniciativa Liberal, o PSD, o Bloco de Esquerda e o PAN promoveram a consciencialização do desperdício de alimentos, o que segundo a Too Good To Go é considerado um passo muito positivo para dar visibilidade a este grande desafio. Para além desta união, a Too Good To Go também aderiu e assinou o Pacto do Porto para o Clima, uma iniciativa da Câmara Municipal do Porto, que acolheu tal como a Too Good To Go, a Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto (FCNAUP) como novos parceiros comprometidos com a neutralidade carbónica na cidade até 2030.

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Lojas físicas e online: empresas apostam na complementaridade

Apesar do crescimento do segmento de vendas online, as lojas físicas, seja em comércio tradicional ou em centros comerciais, continuam de portas abertas. Em muitos casos, as empresas com espaços físicos não só coexistem com esta forma de vendas assente em novas tecnologias, como passaram a comercializar os seus produtos em ambos os canais, online e offline. É o caso de Intermarché, Worten e Science4you, que avançaram ao Hipersuper as estratégias que adotam para que as lojas físicas e as vendas online se complementem.

Para muitos consumidores, nada substitui o contato personalizado, a experiência de ter o produto nas mãos e confirmar visualmente o que realmente procura. Mas para outros, nada se compara à comodidade e à facilidade de encomendar online. Mas num e noutro canal, os consumidores portugueses aumentaram os gastos. Segundo o estudo ‘Hábitos de compra do shopper português’ da in-Store Media, em parceria com a Nielsen, no online, a frequência de compra é de aproximadamente uma vez por mês, enquanto no offline é mais de três vezes por semana. O valor médio por compra online (51€) é duas vezes superior ao valor offline (24€).

O estudo foi realizado com o objetivo de compreender as preferências e hábitos de consumo atuais e ajudar as marcas a otimizar a rentabilidade do investimento em Retail Media e concluiu que a loja física é o principal canal de compras, com 97% dos consumidores a recorrerem a este formato, apesar de quase um em cada quatro (22%) já comprar online.
Os hipermercados registaram um aumento de 1,6% na penetração e os supermercados cresceram 1,1% no valor. E há sempre, e cada vez mais, os que utilizam os dois formatos de compras. Motivo pelo qual muitas empresas estão a oferecer ambas as formas de adquirir produtos ou serviços. E a criar estratégias para que as lojas físicas e as vendas online se complementem.

Mário Costa, diretor geral do Intermarché

Intermarché: aposta na complementaridade

”No retalho atual, a integração entre os canais online e offline é essencial para oferecer uma experiência de compra fluida e adaptada às necessidades de cada cliente. No Intermarché, apostamos em estratégias que promovem esta complementaridade”, salienta Mário Costa, diretor geral do Intermarché, dando como exemplo o serviço click and collect que permite aos clientes realizar compras online e recolhê-las na loja física, “reduzindo preocupações com horários de entrega e custos adicionais”. “Além disso, as lojas físicas funcionam como pontos de troca e devolução de produtos adquiridos online, reforçando a conveniência e o foco no cliente”, acrescenta.

O Intermarché trabalha ainda com promoções ativadas online que são concretizadas em loja e com ofertas e promoções cruzadas, que se traduzem por descontos exclusivos para compras online após uma transação física, e vice-versa. E elege a personalização como um “pilar estratégico”, que trabalha através dos canais digitais, utilizados para criar recomendações alinhadas ao perfil de cada cliente, e através das apps, que garantem a transição entre os canais, “seja em métodos de pagamento integrados ou no acesso a programas de fidelização únicos”, explica Mário Costa.

A insígnia do Grupo Mosqueteiros implementou prioridades transversais aos dois conceitos de venda no âmbito da sua política de complementaridade dos canais. “Em ambos os canais, destacamo-nos por um posicionamento discount, combinando preços competitivos com a qualidade e frescura dos nossos produtos, sobretudo nos frescos, que são uma das nossas apostas”, revela o responsável. No fundo, a loja física “continua a ser essencial para criar relações de proximidade e confiança”, enquanto o online “amplia a conveniência e a personalização da oferta” define Mário Costa.

As lojas físicas continuam, assim, a ser o pilar central da operação do Intermarché, com a estratégia a passar por consolidar ainda mais este modelo. Mas tal não significa reduzir a aposta no canal online: “tem um potencial significativo de crescimento até conseguirmos pelo menos estarmos alinhados com as médias de penetração do setor”, assegura o diretor geral do Intermarché, acrescentando que o foco está em “aprender com as melhores práticas do mercado e evitar os erros comuns cometidos por quem entrou mais cedo no digital”. Nesse sentido, os investimentos em 2025 serão direcionados para fortalecer esta integração, “tanto na infraestrutura digital quanto na experiência omnicanal, de forma a atender de forma consistente todos os perfis de clientes”, descortina. O objetivo “é oferecer uma proposta online diferenciada, que compreenda verdadeiramente as necessidades dos consumidores portugueses”, conclui.

O mercado de e-commerce europeu enfrenta uma série de desafios, mas também de oportunidades. Em 2023, o volume de negócios de e-commerce na Europa atingiu 887 mil milhões de euros, mais 3% em relação a 2022. Segundo o recente European E-Commerce Report 2024, o setor mostra resiliência em meio à inflação, à competição com gigantes asiáticos e às exigências da transição verde e digital. Mas enfrenta entraves que pedem uma ação coordenada a nível europeu para que o potencial pleno deste canal de vendas seja alcançado.

Science4you: inovação para os dois canais

Na maior empresa de brinquedos na Ibéria com fábrica própria e equipa de R&D o foco está sempre no lançamento de produtos inovadores que sejam vendáveis em todos os canais, produzindo stock do mesmo SKU para todos os canais.
“Conseguimos desenvolver brinquedos personalizados à medida do cliente/canal de venda, seja com a marca Science4you ou Private Label – para retalhistas, entidades públicas e entidades privadas. Por vezes desenvolvemos brinquedos únicos para uma empresa ou retalhista com caixa personalizada, componentes próprios e dinâmicas de jogo específicas”, conta o Chief Digital Officer & Partner da Science4you. Também a nível da comunicação a estratégia passa por divulgar brinquedos que estejam presentes em mais canais de venda, já que “a oferta de produto genericamente é mais curta no canal físico, uma vez que os retalhistas têm apenas parte do nosso catálogo de produtos que complementam com outras marcas de brinquedos”, acrescenta Filipe Almeida.

Filipe Almeida, Chief Digital Officer & Partner da Science4you

Quanto às prioridades para cada um dos conceitos de venda, o responsável começa por referir o que ambos têm em comum: a inovação ao nível de produto, que aponta como um dos principais fatores de diferenciação da empresa. “A indústria dos brinquedos ‘pede’ novidades todos os anos e a Science4you é reconhecida por lançar produtos diferentes do normal, conseguindo manter um cariz educativo na experiência do brinquedo. Por exemplo em 2024 lançámos a Fábrica de Plasticina que é o primeiro brinquedo que permite às crianças criar do zero a sua própria plasticina, tendo ganho prémio de melhor brinquedo STEM em 2024. Para o futuro continua a ser crítico a Science4you lançar brinquedos diferentes e inovadores no mercado, seja em lojas físicas seja online”, assegura.

À parte este fator em comum, Filipe Almeida aponta o que diferencia os dois canais de venda.

No segmento de lojas físicas, desde 2020 a Science4you tem vindo a descontinuar os pontos de venda da marca e a focar-se em vender nos retalhistas, nomeadamente hipermercados, supermercados e lojas especializadas de brinquedos. Implementou ainda a estratégia de criar mais categorias de produto para além do ‘puro científico’, e que resultou em mais brinquedos de linhas como ‘Cosmética’, ‘Comestíveis’, ‘Arts & Crafts’ e ‘Robotics’, “de forma a conseguir ter mais variedade de produto numa prateleira”, revela o Chief Digital Officer & Partner da empresa.

Já no canal online, o plano passa pela expansão para novos mercados, “nomeadamente Estados Unidos, o maior mercado do mundo”, avança. Apenas 10% das vendas online da Science4you são em Portugal e apesar de a marca não ter tanto brand awareness fora de Portugal, o seu produto inovador “tem sido a alavanca para este sucesso na internacionalização”, salienta.
Em 2024, o peso das vendas da Science4you repartiu-se por 60% nas lojas físicas e 40% no online, mas Filipe Almeida diz que na indústria dos brinquedos tem-se verificado um crescimento das vendas online e uma diminuição das vendas em canal físico. Uma tendência de consumo que a empresa está a acompanhar, investindo mais online, apesar de não pretender “desinvestir de todo no canal físico que continua a representar a maior fatia do mercado”, assegura.

No contexto do e-commerce em Portugal, os dados do European E-Commerce Report 2024 mostram uma expansão sólida e crescente no número de utilizadores de internet e e-shoppers, com estes a registarem um crescimento de 55% em 2023 e com uma previsão de subida para 56% em 2024. “Estes indicadores sublinham o potencial do mercado digital português, onde a presença de grandes plataformas e a confiança em transações digitais continuam a expandir-se”, conclui o relatório.

Francisco Freixo, Head of Area – Sales & Store Operations Portugal

Worten: uma empresa assumidamente omnicanal

”A Worten assume-se hoje, como uma empresa omnicanal, seguindo uma estratégia de crescimento assente num forte investimento na transformação digital e na integração dos seus canais de venda”, assegura Francisco Freixo, Head of Area – Sales & Store Operations Portugal. “A omnicanalidade é uma das linhas estratégicas da empresa. Trabalhamos a omnicanalidade do ponto de vista da jornada do cliente, garantindo que as lojas físicas e as vendas online se complementem de forma eficaz, proporcionando uma experiência integrada e conveniente para os clientes”, acrescenta Marta Sousa. Head of Area – Digital Business da empresa.

Essa estratégia passa por integrar os vários canais, loja física, website ou APP, complementares entre si e cada um com um papel de relevo. Nas lojas físicas, a Worten tem o foco no desenvolvimento da relação de confiança e de fidelização dos clientes, “através de uma força de vendas especialista” que os acompanha “desde o aconselhamento no ato da compra, até à personalização do atendimento para resolução de problemas, trocas ou devoluções”, aponta Francisco Freixo. “Por sua vez, a capilaridade do nosso parque de lojas físicas oferece convenientemente aos clientes a disponibilidade imediata de produto ou a experimentação dos mesmos antes de comprar, sendo esta, uma importante vantagem competitiva”, diz ainda. O responsável destaca também o desenvolvimento de tecnologia de suporte à venda em loja “que, ao disponibilizar o acesso ao conteúdo e funcionalidades do site, possibilita que toda a gama disponível online e Marketplace seja vendida em loja, pelo vendedor”.

No canal online, a Worten tem investido em serviços como o click & collect em 15 minutos – “compra online e levantamento em loja, disponível em todas as mais de 200 lojas Worten” para uma gama alargada de produtos “e também para artigos Marketplace”, refere Marta Sousa.

A responsável destaca ainda as devoluções em loja de compras online, tanto para artigos vendidos pela Worten, como por Marketplace; a integração de stock omnicanal, que permite ao cliente “consultar online e em tempo real o stock das lojas Worten”; as compra online de serviços que podem ser efetuados na loja, como aplicação de películas de telemóvel ou setup de equipamentos informáticos; a compra de produtos sem stock disponível na loja, com o cliente em loja a poder comprar a mesma gama que vê no site da Worten, com entrega do artigo em sua casa ou em loja; e o serviço de videochat, que permite ao cliente interagir com um colaborador de loja e visualizar os produtos em loja.

Numa empresa onde o canal das lojas físicas continua a representar a maioria das vendas, é fundamental “continuar a apostar e consolidar a nossa liderança, potenciando as várias sinergias com o canal digital, nomeadamente através das APP, que tem a virtude de conseguir aproximar os dois canais”, afirma Francisco Freixo. “Em estudos recentes de mercado, mais de 50% dos nossos clientes, alegam razões como a impossibilidade de ver e tocar o produto, a disponibilização imediata ou a necessidade de tirar dúvidas ou falar com um colaborador, como barreiras à compra online e que facilmente são colmatadas diretamente nas nossas lojas físicas”, complementa.

Por outro lado, com o e-commerce a representar 21.2% das vendas (foram 18.4% em 2023), a Worten vai continuar a reforçar este canal em 2025. “Vamos continuar a investir na expansão do Marketplace e no aumento da penetração digital, focar na eficiência operacional e monetização dos ativos digital com investimentos na área de Retail Media, em melhorias na experiência de cliente, desde a pesquisa, personalização da experiência, entregas e devoluções e construção de uma relação mais próxima, personalizada e recorrente”, exemplifica a Head of Area – Digital Biusiness. “Com foco em crescimento sustentável, inovação e experiência do cliente, queremos consolidar a nossa posição de líder no e-commerce em Portugal”, aponta Marta Sousa.

Quanto às prioridades para cada um dos canais, na empresa do grupo Sonae especializada no retalho de produtos eletrónicos, de consumo e de entretenimento, variam entre as vendas online e físicas. Mas também aqui as duas formas de vendas “estão alinhadas com uma estratégia omnicanal que coloca o cliente no centro”, assegura Marta Sousa. A amplitude da oferta, “com mais de sete milhões de artigos à venda no website e crescendo na gama”, a facilidade de navegação e pesquisa, a personalização da experiência do cliente, as entregas rápidas e flexíveis com serviços de instalação e configuração dos produtos e o crescimento na área de serviços são as prioridades avançadas pela Head of Area – Digital Business no canal digital.

“A prioridade da Worten sempre foi a satisfação do cliente”, sustenta Francisco Freixo. “Ao retirar todas as entropias na relação com o cliente, ao simplificar e agilizar os processos de venda, de pós-venda ou devolução e ao derrubar quaisquer barreiras entre canais, vamos garantir maior satisfação dos nossos clientes. É nisso que vamos continuar a trabalhar”, assegura ainda o Head of Area – Sales & Store Operations Portugal.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Alimentar

Nestlé assinala o Dia dos Namorados com edição especial da Caja Roja

A Nestlé Portugal apresenta uma edição limitada dos bombons Caja Roja, agora disponíveis numa embalagem em formato de coração, especialmente concebida para assinalar o Dia dos Namorados.

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Esta novidade, já disponível nos pontos de venda habituais, pretende oferecer aos consumidores uma forma simbólica e distinta de celebrar a data, combinando a diversidade e a qualidade dos bombons com um design romântico e apelativo.

“Com o lançamento de Caja Roja em formato coração, pretendemos proporcionar aos nossos consumidores uma forma especial de assinalar o Dia dos Namorados, bem como, outras datas especiais de demonstração de amor, afeto e amizade. A combinação entre uma seleção cuidada de bombons de alta qualidade e uma apresentação apelativa resulta numa opção que, acreditamos, irá encantar quem a recebe.”, afirma Bruno Martiniano, Business Development Manager Confectionery da Nestlé Portugal.

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ESG

Electrão encaminhou para reciclagem mais 31% de equipamentos em 2024

A associação recolheu mais de 36 mil toneladas destes resíduos, com destaque para o aumento na recolha de elétricos de grandes dimensões, que subiu 43%.

Hipersuper

Em 2024, o Electrão registou um novo aumento na recolha de equipamentos elétricos, enviando para reciclagem mais de 36.381 toneladas destes resíduos, um crescimento de 31% em relação ao ano anterior, em que tinham sido recolhidas mais de 27 mil toneladas, e de 52% face a 2022, ano em que foram encaminhadas para reciclagem quase 24 mil toneladas.

Entre os elétricos que os cidadãos mais entregaram para reciclagem estão os de grandes dimensões, como máquinas de lavar roupa ou frigoríficos (22.233 toneladas), seguidos de equipamentos como aspiradores, torradeiras ou ferros de engomar (6.837 toneladas). Foram também recolhidas 4.470 toneladas de equipamentos de informática e telecomunicações (como telemóveis), 2.456 toneladas de ecrãs e 313 toneladas de lâmpadas.

A Associação destaca o aumento na reciclagem de grandes equipamentos elétricos, que cresceu cerca de 43%, com mais 6.648 toneladas de aparelhos recolhidos face a 2023. “Este crescimento assume particular importância tendo em conta o problema do mercado paralelo, para o qual o Electrão tem vindo a alertar, em que equipamentos de grandes dimensões são desviados do circuito formal e não chegam às unidades de tratamento, onde seriam corretamente descontaminados e reciclados”, sublinha num comunicado.

A organização considera que para os resultados, contribuíram a expansão da rede de recolha própria do Electrão, atualmente com 13.500 locais, o trabalho dos parceiros operacionais que representou 7 mil toneladas e a aposta em projetos como o Porta-a-Porta, em que os grandes eletrodomésticos usados são recolhidos diretamente em casa do cidadão.

“Com a entrada em vigor da nova licença, que regula a atuação das entidades gestoras, e com metas mais ambiciosas de reciclagem, este ano de 2025 representa uma pressão adicional para o país e para o sistema de gestão de resíduos elétricos, com a necessidade de aumentar ainda mais as recolhas e de recorrer a novas soluções para envolver o cidadão. Este é, também, o ano em que o Electrão assinala 20 anos de atividade e reforça o compromisso com a sustentabilidade e com o objetivo de contribuir para o aumento da reciclagem de resíduos em Portugal”, destacou Ricardo Furtado, diretor-geral de elétricos e pilhas do Electrão.

Sobre o autorHipersuper

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