Alimentos de marcas de fabricante atingem “níveis máximos” de crescimento em vendas
As vendas de bens de grande consumo em Portugal cresceram 2,5%, entre 10 de agosto e 6 de setembro de 2015. As marcas de fabricante apresentam uma evolução de 4,9%, em relação ao período homólogo, enquanto as marcas da distribuição perderam 2,3% das vendas

Ana Catarina Monteiro
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Até à data, este ano o mercado nacional de grande consumo cresceu 1,5% em valor, comparando com o último ano, segundo a mais recente edição do estudo Scantrends da consultora Nielsen.
As vendas de bens de grande consumo em Portugal cresceram 2,5%, entre 10 de agosto e 6 de setembro de 2015. As marcas de fabricante apresentam uma evolução de 4,9%, em relação ao período homólogo, enquanto as marcas da distribuição perderam 2,3% das vendas.
No que diz respeito aos produtos de alimentação, as marcas de fabricante atingiram “níveis máximos” de crescimento com 5,5% no mesmo período, enquanto as da distribuição caem 2%. Já as bebidas apresentam uma variação positiva de 4% em relação ao período homólogo, sendo que as marcas de fabricante seguem a tendência de crescimento (6,4%) e, as marcas “próprias” sofrem um decréscimo de 7,3% nas suas vendas.
Os produtos de higiene para o lar cresceram 0,5% em vendas, no mesmo período, e os de higiene pessoal, por sua vez, aumentam o ritmo de crescimento (1,6%) sob a influência das marcas de fabricantes (+1,7%) e também das marcas próprias (+1,3%).
Por canais, as lojas tradicionais de retalho apresentam a maior subida quanto ao peso no total de consumo, desde o início do ano até ao presente. O comércio tradicional cresceu 4,1% em valor, comparando com o mesmo período do ano transato, seguido de os ‘supermercados grandes’, com um crescimento de 1,7%.
Ainda assim, o canal com mais peso nos consumo corresponde aos ‘supermercados pequenos’, categoria na qual a consultora inclui o Lidl, que corresponde a 34,9% do consumo em Portugal. Seguem-se os ‘supers grandes’ com 31% e os hipermercados que pesam 25,8% no total das vendas.
Atualmente, as marcas da distribuição têm uma quota em valor de 32,4% no mercado de grande consumo.