Distribuição

El Corte Inglés Portugal espera 50 mil utilizadores da ‘app’ de supermercado mobile até final do ano

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés

Ana Catarina Monteiro
Distribuição

El Corte Inglés Portugal espera 50 mil utilizadores da ‘app’ de supermercado mobile até final do ano

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés

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Ana Catarina Monteiro
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Pedrobarbosa

Pedro Barbosa, Head of Digital El Corte Inglés Portugal

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés.

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O investimento nesta ‘app’, patenteada e única no mundo, faz parte de um investimento de dois milhões de euros para desenvolver o e-commece em Portugal nos próximos anos, sublinha em entrevista ao HIPERSUPERTV Pedro Barbosa, Head of digital El Corte Inglés Portugal

Onde se inspiraram para lançar a nova aplicação?

Inspiramo-nos nas compras que os nossos clientes normalmente fazem no supermercado. O que é uma fonte de inspiração muito simples mas pouco habitual. No mundo digital estamos habituados a que as compras sejam feitas através de catálogos, formato habitual quando trabalhamos no computador. Com o desafio de lançarmos vendas online via ‘mobile commerce’ – através de dispositivos móveis, tablets e smartphones – aquilo que surge como o caminho mais normal seria levarmos esses catálogos para um visor mais pequeno mas com o mesmo formato. É isso que já se tem feito um pouco por todo o mundo. O que tem de realmente novo na nossa aplicação, aquilo que a torna simples, rápida e acreditamos que intuitiva, é que, em vez de levar o supermercado digital do mundo dos computadores para o ‘tablet’ ou ‘smartphone’, leva as compras do supermercado físico, a experiência que todos estamos habituados a fazer – andar nos lineares do supermercado à procura dos produtos, selecioná-los e colocá-los no carrinho de compras e continuar a empurrá-lo – para o ecrã. É exatamente isso que fazemos na nossa aplicação. Portanto, o que procuramos foi no lugar de digitalizar o modelo que existe nos computadores, levamos a experiência de compra tradicional que temos numa mercearia de bairro ou no supermercado para dentro de um ‘smartphone’, onde os consumidores podem simplesmente olhar para os produtos e fazê-los cair na cesta. É essa a diferença.

Pode-se afirmar que é única no mercado?

Para já, nossa aplicação é a única de vendas de supermercado. Nesse sentido, é única porque não há outra. Mas também é a única com esta funcionalidade a nível mundial. Só existe a nível global em exclusivo com o El Corte Inglés, que opera em Portugal e Espanha. Não há outros supermercados com esta tecnologia, mesmo os grandes líderes em países muito evoluídos e que já estão no mundo digital mobile há mais tempo. Nenhum deles tem, ainda, esta tecnologia.

Quais as principais vantagens quer para os consumidores quer para a divisão de retalho alimentar?

Independentemente do design e da facilidade que a aplicação garante nas compras mobile, aquilo que sentimos é que as pessoas estão cada vez mais conectadas e querem fazer as compras quando lhes apetece, quando mais lhes for conveniente. E, portanto, é atrás desse desafio que nós vamos.

Não pretendemos que as pessoas deixem de fazer compras nos supermercados para fazê-las no ‘desktop’, ou que deixem de fazer no computador para fazer no ‘tablet’, ou que deixem de fazer num ‘tablet’ para fazer num ‘smartphone’. Queremos que façam quando e como quiserem. Queremos ter disponível uma tecnologia que permite aos clientes comprar no supermercado, no metro quando vão para casa, no intervalo de almoço, no refeitório da empresa, e por aí adiante. Ao levarmos a aplicação para dentro dos dispositivos móveis, estamos a permitir que as pessoas façam a compra em qualquer sitio, em qualquer lugar e a qualquer momento.

 

Online representa 2% das vendas

Qual a atual quota de mercado da loja online do El Corte Inglês no mercado nacional?

Não existem quotas de mercado no mercado digital, portanto não temos disponíveis esses números. Temos sim é a quota de mercado do mundo digital sobre o total de vendas do El Corte Inglês. O digital representava já mais de 2% das nossas vendas totais no canal alimentar, antes da aplicação. Por isso imagino que vá crescer. Diria que mais de 2% das vendas do supermercado são feitas no online. Isto sem a aplicação, portanto aspiramos agora trazer mais clientes.

Qual o efeito da nova aplicação sobre esse valor?

Aqui há dois efeitos previsíveis de como os clientes reagem no mundo real. Uma das previsões é que os clientes vão ter compras mais confortáveis porque as vão poder fazer, como eu já disse, onde e quando quiserem. A segunda é que possivelmente seremos capazes de atrair novos clientes pelo facto de termos uma tecnologia, por um lado, líder a nível mundial e, por outro, a única plataforma mobile de compras alimentares em Portugal.

No ano passado, aumentaram as vendas online em mais de 50%, tanto no canal alimentar como no não alimentar. A que se deve este crescimento? 

No canal alimentar, tivemos um crescimento online acima de 60%. Acreditamos que esse crescimento de vendas, que está a voltar a acontecer este ano, dá-se pela fidelização dos nossos clientes e sobretudo por tratarmos das compras dos clientes com muito carinho. Isto parece um pouco aritmético mas é na realidade uma das vantagens que encontramos no mercado. Quando há um problema com o cliente é como se fosse nosso, o problema que temos lá em casa. É isso que procuramos fazer e acreditamos que uma grande parte do crescimento que tivemos no ano passado deve-se a isso.

Por outro lado, o facto de sermos o supermercado online com mais variedade de produtos – 15 mil produtos – e também o fato de sermos os únicos a entregar as encomendas em casa dos clientes entre três a seis horas permite-nos certamente estar confiantes para um crescimento este ano.

 

50 mil downloads este ano

Têm uma previsão-meta, agora com o lançamento da aplicação, a atingir este ano?

Do ponto de vista dos ‘downloads’, pensamos atingir os 50 mil este ano. Temos esse objetivo que, enfim, pode a todos parecer pouco ou muito, sendo que é a primeira aplicação mobile de e-commerce em Portugal na área alimentar e, portanto, não há nenhum outro ‘benchmark’ com o qual se possa comparar para ver se é pouco ou muito. Consideramos bastante ambicioso mas possível de conseguir. Nos primeiros dias superamos as expectativas. Claramente os portugueses gostaram da aplicação e isso satisfaz-nos muito. Apesar de estarmos com cinco ou seis dias de lançamento já podemos tirar essas conclusões porque desde o primeiro dia que esta tornou-se a primeira aplicação de gastronomia das lojas do Google Play, da ‘appstore’, e entrou rapidamente para o top 20 e até para o top 10 de todas as aplicações para Android e iPhone. Isso é um sinal claro de que os portugueses quiseram experimentar e gostaram mas ainda é muito cedo.

Preveem estender a aplicação ao retalho não alimentar? Ou criar uma outra para este canal com as mesmas funcionalidades?

Neste momento não. Temos outros projetos para o canal não alimentar que ligam a loja física à loja online, mas o investimento numa aplicação ainda é prematuro para a nossa estrutura.

A aplicação promete aos utilizadores uma poupança de 80 a 90% do tempo gasto em compras com as atuais plataformas digitais. Quanto tempo gastam os utilizadores em média nas plataformas de compras online existentes no mercado nacional?

Depende da quantidade de clientes que fazem compras online e se são sistemáticos. Sem falar agora apenas no mobile. Quando os clientes fazem compras online pela primeira vez, as compras são relativamente demoradas. Às vezes até penosas. Porque os clientes não estão habituados a procurar o produto daquela forma, não encontram à primeira, falta a típica caminhada pelos corredores que os vai lembrando de fazer outras compras. Há aqui todo um processo de aprendizagem e nas primeiras compras tipicamente o cliente pode demorar 15 a 20 minutos a fazer uma compra. Esse tempo vai-se reduzindo rapidamente. Se utilizar listas pode passar para 4/5 ou 6 minutos, dependendo também claro do agregado familiar e da dimensão da compra. Na nossa aplicação o tempo médio, em primeiro lugar, desde a primeira compra que é bastante menor, raramente ultrapassa os oito minutos e há clientes a conseguirem fazer compras entre 1 a 2 minutos. Portanto, com uma poupança de tempo muito grande, muito diferente relativamente a tudo o que esteja em prática no mercado.

 

De corredor em corredor

Como esta app reduz esse tempo? 

É uma aplicação muito visual em que os clientes raramente necessitam de fazer uma procura porque têm no ecrã o mesmo que nos corredores do supermercado. Vêm os produtos e facilmente reconhecem os logótipos daquilo que querem. Tem contacto visual da mesma forma que têm no supermercado, com a diferença de que não têm que andar de corredor em corredor e fazem tudo a partir do ‘smartphone’.

A aplicação entrou agora em Portugal mas já está disponível em Espanha desde dezembro passado. Que reação estão a ter os consumidores espanhóis à aplicação? 

Uma reação muito positiva e esperada. Temos uma percentagem muito interessante de clientes que já compram por mobile. É muito interessante porque os clientes que compram por mobile não compram só por mobile. São clientes que preferem, em alguns casos, comprar no mobile e, em outros, através de outras plataformas como o computador, ou então, em alguns casos, ir ao supermercado. Não segmentamos os clientes por plataforma, estamos sim a dar plataformas aos clientes para que comprem da maneira mais conveniente. Por isso, tivemos o cuidado nesta aplicação para os frescos, onde temos uma oferta particularmente grande, termos balanças representadas para o cliente poder, assim como faz no supermercado, pesar os alimentos. Pretendemos que o cliente tenha uma experiência muito próxima daquela que ele já conhece para que não custe nada fazer compras via mobile.

A par do investimento na aplicação, o El Corte Inglés reforçou ainda a infraestrutura operacional e tecnológica para responder ao fluxo esperado de ‘downloads’. O que muda nas infraestruturas operacionais e tecnológicas? Qual o investimento global?

Mudou quase tudo. Na realidade, precisamos de reforçar os equipamentos para serem capazes de responder a milhares de ‘downloads’ ao mesmo tempo sem problemas, como não tivemos até ao momento. Também nos nossos próprios ‘backoffices’ tivemos que reforçar as equipas em termos daquilo que é o nosso processo de receber encomendas, fazer o ‘picking’ na loja, contactar o cliente quando necessário e fazer o ‘delivery’ para casa do cliente, a entrega. Investimos no número de veículos, número de PDA para fazer o ’picking’, no número de pessoas que o fazem e da rapidez que o fazem. Tudo isto no sentido de estarmos preparados. Para não irmos para o mercado com uma solução com grandes ambições sem estarmos preparados no ‘backoffice’. Todo este investimento nesta aplicação patenteada – exclusiva do El Corte Inglés – faz parte de um investimento de e-commerce em Portugal para este ano e para os próximos, na casa dos dois milhões de euros.

 

Marketing personalizado

Como se materializa a estratégia omnicanal da loja online de alimentos? Quais os próximos passos?

Não vamos parar nunca porque o mercado também não para e os clientes estão cada vez mais exigentes e ainda bem. Não há um momento fim para este conjunto de investimentos e inovações que pesamos trazer ao mercado. A verdade é que procuramos ter uma estratégia omnicanal, por outras palavras, procuramos que os preços e as condições que temos online sejam as mesmas que temos nas lojas físicas. Não quer dizer que em algum momento numa campanha específica como, por exemplo, a atual campanha de lançamento em que as entregas são gratuitas para compras acima dos 50 euros mas na realidade fazemos sempre entregas gratuitas para compras acima dos 100 euros. E isso é um compromisso que temos com o mercado e está ligado ao nosso principio da estratégia onmnicanal – respeitamos sempre o cliente à distancia de um clique ou à distancia de um telefonema ou de um email, página Web ou aplicação.

Para os consumidores que não estão em casa, quais as opções para a entrega das mercadorias? Onde têm pontos de recolha? 

Entregamos em casa dos clientes, entregamos em todas as zonas urbanas entre três a seis horas e também nas nossas lojas. São esses os nossos pontos de recolha. Temos o ‘click and car’, no qual o cliente pode passar e buscar as suas compras nas nossas lojas.

Planeiam colocar mais pontos?

Para já não. Entregamos em casa do cliente e temos o serviço ‘pick up’ nas nossas lojas. Para já não nos têm pedido mais pontos porque temos um tempo de entrega em entre três a seis horas nas zonas geográficas onde atuamos e por isso não tivemos necessidade de aumentar a nossa rede de pontos de recolha até agora.

O El Corte Inglés entrega as compras três horas após a aquisição online?

É verdade. Tanto quanto saibamos não existe outro supermercado na Europa a fazê-lo.

A estratégia de marketing já trabalha o consumidor um a um, individualmente? 

Posso-lhe dizer que em relação ao mundo digital, no que respeita ao e-commerce, temos uma estratégia de marketing ‘one-to-one’, na qual ligamos para o cliente e quem telefona normalmente conhece-o o suficiente ao ponto de saber se gosta das maçãs mais verdes ou não. Isto é um nível de especialização que pode ser frequente numa loja de bairro mas não é frequente num supermercado.

E quais os meios de pagamento à disposição neste serviço?

São aqueles que os clientes quiserem. Com o cartão do El Corte Inglês, naturalmente, paypal, cartão de crédito, dinheiro, como entenderem.

A loja online do El corte Inglés nasceu em 2004. Tem 11 anos. Como a vê daqui a 10 anos?

É demasiado tempo para prevermos, no tempo da mobilidade tudo muda muito rápido para termos um plano para daqui a dez anos, temos sim um plano para daqui a cinco anos e estamos a trabalhar nele. O que podemos dizer é que todas as funções que vamos ter dentro de cinco anos, nenhuma delas tem relação atual. Tudo será reinventado nos próximos cinco anos outra vez.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

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A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

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O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

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A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

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No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

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O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

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O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

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A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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