Logística

ESPECIAL Gestão de Frotas: Partilha de veículos chega às empresas

Partilha e flexibilidade. Estas são as palavras de ordem do sector de gestão de frotas que no ano passado mostrou sinais de retoma no nosso País. Os gestores de frotas vão transformar-se em “gestores de mobilidade”

Rita Gonçalves
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ESPECIAL Gestão de Frotas: Partilha de veículos chega às empresas

Partilha e flexibilidade. Estas são as palavras de ordem do sector de gestão de frotas que no ano passado mostrou sinais de retoma no nosso País. Os gestores de frotas vão transformar-se em “gestores de mobilidade”

Rita Gonçalves
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Partilha e flexibilidade. Estas são as palavras de ordem do sector de gestão de frotas que no ano passado mostrou sinais de retoma no nosso País. Os gestores de frotas vão transformar-se em “gestores de mobilidade”.

“A mobilidade está a tornar-se cada vez mais exigente: as tendências e as restrições – económicas, ambientais e regulamentares – evoluíram. Hoje e neste contexto, os desafios são mais que muitos”, revela em entrevista ao HIPERSUPER Nuno Jacinto, Director Comercial e de Comunicação da ALDAutomative. “A mudança de mentalidades, a procura por soluções inovadoras para responder eficazmente a este novo contexto, o aumento exponencial da tecnologia e informação disponibilizada e a expectável diminuição do tráfego e dos custos em cidade representam algumas das oportunidades”. Por outro lado, “algumas das possíveis dificuldades poderão ser os custos em novas soluções tecnológicas e os tempos de teste destas novas soluções, que poderão representar um adiar da sua implementação”.

Num futuro próximo, os gestores de frota vão tornar-se cada vez mais “gestores de mobilidade e não tanto “financiadores de mercado”, gerindo a mobilidade global dos clientes, acredita o responsável.

“Os clientes procuram actualmente serviços que maximizem a mobilidade dos seus utilizadores e que respondam à evolução, baseada em conceitos de ‘carsharing’, na integração de vários meios de transporte, na generalização da telemática, dos smartphones e de novas funcionalidades de geo-referenciação.

Pedro Pessoa, director comercial da LeasePlan, diferencia os conceitos de ‘carsharing’ e ‘fleetsharing’ e acredita que estes não resolvem todos os problemas de mobilidade. “O primeiro é utilizado numa lógica de uso particular de partilha de um veículo para pequenos percursos urbanos, já o fleetsharingconsiste na partilha de um veículo entre colaboradores de uma mesma empresa.Esta solução resolve apenas uma franja das necessidades de mobilidade das empresas, não resolvendo as questões estruturais das mesmas. Estamos atentos ao potencial deste conceito, constituindo-se como uma forma eficiente e racional de suprimir as necessidades de mobilidade dos colaboradores, mas acreditamos que a sua adoção seja um processo lento. Para dar resposta a esta tendência de mercado, a LeasePlan tem uma parceria com a rede de carsharing promovida pela Mobiag”.

Em 2015,o sector enfrenta ainda o desafio da reforma da fiscalidade verde, considera Nuno Jacinto. “Estas medidas poderão facilitar e introduzir alguns veículos pouco considerados até hoje na política de frotas das empresas, movidos a energias alternativas, como é o caso das“Bi Fuel” ou “Plug In”. Já os veículos puramente eléctricos, que já antes estavam isentos de tributação autónoma em sede de IRC, têm como novidade a possibilidade de dedução de IVA a 100%. Aguardamos expectantes a reacção do mercado no que respeita à reforma da fiscalidade verde e em que medida estas alterações, por si só, poderão ou não serem suficientes para impulsionar este segmento de veículos. Da nossa análise, o acréscimo destes benefícios implica uma redução significativa do TCO (Custo Total de Utilização) reposicionando-os relativamente aos modelos ditos tradicionais. A questão é verificar se a anunciada redução é suficiente para passarem a ser soluções reais para empresas e utilizadores”.

Sistemas “pool”

José João Claro, VP da Fleetsharing, empresa que lançou um sistema de partilha de viaturas internas que permite fazer a gestão de uma frota em sistema “pool” – utilização em função das necessidades de deslocação da empresa–afina pelo mesmo diapasão. 2014 contribuiu com um “novo ânimo” e “incentivo”às empresas para“diversificarem” a oferta. O mercado português necessita de “novas soluções de mobilidade, mais sustentadas e racionais” que permitam complementar a gestão de uma frota. “A gestão de frotas em sistemas pool está em crescimento acelerado e vamos assistir a um crescente interesse em termos tecnológicos de adicionar outros serviços à própria frota, integrando as soluções numa só aplicação”. Por outro lado, “nas cidades vamos assistir ao crescimento da criação de sistemas de mobilidade integrados onde o utilizador terá acesso a uma mobilidade total em troca de um valor único, tal como já existe no sector das telecomunicações”, prevê o responsável da Fleetsharing.

O serviço da Fleetsharing, que nasceu no seio da “startup” portuguesa mobiag, é destinado a empresas com frota própria e baseado numa aplicação “inovadora” que se destina à gestão de operações comerciais em “carsharing”. “Consiste em fazer a gestão de frota em sistema de ‘pool’ sem a carga operacional desde tipo de modelo e sem penalizar os utilizadores”. O novo serviço destina-se a empresas “cujas frotas já são geridas em sistema de ‘pool’, a empresas que pretendem alargar a utilização da sua frota a outros colaboradores, sem que seja necessário um aumento do número de viaturas, ou ainda a empresas que necessitam de redimensionar a sua frota sem penalizar os colaboradores.

Vantagens do “carsharing”

Operar uma frota em sistema ‘pool’ significa que, por exemplo, uma empresa tem uma frota de 10 viaturas para a equipa de vendas e que os comerciais usam os carros em função das necessidades de deslocação da empresa. Estes veículos estão sempre na empresa e saem apenas entre as 9h e as 18h. Estes carros não são para uso pessoal e, só em casos especiais, o comercial leva o carro de um dia para o outro ou no fim-de-semana.

Entre as principais vantagens, José João Claro destaca a redução do TCO – Total CostofOnwership, através “da melhoria de mobilidade e aumento da eficiência na utilização – diminuição do tempo parado da frota, diminuição dos quilómetros supérfluos, diminuição de consumo de combustível. Ou seja, trata-se de uma estimativa financeira que serve para avaliar os custos relacionados com determinada aquisição. No caso das viaturas é a depreciação, manutenção, pneus, combustível e IUC – Imposto Único de Circulação”; uma maior racionalização de custos, nomeadamente com táxis, rent-a-car, viaturas de substituição e pagamento de quilómetros a colaboradores;simplificação da gestão, com melhoria no sistema e controlo de acessos, ferramenta de ‘report’ automático de danos e incidentes (sinistros e multas) e custo por utilizador detalhado por tempo de utilização e quilómetros percorridos; e ainda o alargamento da utilização da frota a colaboradores que não tenham o benefício da viatura ou a título de empréstimo pessoal”.

Em ambiente Web

“Há uma tendência forte no mercado internacional para adoptar sistemas de carsharing à gestão de frotas, convertendo, por exemplo, frotas existentes numa pool de carsharing”, revela o responsável da ALD.

A empresa lançou a solução ALD sharing pela primeira vez em França e encontra-se já totalmente operacional em Espanha, Luxemburgo, Itália e Portugal, contando com mais de 100 veículos neste sistema.“É um serviço fácil de usar, flexível, de custo eficiente e ecológico, pois o veículo é partilhado entre vários condutores”.

Esta solução é suportada por um sistema “avançado” de gestão de frotas e inclui uma ferramenta de reservas online, “permitindo reservar e devolver um veículo com total autonomia, optimizando a utilização, a gestão administrativa e a logística da ‘pool’ de veículos, através de um acesso seguro, rápido e cómodo em ambiente Web”. A solução é especialmente indicada “para a gestão de custos extra frota, relativos a mobilidade profissional pontual, optimizando os custos das deslocações dos colaboradores. Além das recentes vantagens fiscais associadas a este produto, existem numerosas vantagens económicas com potencial de redução de custos, face a outras formas de mobilidade. A saber: “a optimização da utilização da frota “pool” de veículos, a eliminação das despesas pontuais em mobilidade, o aumento da motivação dos recursos humanos, através da possibilidade de utilização privada com acesso a preços empresariais mais vantajosos e ainda a gestão partilhada de veículos em regime de outsourcing, evitando assim o incremento de recursos da empresa”.

Renting recupera em 2014

Em 2014, as empresas voltaram a apostar na renovação das suas frotas em detrimento do cenário de prolongamentos que recuou ao ritmo normal de uma actividade de renting. “Os números do mercado de renting em 2014 comprovam isso mesmo. O crescimento de 36% alcançado em novos contratos é a prova mais reveladora das renovações. Essencialmente, os clientes procuraram actualmente formas de não incrementarem ou mesmo de diminuirem os custos relativos aos veículos da sua frota e o prolongamento pode cumprir esse objectivo, mas não é a única solução para os problemas de contenção orçamental”, sublinha Nuno Jacinto.

A crise obrigou as empresas a serem mais criativas, mais competitivas e a dedicarem cada vez mais tempo ao “core business”, explica, por outro lado, o responsável da Fleetsharing. “Nos últimos anos, temos assistido a um crescimento de empresas altamente especializadas em determinadas áreas”. O outsorcing também tem sido uma aposta das empresas para a “redução dos custos e riscos”.

O outsourcingpermite às empresas obter uma maior liquidez, optimizar a sua política de frota e ter um controlo técnico exigente, com serviços completos e preços competitivos, sublinha, por sua vez, Pedro Pessoa.

Quando optar, então, por uma frota própria ou subcontrada? “O grande risco de ter uma frota própria é o valor estimado de venda da viatura no final de vida. Nos últimos anos, a cotação do mercado de usados tem decrescido, o que fez aumentar a depreciação e, consequentemente os custos de propriedade”, sublinha José Claro. “Ter uma frota contratada, devido às incertezas do futuro, continua a ser a opção mais segura, cabendo às empresas fazerem uma negociação prévia dos contratos tendo em consideração os custos indirectos”, aconselha.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

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A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

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O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

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A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

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No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

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O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

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O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

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A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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