Confederação dos Serviços pede alívio da carga fiscal
A Confederação dos Serviços de Portugal espera um alívio da carga fiscal no Orçamento de Estado para 2015

Ana Catarina Monteiro
Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada
Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’
iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica
Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda
Science4you tem nova identidade visual
Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade
Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos
AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
A Confederação dos Serviços de Portugal (CSP) espera um alívio da carga fiscal no Orçamento de Estado para 2015.
À semelhança do que permitiu chegar a acordo quanto à reforma do IRC, a CSP espera um novo consenso político.
A confederação considera importante esta medida para a consolidação da retoma económica e criação de emprego. De acordo com Luís Reis, Presidente da CSP, “o imposto tem um papel estratégico para o desenvolvimento das empresas, do país e para angariação de investimento directo estrangeiro.”
Integrando 20% do PIB nacional, a Confederação que representa o sector dos serviços apresentou um conjunto de propostas para tornar a economia portuguesa mais competitiva. As sugestões, entregues recentemente ao Governo, são viradas para a Reforma de Estado e redução de custos nas actividades empresariais.
“Acreditamos que um acordo a médio prazo para o IRS e para limite de défice, feito entre o Governo, os parceiros sociais e os partidos, é possível e essencial para o futuro”, defende Luís Reis. O mesmo realça ainda que “os procedimentos administrativos devem ser fortemente reduzidos e associados a um compromisso nacional de estabilidade”.
Com mais de 220 mil postos de trabalho, um quarto das empresas do PSI-20, 7 das 10 empresas que mais investem em inovação em Portugal, a CSP é responsável por um terço do IVA nacional. Os mercados que representa são, nomeadamente, os das telecomunicações, centros comerciais, distribuição, comunicação comercial, comércio grossista e electrónico, saúde, energias renováveis, tecnologias de informação, transportes expresso, segurança privada e estudos de mercado.