Ana Isabel Trigo Morais, diretora geral da APED
Distribuição

Distribuição debate futuro

A directora-geral da APED, Ana Isabel Trigo Morais, faz um balanço do V Congresso da Associação e enumera, em discurso directo, as principais tendências e desafios do sector

Rita Gonçalves
Ana Isabel Trigo Morais, diretora geral da APED
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Distribuição debate futuro

A directora-geral da APED, Ana Isabel Trigo Morais, faz um balanço do V Congresso da Associação e enumera, em discurso directo, as principais tendências e desafios do sector

Rita Gonçalves
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Por ocasião do IV Congresso da Distribuição Moderna em Portugal, fomos entrevistar a directora-geral da APED, Ana Isabel Trigo Morais, para fazer o rescaldo do ‘encontro’ e releembrar as melhores apresentações.

Que balanço faz do V Congresso da APED?

O balanço que podemos fazer desta edição é o balanço daquilo que fomos ouvindo, estiveram cerca de 400 pessoas no congresso. Um conjunto de comentários e impressões muito positivas dando-nos nota que valeu muito a pena. Deram-nos os parabéns pela escolha do tema da inovação porque na realidade em todo o mundo o que está em agenda e em discussão é a inovação de processos, de produtos e no campo da sustentabilidade.

Todos sabemos que o retalho é um sector competitivo, que compete criando modelos de negócio muito diferenciados entre si e, portanto, também propostas de valor diferenciadas para o consumidor. Mas, há um coisa que os une a todos, o investimento em inovação, constante e permanente, não só dos retalhistas, mas de toda a cadeia de valor.

A escolha do mote deve-se ao facto de a evolução do retalho passar pela inovação?

Sim, mas sobretudo porque é o grande desafio do futuro, num mercado competitivo, global e muito concorrencial, para conquistar e cativar o consumidor. Os processos de inovação são fundamentais porque também é através desses processos que os retalhistas competem entre si e conquistam o coração do consumidor.

Qual a evolução face à última edição?

Em primeiro ligar, criámos este ano o Prémio Inovação no Retalho – o primeiro prémio criado em Portugal que se dedica exclusivamente a premiar processos de inovação dos retalhistas. Temos três categorias: sustentabilidade, inovação nas marcas da distribuição e nos processos. Há imensa inovação que tem sido introduzida e o consumidor sente-a todos os dias na loja.

A segunda evolução foi uma grande adesão de participantes, não só do sector da distribuição, mas também outros ‘stakeholders’ muitos interessados nestes temas, desde logo empresas fornecedoras, produtores, porque é um congresso aberto a todos.

Em terceiro lugar, deu-nos muito gosto ter a presença do Primeiro-Ministro no congresso, que deixou uma mensagem sobre a importância que o consumo interno tem para o crescimento económico do País e para o período complexo que se avizinha, a saída do programa de assistência financeira internacional.

O consumo interno é fundamental para todos os associados da APED, os associados vivem do que as famílias consomem todos os dias. O seu trabalho é preparar a melhor proposta e oferecer o melhor valor às famílias. E valendo o consumo interno 60% do PIB [Produto Interno Bruto] a mensagem que [Passos Coelho] deixou foi importante não só para a APED mas para todas as famílias portugueses.

Os prémios são para repetir?

Sim, é para repetir. Queremos dar palco à excelência, tivemos a honra de ter o Marcelo Rebelo de Sousa na Presidência do Júri, e outros destacados membros da sociedade portuguesa. Estamos convencidos que há muita inovação para mostrar e que os próximos anos vão ser de investimento em processos de inovação no retalho.

Quais os principais desafios que se colocam ao sector da distribuição, segundo os oradores do congresso?

Destaco a discussão feita a propósito da nova parceria transâtlantica para as relações comerciais entre os EUA e o espaço europeu. Consideramos que é um tema de grande relevo para o retalho e para os agentes económicos portugueses, porque isso vai colocar Portugal, devido à sua posição geoestratégica, num lugar em que poderá ter grandes oportunidades para fazer a economia crescer, nomeadamente através das exportações, mas também beneficiando de um mercado mais alargado de consumidores. Podermos ter, mesmo ao nível do retalho em Portugal, uma diferenciação de produtos alinhada com esse grande mercado.

Portugal pode deixar de estar na ponta da Europa para se colocar no centro do mundo geopolítico. É um passo importante e isso mesmo foi frisado pelo embaixador da UE nos EUA João Vale de Almeida, que aliás usou uma expressão notável. ‘Provavelmente, estamos a discutir o tratado internacional mais importante a seguir à criação da Nato’, disse. Acreditamos que um novo rearranjo geo-económico pode beneficiar todo o espaço europeu, o continente americano mas sobretudo Portugal. Com as dificuldades que tem pela frente, e sabendo nós que as exportações serão sempre o motor de desenvolvimento das nossas empresas, do investimento e da inovação que as empresas precisam de introduzir para competir nos mercados exteriores, será sempre muito positivo para o retalho e para a economia como um todo.

Quais são, por outro lado, as principais tendências que regem este sector?

Houve duas coisas que me marcaram muito. Primeiro esta mistura entre o mundo digital e o mundo analógico. Andamos há muitos anos a discutir a omnicalidade, as vendas online, todos os retalhistas no mundo inteiro têm dado passos muito importantes nessa matéria, a tecnologia tem evoluído imenso, hoje em dia quase se diria que deixámos de fazer compras com os pés para passar a fazer com as pontas dos dedos nos nossos tablets e smartphones. Marcou-me muito esta perspectiva que foi deixada pelo futurista e estratega em inovação Anders Sörman-Nilsson, de que estes mundos vão continuar a coexistir sendo certo que a desmaterialização e o mundo digital vai continuar a ter crescimentos exponenciais. Mas, isso também vai ser um reflexo do perfil do mundo que temos: duas gerações que estão a viver ao mesmo tempo no mesmo planeta, mas em mundos diferentes. Temos uma população mais envelhecida, e, diria eu, mais analógica, e temos uma ‘young generation’ que vive no mundo digital.

E a segunda?

A segunda tendência que me marcou foi aprofundada por Andrew Winston. O perito em sustentabilidade teve a coragem de assumir, às claras, afirmando-o com transparência, que a sustententabilidade passa muito pelo ‘green business’, ou seja a sustentabilidade é uma atitude de responsabilidade social das empresas, mas as empresas têm de passar a assumir o negócio verde e perceber que a sustentabilidade não é uma opção mas sim um caminho inevitável. E que isso trará impactos relevantes para o negócio. A sustentabilidade é mais uma ferramenta para gerir o negócio e faz parte do modelo de negócio. O orador alertou-nos para o aumento da população noutras geografias, a escassez de recursos – a água vai continuar a ser um problema complexo – e, portanto, esta ideia que no retalho é preciso incluir a sustentabilidade como ferramenta de negócio.

A ideia de que a sustentabilidade deve ser encaraca como um negócio?

A ideia de que a sustentabilidade evoluiu da política de responsabilidade social para uma dimensão de negócio, onde as empresas são ambientalmente mais sustentáveis e melhoram os resultados dos negócios.

Em 2013, tivemos talvez o ano de maior ritmo promocional no comércio. Este tema foi discutido?

Sim, trouxemos o director internacional da Nielsen, conhecedor do retalho na Europa. Desde 2012 e, em 2013, a forma como a distribuição construiu a sua resposta a esta brutal quebra do consumo interno foi intensificando a actividade promocional. As nossas estimativas apontam que, em 2013, tivémos já um pouco mais de 25% das vendas feitas em ambiente promocional. Foi a grande resposta da Distribuição à quebra de consumo e de rendimento das famílias.

Mas, Jean-Jacques Vandenheede, disse-nos uma coisa engraçada, que o movimento promocional é uma caracteristica da concorrência entre os retalhistas, o que é bom, porque mostra que há competitividade e quem beneficia é o consumidor. São os retalhistas que melhor conseguirem construir esta proposta de valor que melhores resultados terão. Mas, também nos deixou uma provocação. Uma nota de que a actividade promocional quando é demasiadamente intensa traz também outros problemas, vicia o consumidor nas promoções e obriga o retalhista a ir alimentando esse vicio com impactos internos no seu negócio. Foi um alerta e o espelho do que aconteceu noutras geografias porque não é só em Portugal que há uma actividade promocional forte. Em Portugal é muito forte porque há muita concorrência entre os grande oito retalhistas dos sector alimentar a operar no País mas também é um sinal que tivemos esta crise no poder de compra das pessoas.

É convicção da Associação que este clima promocional vai arrefecer ou, pelo contrário, intensificar-se?

O que a APED gostaria de ver era os consumidores a melhorarem o seu poder de compra e que as famílias deixassem de ter tantas restrições. As famílias estão sujeitas a uma elevadíssima carga fiscal, e o fenómeno do desemprego, esta grande factura social como já muitos designam, é um problema que não se vai resolver rapidamente. Como sabemos, isso vai acontecer a um ritmo lento, apesar de alguns sinais positivos que começaram a ser desenhados no segundo trimestre de 2013 e foram ganhando consistência ao longo do ano. A nossa expectativa é que haja aqui de facto um crescimento no consumo interno.

A APED está profundamente convecida que os associados continuarão a competir quer com promoções quer com inovação e conveniência para conseguirem as melhores propostas.

Em 2013, foram indentificadas 80 formas diferentes de promocionar produtos no mercado português, segundo a Kantar, o que é bem a medida da criatividade do retalho em Portugal.

Que outras frases lhe ficaram no ouvido?

Lars Peter Hansen, Prémio Nobel da Economia 2013, deixou-nos duas ou três ideias fundamentais. A primeira ideia é a de que nos modelos de previsão macro-económicos a incerteza é muito maior do que aquela que se julga. Nós vivemos num mundo cheio de incertezas. O que Hansen tenta fazer no seu trabalho é reduzir a incerteza para reduzir o risco da decisão que vai tomar. Essa ideia que talvez seja melhor nós percebermos que há muito risco e muita incerteza no que está à nossa frente, é importante porque às vezes quem fala com tantas certezas, não o poderá fazer, porque a incerteza em macro-economia é grande.

Na segunda nota, o Prémio Nobel reconheceu que Portugal conseguiu fazer um ajustamento muito rápido. Sendo certo que há ainda muito para mudar, a verdade é que quem vem de fora consegue ver melhor as coisas positivas que estão a acontecer no nosso País.

E disse-nos ainda que retalho e a actividade do comércio são fundamentais para fazer a ligação com outras actividades muito importantes para o crescimento económico, desde logo com o turismo, a restauração e a indústria local.

Alguma ideia sobre o futuro do comércio de proximidade?

Sim, inevitavelmente, falou-se da evolução no mundo, não só em Portugal. O retalho que cresce mais no espaço europeu é no retalho de proximidade, o que é um acompanhar da evolução das características da população e do envelhecimento.

E temos vindo a assistir a uma especialização desse comércio, não temos só um formato de loja que vai para um local mais perto dos consumidores, vemos que são lojas especializadas, preparadas já para satisfazerem determinadas necessidades, lojas com equipamentos desportivos, parafarmácias, lojas de produtos biológicos. O retalho acompanha as necessidades do consumidor. Isso também explica que o comércio de proximidade seja no global o formato que mais cresce e cresce de forma mais especializada em categorias de produtos que correspodem às necessidades daquela geografia.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Clube de Produtores Continente comprou mais de 620 milhões de euros à produção nacional em 2024

Foram 270 mil toneladas de produtos frescos adquiridos a 365 produtores nacionais, representando cerca de 15 mil pessoas.

Hipersuper

No âmbito do Dia da Produção Nacional, que se assinala sempre a 26 de abril, o Clube de Produtores Continente (CPC) revela que em 2024 comprou 624 milhões de euros à produção nacional para distribuir nas lojas Continente. Um valor que se traduz em mais de 270 mil toneladas de produtos frescos, desde frutas e legumes, talho, charcutaria e queijos, peixaria, padaria e pastelaria.
Em 2024, apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva. O número de produtores tem crescido anualmente a dois dígitos, tendo registado o maior aumento em 2024, com destaque para o crescimento dos produtores de carne de origem nacional.

Fundado em 1998 com o objetivo de apoiar os produtores nacionais e valorizar a autenticidade dos produtos portugueses, o CPC tem registado um crescimento significativo ao longo dos anos. Conta atualmente com 365 membros distribuídos de Norte a Sul do país e Madeira, que representam empresas familiares ou organizações de produtores.

Em 2024, o CPC apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva

“Os resultados de 2024 refletem o compromisso contínuo do CPC com a produção nacional. Os produtores nacionais enfrentam atualmente desafios imensos, desde as mudanças climáticas até às exigências de inovação tecnológica e é com grande orgulho que os apoiamos, fortalecendo as economias locais e garantindo igualmente que os consumidores tenham acesso a produtos frescos, de origem nacional, provenientes de sistemas de produção mais sustentáveis”, sublinha Ondina Afonso, presidente do CPC.

O CPC  tem na produção e no consumo sustentável as principais preocupações e a sua atividade está alinhada com o 12.º objetivo da ONU, com a estratégia Europeia do Prado ao Prato e com o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 do Ministério o Ambiente e da Transição Energética.
Neste sentido, desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas, como a agricultura regenerativa e agroecologia, “aposta na incorporação de matérias-primas certificadas com origem sustentável, e promove a biodiversidade nas explorações agrícolas, entre muitas outras iniciativas, com o objetivo de apoiar os produtores no cumprimento das metas previstas pela Comissão Europeia”, destaca a organização  um comunicado.

O CPC desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas

O Clube de Produtores  criou ainda, em 2023, a plataforma ‘Feira do Desperdício’ que promove o aproveitamento do desperdício gerado nos produtores, através do impulsionamento de parcerias entre a produção, a indústria e o retalho, que possam desenvolver projetos de inovação e circularidade. A plataforma já deu origem a produtos como o folar de carne de fumeiro, feito com excedentes de enchidos e fumados não comercializáveis por uma questão de gramagem, que juntou os produtores Pão de Gimonde e Salsicharia da Gardunha. “O objetivo do Clube de Produtores Continente é disponibilizar produtos nacionais de excelência aos clientes, resultantes de um trabalho de parceira com os produtores, com suporte em conhecimento técnico-científico e que permite alinhar a oferta às tendências de consumo”, refere ainda no comunicado.

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Bebidas

Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana,.

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A Simple acaba de lançar uma nova gama de produtos que promete transformar a rotina alimentar dos consumidores. Com os novos Oat Shakes, a marca portuguesa focada na alimentação equilibrada aposta numa alternativa prática e nutritiva às tradicionais papas de aveia, pensada para pequenos-almoços e lanches em contextos de ritmo acelerado.

Os Oat Shakes apresentam-se como refeições rápidas e fáceis de preparar, respondendo à crescente procura por soluções alimentares convenientes, sem comprometer o valor nutricional. “Mais do que uma simples refeição, os Simple.Go! Oat Shakes distinguem-se pela simplicidade na preparação e pela facilidade de integração em rotinas aceleradas”, sublinha a marca.

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana, procurando responder a diferentes preferências de consumo. Para preparar, basta adicionar água até à linha indicada na embalagem, agitar e consumir. Quem preferir uma textura mais cremosa pode deixar o shake no frigorífico durante a noite, obtendo uma refeição pronta a consumir pela manhã, refere a Simple em comunicado.

Além da conveniência, os Oat Shakes destacam-se pelo seu perfil nutricional. Com uma fórmula vegan, rica em fibra, as garrafas da gama Simple.Go! são feitas de materiais 100% reciclados, reforçando o compromisso da marca com a sustentabilidade ambiental.

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Retalho

Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024

Em 2024, a Mercadona adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais.

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No âmbito do Dia da Produção Nacional, assinalado este sábado, 26 de abril, a Mercadona reforça o seu compromisso com a economia portuguesa ao anunciar um aumento de 19% no volume de compras a fornecedores nacionais em 2024. A insígnia espanhola realizou aquisições no valor de 1.400 milhões de euros, reforçando a aposta em produtos como o leite, o azeite, o tomate e o peixe fresco de lota.

Desde a abertura do primeiro supermercado em Portugal, em 2019, a Mercadona acumulou um total de 4.500 milhões de euros em compras a parceiros locais, o que representa um crescimento de 500% face ao valor inicial de 217 milhões de euros. Esta evolução acompanha a expansão do projeto da empresa no país e sustenta o abastecimento das mais de 60 lojas em território nacional, bem como de algumas unidades em Espanha.

Em 2024, a empresa adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais. Estes números refletem o impacto económico e social da sua atividade e a aposta contínua na diferenciação da oferta.

Pedro Barraco, diretor da Cadeia Agroalimentar da Mercadona, sublinha que para “além do investimento direto, que resulta numa soma de mais de 4.500 milhões de euros em compras em cinco anos, temos também vindo a consolidar a parceria com os diversos Interfornecedores Especialistas de Norte a Sul de Portugal, e inclusive ilhas. Como resultado de um crescimento partilhado, foi também possível observar ao longo dos anos que muitos dos nossos fornecedores têm realizado investimentos estratégicos de modo a aumentarem a sua capacidade produtiva e garantirem a qualidade dos produtos, gerando um contributo positivo na economia nacional e criando também mais empregos. Muitos dos produtos nacionais que compramos como é o caso dos lácteos, fruta, legumes e padaria/pastelaria também chegam diariamente aos nossos clientes espanhóis, e assim, contribuímos também para a promoção dos nossos Interfornecedores Especialistas além-fronteiras.”.

A empresa prevê encerrar 2025 com 70 lojas em funcionamento, após a abertura de mais 10 supermercados.

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Foto: Facebook Portugal Sou Eu
Retalho

Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional

O Mercado do Bolhão recebe nos dias 24 e 26 de abril, uma ação de sensibilização e ativação da marca Portugal Sou Eu.

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O Portugal Sou Eu assinala, uma vez mais, o Dia da Produção Nacional, que se celebra a 26 de abril.

Este ano, vai fazer chegar as suas mensagens ao público consumidor e às empresas, no Mercado do Bolhão, no Porto, a 24 e 26 de abril. numa ação de sensibilização e ativação da marca. Uma banda de músicos vai circular pelo recinto do mercado para distribuir brindes Portugal Sou Eu.

Dirigido ao setor primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o Portugal Sou Eu sinaliza, através da atribuição do selo, os produtos e serviços que geram valor em Portugal. No dia 24 as ações acontecem das 14h30 às 16h30 e no dia 26, entre as 10h e as 12h e das 14h Às 16h.

Lançado em dezembro de 2012 pelo Governo de Portugal, o programa Portugal Sou Eu tem mais de 4.500 empresas registadas, das quais cerca de 2.000 com processo de adesão concluído. O programa, cofinanciado pelo Compete 2030, Portugal 2030 através da União Europeia, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa-Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.

“Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 19 500 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros. A maioria dos produtos tem marcas registadas, sendo que 57 por cento são do setor da alimentação e bebidas e 23 por cento correspondem às atividades de artesanato”, informa a organização.

 

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Retalho

Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado

Destinado a estudantes do primeiro ao terceiro ano de licenciatura, o programa está de regresso pelo quarto ano consecutivo, com candidaturas abertas até 9 de maio.

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O Lidl Portugal volta a apostar na captação de jovens talentos com mais uma edição do Lidl Summer UP, programa de estágios de verão que se realiza durante os meses de julho e agosto.

Com um modelo considerado inovador e flexível, o Lidl Summer UP permite aos participantes – alunos do primeiro, segundo e terceiro ano de licenciatura – conciliar a experiência profissional com o período de férias, podendo optar por trabalhar três dias por semana ou apenas durante as manhãs, de segunda a sexta-feira, ao longo de oito semanas. A edição deste ano arranca a 7 de julho e terá lugar nos serviços centrais do Lidl, em Sintra, envolvendo áreas como Compras e Tecnologias de Informação (IT).

O estágio é remunerado e inclui um processo estruturado de onboarding, que dá a conhecer a operação da empresa, incluindo visitas a lojas, centros logísticos e departamentos centrais. Acompanhados por um orientador, os estagiários são desafiados a desenvolver um projeto real, promovendo a aquisição de competências práticas e o contacto direto com o setor do retalho alimentar.

Nos últimos três anos, cerca de 40 jovens participaram neste programa, que se tem afirmado como uma porta de entrada no universo do retalho moderno. Para Sandrine Teixeira, Chief People Officer do Lidl Portugal, “o Lidl Summer UP é, para nós, bastante enriquecedor, sobretudo no que se refere à atração de novos talentos. Não só temos oportunidade de apresentar como funciona o retalho alimentar no Lidl, como beneficiamos do espírito empreendedor destes novos talentos. O espírito criativo destes jovens talentos traz-nos sempre abordagens inovadoras e disruptivas que vêm contribuir para a melhoria contínua do nosso negócio, algo que está muito enraizado no nosso ADN”.

Na edição deste ano, os estagiários irão integrar algumas áreas dos serviços centrais, como as Compras e IT, na sede do Lidl em Sintra, a partir de 7 de julho.

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Não Alimentar

Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva

Sob o mote “No Desporto, há diferenças que fazem toda a diferença”, a Absorvit tem uma nova campanha de comunicação dedicada ao seu portefólio de suplementos com magnésio.

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A iniciativa visa destacar o papel fundamental deste mineral na preparação, desempenho e recuperação dos praticantes de atividade física, seja qual for a sua intensidade ou modalidade.

A gama Absorvit Magnésio, disponível em farmácias e parafarmácias, foi desenvolvida para responder às necessidades de diferentes perfis de desportistas. Entre as referências em destaque estão o Absorvit Magnésio Resist Duo, pensado para atletas de alta competição e treinos intensivos, com uma fórmula que alia magnésio, vitamina B6, ginseng siberiano e ácido fólico, e tecnologia de libertação modificada para efeito imediato e prolongado. Já o Absorvit Magnésio B6 dirige-se a praticantes regulares, ajudando a reduzir a fadiga e a otimizar a recuperação muscular. Por fim, o Absorvit Magnésio Mulher combina magnésio com óleo de onagra e vitaminas, adaptando-se às exigências de um estilo de vida feminino ativo.

A campanha contará com a participação de figuras públicas ligadas ao desporto, entre as quais se destacam o atleta Joaquim Chaves, Maria Van-Zeller Garin e atletas da Méritis, apoiados pela marca. Com presença em mupis e nas redes sociais da Absorvit, a ação incluirá conteúdos exclusivos ao longo de abril, reforçando o posicionamento da marca junto do universo desportivo.

Com esta aposta, a Absorvit sublinha o seu compromisso com o bem-estar físico e a performance desportiva, defendendo que detalhes como a suplementação adequada podem fazer toda a diferença no rendimento dos atletas e entusiastas da atividade física.

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Alimentar

A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural

Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

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A Leiteira acaba de expandir o seu portefólio com o lançamento de uma nova gama de iogurtes produzidos exclusivamente com ingredientes naturais. Esta estreia no segmento de iogurtes representa um marco na estratégia de diversificação da marca, conhecida até agora pelas suas sobremesas refrigeradas como mousses, cremes e arroz-doce.

Apresentados em elegantes copos de vidro, os novos iogurtes d’A Leiteira surgem com o objetivo de proporcionar uma experiência de consumo sofisticada, sem comprometer a naturalidade. Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

Segundo Alexandra Chambel, Brand Manager d’A Leiteira, “com este lançamento, reforçamos o compromisso d’A Leiteira em oferecer aos nossos consumidores momentos únicos de prazer. Para os que procuram qualidade e variedade nas suas escolhas, os novos iogurtes A Leiteira oferecem uma solução que alia a simplicidade da receita de um iogurte natural à frescura e qualidade da fruta”.

“E mais uma vez, reforçamos a mensagem de que com A Leiteira é bom ter tempo, uma vez que os seus produtos convidam os consumidores a desfrutar de momentos de pausa e prazer, enquanto se deliciam com as receitas autênticas e genuínas da sua oferta diferenciadora e de elevada qualidade”, acrescenta.

Para apoiar esta entrada no novo segmento, a marca vai lançar uma campanha multimeios que estará presente em televisão, mupis e plataformas digitais como o YouTube. A campanha procurará evidenciar os atributos diferenciadores da nova gama, mantendo a coerência com a identidade da marca.

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Retalho

Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho

O novo supermercado do Grupo Mosqueteiros, em Monte Redondo representa um investimento de cinco milhões de euros.

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O Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, inaugurou esta quinta-feira, 24 de abril, uma nova loja em Monte Redondo, concelho de Leiria. O novo supermercado, que representa um investimento de cinco milhões de euros, vai permitir a criação de 50 novos postos de trabalho, reforçando a presença da insígnia na região e a sua aposta no desenvolvimento da economia local.

Com uma área total de 1.300 m², a nova loja em Monte Redondo tem no seu portfolio uma vasta gama de produtos alimentares e não alimentares e uma oferta de serviços de conveniência que inclui posto de abastecimento de combustível, papelaria e tabacaria e cafeteria.

“A abertura do Intermarché de Monte Redondo é mais um passo na nossa missão de estarmos cada vez mais próximos dos consumidores. É com grande orgulho que inauguramos esta loja, que representa não só um investimento significativo na região, mas também a criação de emprego local e o reforço da nossa aposta numa oferta de qualidade e conveniência”, afirmam Raúl e Fátima Rodrigues, responsáveis do Intermarché de Monte Redondo.

O Intermarché é a primeira insígnia do Grupo Mosqueteiros, atuando há mais de 50 anos por toda a Europa. está em Portugal há mais de 30 anos, onde conta com 269 pontos de venda, espalhados por mais de 180 concelhos, nos 18 distritos do país.

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Alimentar

Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

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Tendo como lema de missão ‘Nutrir Futuros, Regenerar Legados’, a Fundação Mendes Gonçalves (FMG), tem na educação, na regeneração e na relação entre nutrição, estilos de vida e bem-estar, as áreas prioritárias dos projetos que vai dinamizar. Procurará criar impacto, positivo, a partir de uma ação baseada na cocriação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, na promoção da literacia e na procura da transferência de conhecimento, da advocacia e de uma boa comunicação.

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

“A Fundação Mendes Gonçalves é um projeto para várias vidas, que tentará mostrar que é possível desenvolver os três pilares estratégicos através da atividade económica e de uma rede de colaborações com parceiros estratégicos. O primeiro sonho vai ser cumprido com a construção do Centro Educativo, mas não ficaremos por aqui. Da Golegã para o mundo, queremos ser uma referência, sobretudo na partilha de boas práticas, com educação de qualidade, regeneração dos solos e bem-estar da nossa comunidade”, apresenta Carlos Gonçalves.

Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves é também o presidente do Conselho de Administração

Com o programa Educar, a FMG pretende criar um ecossistema que valoriza o bebé e a criança, dos zero aos 10 anos. Um dos projetos mais emblemáticos é o projeto de construção de um Centro Educativo na Golegã com berçário, creche, jardim-de-infância e 1º ciclo, que a organização pretende que venha a integrar e reforçar a rede pública. Esta infraestrutura tem abertura prevista para o ano letivo de 2027-2028.
Paralelamente, a FMG vai promover um projeto-piloto de amas, dos zero aos três anos, em colaboração com outras fundações e organizações, nomeadamente as Fundações Aga Khan Portugal e Jerónimo Martins, que pretende disponibilizar “uma sólida formação e acompanhamento/supervisão”. ainda este ano será reforçada a resposta de cuidado e educação dos zero aos três anos complementar à que resulta dos berçários e creches, na Golegã e na região ao redor.

Regenerar e nutrir

Já o programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa. “Fá-lo-á, naturalmente, junto da sociedade, mas, também, no contexto académico e ensino profissional para promover a aproximação da investigação e da prática, com foco no estudo dos impactos socioecológicos”,assinala a Fundação Mendes Gonçalves num comunicado. Este programa vai mobilizar parceiros do setor filantrópico para a criação de alianças de suporte e financiamento a projetos de agricultura regenerativa, “advogando boas práticas e influenciando políticas públicas”, acrescenta.

Por fim,  com o programa Nutrir, a FMG pretende posicionar a Golegã enquanto concelho eco consciente e promotor de estilos de vida saudáveis, através do desenvolvimento e apoio de projetos de promoção da literacia e práticas de alimentação e estilos de vida saudáveis, ao longo de todo ciclo de vida. Irá, ainda, apoiar e impulsionar a investigação, incluindo relativa ao aporte nutricional, considerando os meios e modos de produção, e advogar boas práticas, assim como políticas públicas e estratégias que promovam uma perspetiva mais integrada de bem-estar, partindo da alimentação e da relação que se gera com ela.

O programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa

Para Tiago Pereira, CEO da Fundação Mendes Gonçalves, esta concretiza o objetivo de se construir “algo com impacto, em cocriação, para inspirar outros lugares, em Portugal e no mundo”. “Desde logo, com educação de qualidade, desde os primeiros 1000 dias e a primeira infância, que consiga garantir oportunidades para todas as pessoas, mas também através da relação entre a regeneração dos solos, através de uma produção e consumo mais sustentáveis, e a nutrição e o bem-estar das atuais e futuras gerações, para que possam, também estas, contribuir para as sucessivas”, destaca.

Ao lado de Tiago Pereira, CEO da Fundação, estão também na liderança Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves e presidente do Conselho de Administração, e Conceição Zagalo, presidente do Conselho Executivo. Eduardo Marçal Grilo é o presidente do Conselho de Curadores. “Atualmente, todas as obrigações legais estão cumpridas, nomeadamente na área de compliance e respondem ao modelo da fundação enquanto detentora de parte da Casa MG aplicando-se, por isso, a todo o universo Mendes Gonçalves”, assinala um comunicado divulgado pela Fundação Mendes Gonçalves.

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Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal

A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus, Portugal incluído.

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A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus – Portugal incluído – e consolida a colaboração entre ambas as empresas, com o objetivo de oferecer entregas mais rápidas, acessíveis e sustentáveis aos milhões de utilizadores da Vinted.

Através da extensa rede da InPost, com mais de 82.000 Lockers e Punto Packs, os vendedores da Vinted terão à disposição uma solução logística eficiente, que facilita o envio de encomendas de forma conveniente e amiga do ambiente. Esta colaboração inclui os serviços da Mondial Relay, unidade da InPost, e aplica-se aos mercados do Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos, Itália, Espanha, Polónia e Portugal.

Para a InPost, este contrato com a Vinted representa um reforço importante da sua estratégia de expansão internacional. “Estamos muito satisfeitos por reforçar a nossa parceria com a Vinted, o que demonstra a nossa capacidade de apoiar os maiores mercados e comerciantes em toda a Europa, através da nossa extensa rede de entregas não domiciliárias. Este acordo sublinha o nosso compromisso de oferecer soluções de entrega fiáveis e mais sustentáveis e esperamos contribuir para o sucesso contínuo da Vinted.”, afirma Rafał Brzoska, CEO da InPost. “Esta parceria é também um testemunho da visão estratégica da InPost para se tornar o ator número um na logística europeia. As conquistas comerciais, como o contrato com a Vinted, são fundamentais para a estratégia da InPost e ajudam-nos a reforçar ainda mais a nossa presença internacional, incluindo no Reino Unido, onde recentemente elevámos o nosso negócio através da aquisição da Yodel.”, acrescenta.

O reforço da colaboração com a Vinted surge numa altura em que a InPost também anunciou a aquisição da Yodel, um dos maiores operadores de entregas no Reino Unido. Esta operação posiciona a empresa como o terceiro maior operador logístico independente no mercado britânico.

Vytautas Atkočaitis, vice-presidente da Vinted Go, também não esconde que a empresa está satisfeita “em continuar nossa colaboração com a InPost e a Mondial Relay em vários mercados europeus. Esta parceria alinha-se perfeitamente com o nosso compromisso de oferecer aos nossos utilizadores soluções de entrega eficientes e acessíveis.”.

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