78% dos trabalhadores não tem plano de evolução definido com o chefe
78% dos trabalhadores não tem um plano de evolução profissional definido com o seu chefe, segundo dados do 5º inquérito de Emprego do Universia
Rita Gonçalves
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78% dos trabalhadores não tem um plano de evolução profissional definido com o seu chefe, segundo dados do 5º inquérito de Emprego de 2013, uma iniciativa do Universia e da comunidade Trabalhando.com.
48,1% dos inquiridos neste estudo, feito em 10 países, entre os quais Portugal, afirma estar a trabalhar actualmente e, destes, 87,4% trabalha sob dependência hierárquica.
O estudo realizado com o objectivo de conhecer as impressões dos universitários em relação à formação e trabalho revela ainda que, quanto ao grau de satisfação relativo à formação dada pela empresa, o cenário divide-se. Por um lado, 84% considera que aprende profissionalmente com o ritmo de actividade da empresa onde trabalha. Por essa razão, 30% desse grupo mostra-se satisfeito com a formação recebida. No entanto, 16,3% indica o contrário, razão pela qual 28% dos inquiridos se revela insatisfeito.
Outra das questões recorrentes nas empresas, sobretudo em matéria de recursos humanos, prende-se com a responsabilidade da formação, ou seja, se compete ao empregado ou ao empregador. A maioria dos empregados (55%) considera que se a empresa oferecer, melhor, embora considerem que a a iniciativa deve ser do próprio empregado. Seguem-se os que consideram que a formação deve ocorrer no exercício da função (27%) e não necessariamente mediante formação complementar. Por seu lado, 18% dos inquiridos considera que deve ser o empregado quem deve propor a formação, assim como financiá-la. A percentagem reduzida coincide com aqueles que indicaram ter elaborado um plano de carreira com o seu chefe (22%), em contraste com que não o fez.
Bernardo Sá Nogueira, director-geral do Universia Portugal e do portal trabalhando.pt, salienta a importância deste estudo. “É importante que as empresas compreendam as expectativas dos colaboradores, de forma a criarem medidas de envolvimento e de satisfação laboral, o que terá repercussões imediatas na prosperidade das empresas e na economia do País”.