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FMCG

Gatão apresenta espumante clássico

A Sociedade dos Vinhos Borges “quer conquistar novos consumidores e fidelizar os já apreciadores da marca Gatão”, sublinha Pedro Guerreiro, director de marketing

Rita Gonçalves
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Gatão apresenta espumante clássico

A Sociedade dos Vinhos Borges “quer conquistar novos consumidores e fidelizar os já apreciadores da marca Gatão”, sublinha Pedro Guerreiro, director de marketing

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Com o Verão à porta, a Sociedade dos Vinhos Borges (SVB) lança no mercado o Gatão Espumante.

A aposta da empresa para “imprimir uma nova vitalidade no mercado dos espumantes”, é um néctar versátil, fresco e jovial, e vem reforçar a gama Gatão, composta por um verde branco e um rosé.

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Produzido de acordo com o método clássico, em que a segunda fermentação ocorre em garrafa, o novo espumante apresenta-se “límpido, com bolha fina e de cor amarelo palha. No nariz, predominam as notas florais e frescas, evidenciando a complexidade resultante dos cerca de 15 meses de estágio. Na boca, tem uma acidez delicada e um sabor aveludado, envolvidos por uma doçura fresca”.

O Gatão, um dos ícones do vinho português além-fronteiras, tem vindo a consolidar a sua presença nos mercados internacionais, estando já presente em cerca de 50 países dos cinco continentes. Assim, com o lançamento do novo produto, “a Sociedade dos Vinhos Borges quer conquistar novos consumidores e fidelizar os já apreciadores da marca Gatão, agora nas três opções”, sublinha Pedro Guerreiro, director de marketing da Sociedade dos Vinhos Borges.

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Promoções vão dominar as compras de Natal

É o que revela um estudo online desenvolvido pela Escolha do Consumidor: 61% dos inquiridos planeia as compras com base nas promoções.

A Escolha do Consumidor desenvolveu um estudo online para analisar as preferências, tendências e hábitos de consumo dos consumidores nos últimos meses do ano. A maior parte dos inquiridos, 55%, planeia gastar entre 100 e 200 euros em presentes e 19% tem intenção de gastar entre 50 e 100 euros.

Somente 23% considera dispor de orçamentos superiores a 200 euros, enquanto 3% prefere reduzir os custos e gastar até 50 euros. “Mais de metade dos entrevistados afirma ainda que o orçamento se mantém semelhante ao do ano anterior (54%). Por outro lado, 27% prepara-se para gastar menos na compra das prendas deste Natal e 19% tenciona gastar mais”, indica o estudo.

Os presentes de Natal destinam-se sobretudo à família próxima (54%) e aos amigos (26%). Parentes afastados (12%) e colegas de trabalho (7%) ocupam as posições seguintes, enquanto “outros” representam 1% dos destinatários.

Comprar com base em promoções

Para a escolha dos presentes, 61% programa as compras com base nas promoções disponíveis no mercado, 34% aproveita pontualmente os artigos com descontos. Apenas 5% realiza as compras independentemente das campanhas promocionais que estão a decorrer no momento. Há quem prefira diversificar os presentes a cada Natal, como 66% dos participantes, porém 31% repete algumas das prendas ao longo dos anos. 3% dos entrevistados não decidiram ainda o que vão fazer no que diz respeito a este tema.

Quanto aos métodos de compra, 49% dos consumidores revela que vai distribuir as compras de forma equilibrada entre lojas físicas e a via online. No entanto, 41% pretende manter a tradição de comprar pessoalmente os seus presentes de Natal em lojas físicas. Já 10% dos entrevistados, refere que vai fazer as suas compras exclusivamente online.

Quando questionados sobre como organizam a compra das suas prendas, 51% dos participantes afirma que planeia antecipadamente. Cerca de 40% admite comprar alguns dos seus presentes de Natal por impulsivo e, curiosamente, 9% indica que grande parte das suas compras é feita sem qualquer tipo de planeamento.

“Muitos consumidores planeiam com antecedência as compras que vão fazer e mantêm um orçamento idêntico ao do ano passado, o que demonstra preocupação elevada com a gestão financeira, evitando a compra por impulso”, explica Cristiana Faria, diretora de Marketing na ConsumerChoice.

Roupas e brinquedos dominam compras

Roupa e acessórios de moda serão as opção de compra dos presentes para 22% dos entrevistados. Já 20% irá comprar mais brinquedos, 16% tem a intenção de comprar cosméticos e perfumes e 13% está mais inclinado para a compra de livros e entretenimento. Alimentos e bebidas (10%), produtos tecnológicos (10%) e artigos para casa (8%) também são algumas das categorias mencionadas pelos inquiridos. Por fim, opções como viagens, chocolates e dinheiro estão na lista para uma pequena percentagem dos consumidores este ano (1%).

No geral, o cartão de débito é o método de pagamento mais utilizado pelos participantes (37%). O MB Way (26%) e os pagamentos em dinheiro (21%) também são duas das opções eleitas pelos entrevistados. Com menor expressão surge o Paypal e outras carteiras digitais (7%).

O questionário foi respondido por 988 portugueses, 53% de pessoas do sexo feminino e 47% do masculino, com idades entre 18 e 64 anos. A maioria dos participantes está localizada na área da Grande Lisboa (32%), região do Norte (23%), Centro (21%), Grande Porto (13%) e a restante percentagem está distribuída em outros pontos do país. A ConsumerChoice é plenamente e unicamente responsável pela integridade e precisão dos dados obtidos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Die ProWein in Düsseldorf ist die international führende Fachmesse für Weine und Spirituosen. Vom 19. bis 21 März 2023 präsentieren sich über 6.000 Aussteller aus mehr als 60 Nationen.
ProWein in Düsseldorf is the world’s leading trade fair for wine and spirits, and is the largest industry platform for professionals from viticulture, production, trade and gastronomy. From 19 – 21 March about 6,000 exhibitors from over 60 Nations showcase their products.

Exportação

EUA Canadá e Brasil são mercados prioritários para a ViniPortugal em 2025

A ViniPortugal divulgou o seu Plano de Marketing e Promoção para 2025 com a marca ‘Wines of Portugal’. Os mercados dos EUA, Canadá e Brasil vão concentrar 69% do investimento total no próximo ano.

O Plano de Marketing e Promoção 2025 para os mercados internacionais foi apresentado pelo presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão, durante o Fórum Anual dos Vinhos de Portugal. Citado num comunicado divulgado por aquela que é a organização interprofissional do vinho de Portugal, Frederico Falcão, sublinha a necessidade “de reforçar a competitividade e inovação no sector, apostar em marketing digital, consolidar a imagem de qualidade dos vinhos portugueses e focar mais nos mercados estratégicos”. “Este trabalho será fundamental para continuar a crescer num cenário global altamente competitivo”, define.

Inserido no Plano de Atividades da ViniPortugal para o próximo ano, o Plano de Marketing e Promoção 2025 com a marca ‘Wines of Portugal’, segue as linhas definidas na nova estratégia para o período 2024/2030.

No documento, a organização começa por referir que as condicionantes económicas que se fizeram sentir em 2024, “e que já tinham tido impacto no plano de 2023”, devem-se manter para 2025. “A consequência direta é, necessariamente, um agravamento dos custos de implementação, o que implica manter ou incrementar, em algumas situações, o custo das ações, para os agentes económicos, face a 2024”, lê-se.

Seis países fora do plano

A novas linhas orientadoras definem a saída dos mercados de Angola, México, Noruega, Dinamarca, Alemanha, para além da Rússia, “que fica suspensa, tendo em conta que se mantém em guerra”. Por outro lado, a ViniPortugal

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal

decidiu investir em promoção em dois novos mercados: Luxemburgo e Países Baixos. “De uma forma geral, 2025 será um ano em que a marca continuará a apostar em abordagens, aos mercados agora redefinidos, diferenciadoras, estimulando parcerias com o trade, Key opinion leaders (KOL) e media locais, com um objetivo claro de amplificação dos resultados nos quatro grandes eixos de ações: eventos, educação, promoção e comunicação”, explica a ViniPortugal.

O Plano de Marketing e Promoção 2025 tem por objetivo reforçar estas parcerias e apostar em ações que imprimam maior notoriedade à marca ‘Wines of Portugal’ (Vinhos de Portugal). Estimular, de forma mais direta, as vendas dos vinhos portugueses, manter o reforço da presença de consumidores em todos os eventos onde a marca está presente, à parte as feiras, são objetivos a manter para 2025. A ViniPortugal pretende ainda incrementar as visitas inversas de trade a Portugal, reforçar a comunicação do Referencial Nacional de Sustentabilidade, destacar o enoturismo, reforçar a formação do setor e melhorar os resultados da marca no digital. Serão 14 os mercados alvo a investir, aos quais acresce Portugal.

EUA: mais 15% de investimento

Em 2025, EUA, Canadá e Brasil serão os mercados com o maior investimento em ações de promoção – vão receber 69% do investimento total do Plano de Marketing 2025.

O mercado dos EUA concentra o maior investimento em termos de promoção: são 1,375 milhões de euros e um acréscimo de 15% face a 2024. Em 2025 a ViniPortugal estará presente com produtores nacionais em três provas a realizar em cidades de primeira linha e duas provas em cidades de segunda linha. Destaque ainda para a presença na Vinexpo Miami, para eventos de angariação de importação, três reuniões B2B no mercado e para o reforço das ações de vinda de comitivas de compradores a Portugal – uma comitiva de restauração e retalho e uma comitiva LBO (leveraged buyout). Foi ainda definida uma ação de promoção no retalho, com vista à captação de negócio.

Brasil: reforço de 28% no orçamento

O Brasil vê o seu orçamento reforçado em 28% face a 2024 (1,26 milhões de euros). Os objetivos são manter a presença na APAS e na Prowine, ambas em São Paulo; realizar uma prova numa cidade fora do eixo Rio-São Paulo, onde a categoria ainda tenha margem para crescer; manter ações de educação para trade e consumidor; voltar a realizar a 12ª edição do Vinhos de Portugal no Rio de Janeiro e em São Paulo, em parceria com os jornais Globo, Valor Económico e Público, evento que “pretende ser um grande momento de comunicação da marca Vinhos de Portugal”.

Mas, segundo a ViniPortugal, o “reforço de investimento visa sobretudo introduzir novas ações ao plano”, como a presença na Wine South America, em Bento Gonçalves (estado do Rio Grande do Sul), a realização de duas ações no ponto de venda “para alavancar vendas e trabalhar notoriedade de marca, nos restaurantes e lojas”, e alarcar a realização do evento Vinhos de Portugal a uma terceira cidade, Brasília.

Canadá: investimento mais ‘conservador’

Neste país, a ViniPortugal vai manter uma abordagem semelhante a 2024, especialmente em termos de orçamento. “Embora a nova estratégia, suporte uma intenção de maior investimento neste mercado, os resultados de 2024 até esta data, não são muito positivos, o que significa, um afastamento por parte dos produtores de algumas das ações, planeadas para este mercado”, explica a organização. Nesse sentido, a promoção será “mais conservadora, em termos de investimento, enquanto o mercado se mantiver nesta fase de menor crescimento”. Assim, no Canadá serão privilegiadas ações focadas na distribuição, através de um ‘Find Importers Day’, uma comitiva destinada a impactar o canal on-trade, duas para os compradores dos monopólios e duas reuniões B2B na costa Oeste com agentes privados, bem como a implementação das provas, com idas de produtores ao mercado.

“É intenção marcar presença em duas cidades, bem como a associação da marca a eventos já existentes no mercado e relevantes para trabalhar o posicionamento de marca”, revela ainda a ViniPortugal, que vai continuar a investir em ações promocionais e de formação junto dos monopólios e do retalho. A renovação da presença da marca em programas de televisão, na media digital e no off-line é também contemplada neste mercado. “Destaque em 2025, para o objetivo dos meios a impactar, neste âmbito, estarem sobretudo concertados nas publicações diretamente ligadas aos monopólios, com vista a alavancar as vendas de vinho neste mercado”, lê-se no documento sobre o Plano de Marketing e Promoção 2025.

China/Macau e Ucrânia

Para China e Macau, foi definida uma redução de 22% no orçamento, que se materializa por um aumento de investimento em Macau e um desinvestimento significativo na China continental – que, mesmo assim, tem programada a aposta em duas feiras: a China Food & Drinks Fair, no hotel Shangri-la, e a Prowine Shanghai. Já em Macau, destaque para uma prova com presença de produtores, e a integração de uma ação de promoção, o Festival Vinhos de Portugal, que pretende trabalhar notoriedade de marca e alavancar vendas.

E se o mercado da Rússia deixa de contar uma verba para promoção dos Vinhos e Portugal, já a Ucrânia mantém-se um nível de investimento semelhante a 2024, “considerando que foi possível a implementação da totalidade do plano de marketing” este ano. Mas este é um orçamento “provisório”, cuja manutenção depende de “qualquer evolução do cenário de guerra”.

Japão e Coreia do Sul: orçamento maior

O orçamento para promoção no Japão vai crescer 17% em 2025, face a 2024, mas a tipologia de ações vai manter-se. O objetivo passa por consolidar a marca junto do trade e do consumidor, através do investimento numa prova em Tóquio, com momentos de prova harmonizada com gastronomia local, bem como reuniões B2B e a organização de uma visita inversa de importadores a Portugal. “Em 2025, temos o grande evento Expo, que desta vez irá decorrer na cidade de Osaka. É intenção fazer uma ativação da marca por altura da exposição no pavilhão de Portugal, em parceria com a Embaixada e Turismo de Portugal, para promover a experimentação e a educação sobre os Vinhos de Portugal”, avança ainda a ViniPortugal.

Também a Coreia do Sul será alvo de um aumento de investimento (+64%) e tem como principal objetivo diversificar as ações de promoção neste mercado. Para além de manter o trabalho de proximidade com o trade, a ViniPortugal quer alargar as ações ao consumidor e dar início a um trabalho mais focado em promoção no ponto de venda, “estimulando a experimentação da categoria Portugal”. A organização deverá voltar a realizar uma grande prova em Seoul, com um momento para trade e outro para consumidor, alem de reforçar as acções B2B e trazer a Portugal uma comitiva de importadores.

vinhoSuíça e Reino Unido: semelhante a 2024

Para o mercado do Reino Unido, a estatégia de promoção em 2025 deverá passar pela manutenção ou decréscimo de investimento. O orçamento de marketing sofre um decréscimo de 6%, face a 2024, mas voltará a ser realizado um evento específico para quem procura listar novas referências no mercado. A ViniPortugal pretende ainda realizar uma prova fora de Londres, para trade e consumidor. Renovar a campanha de promoção no ponto de venda, ‘#June is for INDIES’, que visa estimular vendas e trabalhar notoriedade de marca, é outro dos objetivos para o mercado do Reino Unido assim como voltar a trazer profissionais a Portugal. Para 2025, o publico alvo serão os Wine Merchants.

Também o mercado da Suíça deverá ser alvo de um investimento semelhante ao que estava definido para 2024. Passará pela manutenção da prova de vinhos de Zurique com um evento próprio da marca, e uma associação à revista Vinum para a realização de mais três ações que visam atingir o trade, os sommeliers e os consumidores, impactados por este meio de comunicação.

Suécia e Polónia: feira e semana de vinhos

No mercado da Suécia a promoção dos Vinhos de Portugal vai concentrar-se na participação na Feira Sthlm Food & Wine – “mas com uma abordagem diferenciadora, adaptada aos produtores já presentes no mercado”, indica a ViniPortugal – e na renovação da parceria com os media, através da promoção de uma prova num painel de uma revista de renome do mercado.

Quanto à Polónia, o objetivo para 2025 é concentrar o orçamento numa única ação que visa criar uma verdadeira semana de Vinhos Portugueses, associando a prova a uma promoção juntos dos restaurantes e lojas especializadas, nos dias que antecedem a prova, “e, desta forma, reforçar a imagem da marca junto dos profissionais de trade e consumidores”, revela a associação.

VinhoLuxemburgo e Países Baixos com a Bélgica

A promoção da marca ‘Wines of Portugal’ na Bélgica será, no próximo ano, feita em moldes diferentes, como consequência da entrada do Luxemburgo e Países Baixos no Plano de Marketing e Promoção 2025. Assim, a abordagem à Bélgica passa a ser conjunta com estes dois novos mercados, por forma a criar um roadshow pelos três países, “rentabilizando o investimento com um objetivo claro de amplificação de resultados”, explica a organização, que prevê realizar uma prova anual nos três países, assim como iniciar um programa de parcerias na área de educação, junto das escolas consideradas estratégicas, “com vista a trabalhar a notoriedade da marca junto dos futuros profissionais”.

Feiras e enoturismo

O plano define ainda o investimento em duas feiras internacionais – Wine Paris (França) e a Prowein Dusseldorf (Alemanha) – e no FINE – Feira de Enoturismo de Valladolid (Espanha), dimensionada para 20 produtores. “No ano de 2025 mantém-se o objetivo de assegurar uma presença mais visível e integradora da marca ‘Wines of Portugal/Vinhos de Portugal, com um corredor personalizado, suspensões uniformizadas entre todos os stands, quer o nacional, quer os regionais, e a personalização das áreas individuais dentro do espaço nacional, como forma de dar mais visibilidade às marcas e regiões”, assegura a ViniPortugal. A presença na Prowein destaca-se ainda pela criação de uma área comum a toda a participação portuguesa, com uma localização central e visível para quem chega ao pavilhão de Portugal, “que pretende ser uma grande praça de Portugal, constituída por dois grandes áreas de ‘free tasting’, uma área dedicada a seminários, e um ‘welcome desk’ com área de reuniões”, revela.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Campanha de Natal da Auchan celebra “a outra metade da história” por trás dos momentos mais especiais desta época

“O Natal é uma época de grande intensidade nas nossas lojas. É também a altura perfeita para mostrar que, além de produtos de excelência, o que nos distingue é o empenho das pessoas que fazem a magia acontecer todos os dias.”, explica Solange Farinha, diretora de marketing, cliente e digital da Auchan Retail Portugal. “Esta campanha é, assim, uma homenagem ao espírito do Natal e à entrega de todos os que fazem a Auchan acontecer”, acrescenta.

Hipersuper

A Auchan apresenta a sua mais recente campanha de Natal, que revela “a outra metade da história” por trás dos momentos mais especiais desta época. No centro da narrativa está o carinho dos que preparam a mesa de Natal, as famílias e os colaboradores da Auchan, que com a sua dedicação são a outra metade da história.

“O Natal é uma época de grande intensidade nas nossas lojas. É também a altura perfeita para mostrar que, além de produtos de excelência, o que nos distingue é o empenho das pessoas que fazem a magia acontecer todos os dias. Elas e eles são a outra metade da história que quisemos partilhar com os portugueses este ano. E esta campanha é, assim, uma homenagem ao espírito do Natal e à entrega de todos os que fazem a Auchan acontecer”, explica Solange Farinha, diretora de marketing, cliente e digital da Auchan Retail Portugal.

E que está por trás da magia do Natal? É o que mostra a campanha, desenvolvida pela Bar Ogilvy, co-adjuvada pelas The Brand Affair, 10 Digital e Burson, que dá palco ao carinho e ao profissionalismo das pessoas que, diariamente, selecionam, aconselham e preparam os ingredientes que fazem o Natal ganhar sabor.

Os filmes começam com momentos de celebração à mesa e, quando os elogios surgem, ouve-se a frase: “Mas isso é só metade da história.” A partir daí, levam-se os espetadores aos bastidores da Auchan, onde os colaboradores partilham o processo e o carinho investidos em cada produto.

Uma campanha multimeios com presença forte e emotiva, estará presente em televisão, rádio, digital, outdoors e nas plataformas online da marca, levando a mensagem da Auchan a todos os cantos do país. O planeamento de media é da responsabilidade da Essence MediaCom, enquanto a produção ficou a cargo da Jungle Corner.

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Não Alimentar

Renova celebra a arte e a criatividade no Museu Thyssen

A Renova convidou algumas personalidades do mundo da literatura, da arte, da moda e do cinema para uma noite inesquecível em Madrid, no icónico Museu Thyssen-Bornemisza, onde foram celebrados alguns dos […]

Hipersuper
A Renova convidou algumas personalidades do mundo da literatura, da arte, da moda e do cinema para uma noite inesquecível em Madrid, no icónico Museu Thyssen-Bornemisza, onde foram celebrados alguns dos valores que pretendem tornar a Renova uma marca única: a inovação, autenticidade e a criatividade.
Ao oferecer uma experiência onde arte, música e cor se fundiram para encarnar a sensualidade e a criatividade da marca, os convidados foram surpreendidos com uma visita privada ao museu, sob o tema do vermelho e do preto – cores emblemáticas para a Renova. Guiados por um historiador de arte, os convidados exploraram obras selecionadas que se destacam pela sua intensidade cromática e, simultaneamente, descobriram os segredos dos pigmentos que lhes dão vida.
A Renova Art Commissions,  um dos pilares fundamentais da comunicação da marca que pretende estabelecer um diálogo com artistas de diferentes disciplinas e transportar para a marca a sua linguagem,  foi o centro das atenções durante a noite, reafirmando o seu papel como mecenas de artistas de vanguarda em disciplinas tão diversas como a fotografia, a dança, a música e a videoarte, colaborando com figuras de renome internacional como Peter Lindbergh e Jackie Nickerson.
A experiência multissensorial foi complementada pela seleccção de música, que acompanhou os convidados num ambiente imersivo onde as cores, as obras de arte e as emoções se entrelaçaram. A noite continuou com um jantar exclusivo no emblemático restaurante Horcher, no coração de Madrid.
A Renova sublinha em comunicado que através de iniciativas únicas, reforça o seu compromisso com artistas emergentes e com o futuro das artes, desenvolvendo colaborações com escolas de arte e design e a criação de instalações artísticas em França, Espanha, Coreia do Sul e Canadá.
Este evento constituiu um marco na ligação à arte e à cultura, reforçando a sua identidade como uma marca que transcende o quotidiano para explorar novas formas de criatividade e expressão, sublinha a Renova no mesmo comunicado.
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Retalho

Campanha da Roady apoia a Cruz Vermelha Portuguesa

A decorrer até 29 de dezembro, o Roady doará um euro à Cruz Vermelha Portuguesa na venda de alguns produtos.

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Na nova campanha o Roady, insígnia automóvel do Grupo os Mosqueteiros, une forças com a Cruz Vermelha Portuguesa . A decorrer até 29 de dezembro, por cada bateria e lubrificante da marca Roady, válido em embalagens de 5 litros, ou pneus assinalados no catálogo em vigor, o Roady doará um euro à Cruz Vermelha Portuguesa.

“Esta iniciativa reforça o compromisso do Roady em promover ações de solidariedade e responsabilidade social, contribuindo para o impacto positivo da Cruz Vermelha nas comunidades portuguesas”, sublinha a marca.

Com 37 pontos de venda no país, o Roady é a insígnia do Grupo os Mosqueteiros que atua no setor automóvel em Portugal desde 1998. Em Portugal, o Grupo está ainda presente com as insígnia: Intermarché, supermercados especialistas em produtos frescos, e Bricomarché, que integra as áreas de decoração, bricolage, materiais de construção, jardinagem e produtos para animais de estimação.

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Retalho

Padaria Portuguesa chega a Alverca

A Padaria Portuguesa fecha o ano com um total de 78 lojas a nível nacional.

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A Padaria Portuguesa acaba de inaugurar a primeira loja em Alverca, atingindo um total de 78 lojas a nível nacional. Aberta todos os dias, entre as 07h00 e as 20h00, a loja dispõe de 44 lugares sentados. Esta nova loja irá contemplar 14 postos de trabalho, entre novas contratações e transferências internas.

A oferta da marca mantém-se semelhante à das restantes lojas e como o Natal está à portal tem disponível o tradicional bolo-rei ao bolo-rainha ou escangalhado, dos sonhos e azevias às rabanadas, e outras receitas especiais de Natal como o cheesecake de framboesa, a torta de laranja ou o pão de ló húmido

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Bebidas

Novo vintage da Quinta do Pessegueiro a tempo do natal

O Vintage 21 chega ao mercado agora em dezembro, com uma edição limitada de apenas 1900 garrafas.

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A Quinta do Pessegueiro acaba de colocar no mercado uma nova referência, fruto de um “ano especial”, que promete “impressionar” e agradar, até, os “palatos mais exigentes”. O Vintage 21 nasceu nos socalcos vinhateiros de São João da Pesqueira, sendo originário de uma vinha de baixa altitude, com 40 anos, virada a norte, que produz “vinhos encorpados, gulosos e aromáticos”.

“É um vinho que se bebe muito bem e que acompanha brilhantemente com sobremesas de chocolate, queijos, entre outros… o ideal para esta altura do ano. Contudo, tem um potencial de guarda fantástico, de 10 a 15 anos. O que o distingue os Vintage, aliás, é o facto de serem tão atrativos em praticamente todas as fases da sua evolução em garrafa”, adianta Hugo Helena, diretor técnico de viticultura e enologia. Este vinho foi envelhecido durante dois anos antes do engarrafamento e
chega ao mercado com apenas 1900 unidades.

Para a produção deste néctar, foram utilizadas as castas emblemáticas do Douro – touriga nacional, “devido ao seu aroma frutado”, e touriga franca, pela “estrutura e forte concentração de taninos”, o que de acordo com a equipa de enologia da Quinta do Pessegueiro contribui “para o bom envelhecimento do vinho”.

“Depois de colhidas, as uvas permanecem numa câmara frigorífica durante pelo menos 16 horas a uma temperatura entre os 4ºc e 6ºc. De seguida passam por uma seleção no tapete de escolha e só depois são conduzidas para lagar de granito onde ocorre a fermentação alcoólica com pisa a pé”, explica Hugo Helena, que revela ainda que a fermentação alcoólica foi interrompida com a “adição da aguardente a 77%”.

Com aromas a frutos vermelhos, como framboesas e amoras, o Vintage 21 apresenta-se “seco” na boca, “com estrutura e algum balsâmico”. Deve ser bebido entre os 12 e os 16 graus.

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Entrevista

Gonçalo Morais Tristão: “A rede nacional da água é absolutamente necessária”

É necessário existir mais área de regadio em Portugal. Um objetivo possível de alcançar num país onde as bacias hidrográficas têm, no geral, uma baixa capacidade de regularização e retenção. “Isto significa que podemos represar, em novas barragens, alguma água que depois poderá ser utilizada tanto na agricultura, como para outros fins”, explica o presidente da direção do Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio ao Hipersuper. “O que falta, é decisão política”, define Gonçalo Morais Tristão.

Gonçalo Morais Tristão é perentório: é “absolutamente necessária“ a existência de uma rede nacional de água. “Um hectare de regadio produz cinco ou seis vezes mais que um hectare em sequeiro. Logo, tendo em conta a necessidade de produção de alimentos para a população mundial que está a aumentar gradualmente, é fácil justificar o objetivo de se conseguir mais área de regadio”, afirma nesta entrevista.

O Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio está a celebrar 25 anos. O que veio alterar no panorama da fileira do regadio?
O COTR foi criado em 1999, com o propósito de incentivar a informação científica e técnica das culturas regadas, bem como de promover a investigação científica e tecnológica, a experimentação e a divulgação dos resultados destas ações. Na altura, com o surgimento do Alqueva, foi sentida a necessidade da criação de uma entidade que auxiliasse o setor agrícola na transformação gradual de uma agricultura de sequeiro em agricultura de regadio. Por outro lado, na sua constituição inicial, no que pode ser considerada a chave do sucesso do COTR, houve a preocupação de juntar esforços entre o setor público, o setor privado e o sistema de ensino científico. Esta conjugação de esforços e parceria público-privada, permitiu estabelecer uma boa ligação com os beneficiários finais – os agricultores, que, desde que o COTR foi criado, foram sensibilizados para o uso eficiente da água na rega das diversas culturas e para a manutenção dos seus sistemas de rega.
Além deste tipo de conhecimento transmitido aos agricultores, o COTR investiu também na implantação de uma rede de estações meteorológicas em toda a região do Alentejo. Estas estações passaram a fornecer uma série de dados que passaram a estar à disposição dos agricultores. Este tipo de intervenção do COTR contribuiu, entre outros fatores, para o sucesso inquestionável da agricultura de regadio no Alentejo e no espaço do EFMA – Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, em particular. E esse sucesso traduz-se num uso mais eficiente da utilização da água na agricultura e num conhecimento maior dos instrumentos postos à disposição dos agricultores.
Desde o ano da criação do COTR até agora, as práticas de rega e também a evolução dos sistemas de rega e a tecnologia, permitiram reduzir a utilização de água na agricultura, passando de cerca de 9.000 m3/ha para um consumo entre os 3.000 e os 4.000 m3/ha. Creio que alguma responsabilidade para esta evolução positiva pode ser atribuída ao COTR. A este propósito, importa lembrar, agora que comemoramos os 25 anos de existência, que o trabalho foi desenvolvido, ao longo dos anos, por um competente corpo técnico, liderados, até certa altura, pelo principal responsável pela criação do COTR, o Engº Isaurindo de Oliveira.

O COTR revela que o regadio é responsável por 60% da produção agrícola e mais de metade das explorações agrícolas depende dele. Mas acrescenta que apenas 16% (620 mil hectares) dos 3,7 milhões de hectares de superfície agrícola utilizável estão equipados para regadio. O que falta para que o regadio cubra uma área exponencialmente maior?
Efetivamente, um hectare de regadio produz cinco ou seis vezes mais que um hectare em sequeiro. Logo, tendo em conta a necessidade de produção de alimentos para a população mundial que está a aumentar gradualmente, é fácil justificar o objetivo de se conseguir mais área de regadio. Também em Portugal isso é não só necessário, como possível. E é possível porque, em geral, as nossas bacias hidrográficas têm uma baixa capacidade de regularização e retenção. Por exemplo, na parte nacional do Tejo apenas retemos 20% das afluências da bacia. E no Douro, apenas 7%. Isto significa que podemos represar, em novas barragens, alguma água que depois poderá ser utilizada tanto na agricultura, como para outros fins. Existe um estudo elaborado pela EDIA que sinaliza, em todo o território continental do país, zonas onde esses regadios se podem desenvolver. O que falta, é decisão política.

O que é preciso para que seja criada uma rede nacional de água?
Em Portugal, a precipitação é distribuída de modo muito diverso: há zonas do país onde a precipitação média é de 1300/1400 mm, enquanto noutras zonas é bastante inferior, rondando os 300 ou 400 mm. Todos sabemos que chove muito mais a Norte do que no Alentejo ou no Algarve. Neste condicionalismo, e cientes das consequências das alterações climáticas que fazem prever a diminuição da precipitação, muito mais acentuada a Sul do que a Norte, creio que o país deve considerar uma estratégia de interligação entre bacias de modo a que a água possa ser transportada de onde ela é mais abundante para onde é mais escassa. Simultaneamente, deve-se também investir na reabilitação e modernização das infraestruturas hidráulicas existentes, procurando torná-las mais eficientes. Mas a rede nacional da água é absolutamente necessária, se pretendemos desenvolver o setor agroalimentar e seguir uma política de segurança alimentar. Com a epidemia do Covid-19 e a guerra na Ucrânia, ficou ainda mais evidente a necessidade de adotarmos este tipo de estratégia.

O que pretende a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio? Que entidades e profissionais reúne?
A elaboração de uma Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio é uma das missões do COTR, como Centro de Competências para o Regadio que também é, e resulta de um trabalho de reflexão e discussão com vários parceiros, nomeadamente entidades associativas representativas das várias fileiras do setor agrícola, bem como instituições e organismos do Ministério da Agricultura, da EDIA e outras entidades do sistema científico e academia. A Agenda pretende identificar e sinalizar prioridades e necessidades do setor, de modo a que possa constituir um documento de referência para orientação de políticas públicas. Mas não será um documento fechado. O que se pretende é criar uma certa dinâmica que permita, ao longo dos tempos, verificar o progresso da concretização de algumas ideias e identificar outras prioridades para o futuro.

Que propostas de políticas públicas e de investimento defende a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio?
A Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da fileira do regadio, na vertente técnica, experimental, formativa, económica e ambiental, pela via da cooperação institucional com vista ao reforço da investigação, da inovação e da promoção das boas práticas agrícolas e da transferência e divulgação do conhecimento. Esta Agenda pretende constituir uma referência para a orientação de políticas públicas neste domínio e respetivos instrumentos financeiros, nomeadamente aqueles que dependem da gestão dos Ministérios da Agricultura e do Ambiente.
De referir ainda que a Agenda resulta dos contributos de vários parceiros do COTR e stakeholders que integram várias áreas do setor agrícola. A Agenda está estruturada em cinco eixos ou áreas temáticas: disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos, inovação e melhoria das infraestruturas de rega, sustentabilidade e rentabilidade do regadio, tecnologias e sistemas de informação de suporte ao regadio, formação, comunicação e divulgação. E em cada eixo, são assinaladas um conjunto de ações que devem ser objeto de políticas públicas, ou mesmo de projetos, uma vez que algumas das ações não dependem dos poderes públicos.
Por exemplo, no que diz respeito à necessidade de intervenção nas infraestruturas hidráulicas, defende-se a promoção de projetos para a modernização de infraestruturas de armazenamento/distribuição de água, de segurança das barragens e para a criação de pequenos regadios particulares, a par da criação de pequenos açudes não permanentes em linhas de água. Noutro domínio, relacionado com o uso eficiente da água na rega das culturas, propõe-se testar e definir estratégias de Rega Deficitária Controlada (RDC) por cultura e a determinação das produtividades médias da água, tendo em conta também outros fatores, como a poda, numa lógica de gestão de risco. Noutra vertente, defende-se a promoção de projetos que dinamizem o estudo de fontes de água alternativas. Estes são apenas alguns exemplos das ações propostas na Agenda.

A gestão ‘política’ da água em Portugal deve ser revista? O que será, para o COTR e os seus associados, um regadio eficiente e sustentável?
Neste momento, existe alguma expectativa para perceber o que dirá o relatório que o grupo de trabalho instituído pelo Governo, no âmbito da estratégia ‘Água que Une’, terá de produzir até ao final do ano. Será de esperar que a questão da governança seja abordada. Neste aspeto, a nossa preocupação é de que o setor agrícola possa ficar mais afastado de participar nessa governança. Sabendo que o setor é o maior utilizador de água, seria estranho que não participasse ativamente na gestão do regadio.
Em termos macro, o regadio é eficiente e sustentável se, acautelados os interesses ambientais que devem ser sempre defendidos, se conseguir distribuir a água nas várias regiões do país, para as zonas previamente identificadas como suscetíveis de beneficiar da utilização da água, sejam elas existentes ou a construir. Em termos culturais, um regadio é eficiente e sustentável se a cultura produzir mais com a mesma dotação de rega ou não diminuir a produção com a redução do volume de água disponível.

De que apoios ao regadio precisam os agricultores, a curto prazo, seja a nível distrital e regional, seja a nível do governo?
Um dos principais apoios que o setor agrícola precisa, seja no contexto do sequeiro ou regadio, é a desburocratização e a simplificação de processos e procedimentos. É muito comum que as queixas dos agricultores ou das empresas agrícolas sejam, de forma recorrente, sobre o tempo que demora a obter, por exemplo, um licenciamento de uma simples charca de apoio à exploração agrícola, ou de um furo. É preciso desburocratizar.
E é também necessária uma mudança de atitude por parte da administração, no sentido de deixar de ter uma postura de desconfiança em relação ao agricultor. Não é aceitável que a administração ponha sempre dificuldades à pretensão do proprietário de uma exploração agrícola, não cuidando de perceber as suas dificuldades para o ajudar a ultrapassá-las. Por outro lado, e no que ao regadio se refere, reputamos de muito importante o desenvolvimento de medidas, financiadas pelos fundos europeus, que possam auxiliar os agricultores a introduzirem nas suas explorações tecnologias e equipamentos que visem o uso eficiente da utilização da água, na senda das que existiram no PDR2020 e da atual medida do uso eficiente da água inscrita no PEPAC.

Por outro lado, que oportunidades se apresentam ao setor do regadio e às entidades que o trabalham? E o que é preciso inovar?
Uma das medidas que a Agenda de Investigação e Inovação para o Regadio identifica é a certificação do regadio sustentável. Este tipo de medida é ao mesmo tempo inovadora e desafiante, tanto para as entidades como para os agricultores. É uma oportunidade que requer alguma imaginação para construir um caderno de especificações, mas que não se deve perder.
Outra oportunidade, e que se trata de uma verdadeira inovação, é a de criar um Observatório do Regadio Nacional, entidade que deve congregar os dados e os projetos do regadio para que possam ser consultados por todos, servindo como suporte às políticas públicas. Este Observatório serviria também para congregar à sua volta entidades públicas e privadas, associações de agricultores e empresas, a academia e a administração local, criando-se assim um fórum de debate das políticas públicas dirigidas ao setor agrícola do regadio ou com impacto neste. O COTR está disponível para ser esse Observatório. Assim o desejem os seus associados.

Esta edição foi publicada na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Aviludo lança canal de vendas online

A nova plataforma digital tem por objetivo levar uma maior agilidade e eficiência aos clientes do setor Horeca.

A Aviludo reforça a sua aposta no digital com o lançamento de um novo canal de vendas online, “concebido para responder às necessidades específicas dos profissionais do setor da restauração e hotelaria”, informa a empresa.

Segundo a Aviludo, este novo canal B2B foi desenvolvido para otimizar a experiência dos clientes, “permitindo uma gestão de encomendas mais simples, rápida e intuitiva, com acesso direto a um portefólio de mais de 3000 produtos frescos, refrigerados, congelados, ultracongelados e secos, bem como uma seleção de artigos de categorias não alimentares”.

“A transformação digital é uma prioridade estratégica para a Aviludo e reflete o nosso compromisso contínuo com a inovação no setor. Este lançamento responde às necessidades dos clientes profissionais, cujo perfil de negócios no setor Horeca exige rapidez e eficiência na gestão das compras. Este canal foi criado para simplificar o seu dia a dia”, afirma Nuno Maia Duarte, head of Sales & Marketing da Aviludo.

Para assinalar o lançamento, a Aviludo lança uma campanha de descontos até 50 euros em compras realizadas no novo canal online. A Aviludo é uma empresa de food service distribution e integra o grupo internacional Metro.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede terá mais de 100 vinhos em prova

Portalegre recebe a 06 e 07 deste mês, a 3ª edição do ‘Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede’, um evento que celebra o terroir e a tradição vitivinícola da região.

Hipersuper

É já esta sexta-feira, 6 de dezembro, que Portalegre recebe a 3ª edição do ‘Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede’. O evento, que decorre na igreja do Convento de São Francisco, pretende dar a provar as características particulares dos Vinhos de Altitude e decorre em simultâneo com o festival transfronteiriço ‘Tascas e Bodegas’, celebrando o terroir e a tradição vitivinícola da região.

A inauguração está agendada para as 18h15 e conta com a presença da presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Fermelinda Pombo Carvalho e do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos.

O evento reúne cerca de 20 produtores e vai dar a provar mais de 100 Vinhos de Altitude, produzidos com as características únicas da Serra de São Mamede, refere a organização. Para além das provas, o programa inclui atuações musicais e colóquios. Em simultâneo, decorre o festival transfronteiriço ‘Tascas e Bodegas’, que complementa a programação e promove a circulação de visitantes entre as duas iniciativas.

O ‘Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede’ é organizado em parceria com a Associação de Municípios Portugueses do Vinho, a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo. As portas estão abertas das 18h às 22h, no dia 06, e das 16h às 21h, no dia 07. Os bilhetes custam três euros (um dia) ou cinco euros (os dois dias). Incluem copo e bebida e entrada gratuita nos Museus Municipais de Portalegre nos dias 7 e 8 de dezembro.

Adega de Portalegre Winery, Adega Mayor, Altas Quintas, Cabeças do Reguengo, Casa da Urra, Folha do Meio e Alto da Capela, Herdade da Malhadinha Nova, Howard`s Folly, Monte da Penha, Monte do João Martins, Pupa Vinhos, Quinta da Fonte Souto, Quinta das Toroas, Reguengo do Souzão, Reynolds Wine Growers, Souto Escuro, Susana Esteban, Tapada do Chaves e Vinhos Sericaia são os produtores vitivinícolas presentes na 3ª edição do ‘Vinhos de Altitude – Serra de São Mamede’.

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