FIPA: Construir a marca “Portugal” pode levar uma década
“Tem de haver um investimento massivo e periódico para promover a imagem de Portugal no exterior, o grande problema é que isso pode levar uma década a ser construído”, acredita Jorge Henriques

Rita Gonçalves
Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada
Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’
iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica
Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda
Science4you tem nova identidade visual
Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade
Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos
AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
Construir a marca “Portugal” no exterior é um desígnio nacional, mas pode levar uma década a implementar.
Quem o diz é Jorge Henriques, Presidente da FIPA, por ocasião do Fórum de Internacionalização do Sector Agro-Alimentar que teve lugar hoje na Alimentaria Lisboa para reflectir sobre as questões da internacionalização das empresas portuguesas.
“Este é o momento para a indústria se internacionalizar. Tem de haver um investimento massivo e periódico para promover a imagem de Portugal no exterior, o grande problema é que isso pode levar uma década a ser construído”, acredita Jorge Henriques, acrescentando que precisamos de um caminho intermédio. “As empresas que exportam também estão com dificuldades. As empresas capacitadas para exportar precisam de um apoio dinâmico e imediato”. Ou seja, de “dinheiro”, “diplomacia económica” e acesso a um “fundo único”, defende o Presidente da FIPA.
Jorge Henriques defende um “caminho conjunto para o sector agro-alimentar”, a uma só voz, “para que converter numa força maior”.
“O nosso problema não está apenas na estratégia de divulgação dos nosso produtos no exterior, mas também na falta de uma política bem definida. É preciso um investimento efectivo nos mercados que as empresas definiram como importantes”, acrescenta.