Campanha do Pingo Doce teve “por base o bem social”
O director-geral do Pingo Doce, Luís Araújo, garantiu ontem, em entrevista à TVI, que a campanha da insígnia teve “por base o bem social”, deixando em aberto da repetição da mesma no futuro.
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Victor Jorge
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Em entrevista ao Jornal das 8 da TVI, Luís Araújo, director-geral do Pingo Doce, admitiu que a campanha do passado dia 1 de Maio teve “por base o bem social”, deixando a possibilidade de esta campanha ser repetida no futuro.
A campanha da insígnia do grupo Jerónimo Martins (JM), que oferecia 50% de desconto em compras a partir dos 100 euros, nasceu, segundo Luís Araújo, “de uma leitura atenta do mercado”, indo ao encontro “das necessidades dos consumidores”.
“Há flexibilidade no modelo de gestão”, garantiu o director-geral do Pingo Doce, salientando que o grupo decidiu “ajudar os consumidores”, verificando-se que “as compras do mês ficaram mais baratas”.
Certo é que nas palavras de Luís Araújo, o Pingo Doce “não vendeu com prejuízo» e muito menos incorreu em “dumping”.
Quanto ao custo desta operação, o responsável da insígnia da JM referiu que o Pingo Doce não distribui folhetos nem anunciou a campanha com antecedência, já que “tínhamos a certeza que passar a palavra de consumidor a consumidor iria trazer o fluxo de clientes que queríamos para este acção”.
No que diz respeito ao número de visitas às mais de 300 lojas Pingo Doce, Luís Araújo garantiu que foram ultrapassadas as expectativas do grupo, admitindo que as lojas receberam “cinco vezes mais clientes do que era esperado”, concluindo que “o número não me surpreendeu”.