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FMCG

“O único país do mundo onde há percepção do azeite português, é o Brasil”

Depois de abordado o mercado nacional, a entrevista com Luís Pereira Santos, Director de Marketing Global e de Vendas Portugal da Sovena, viajou para fora de Portugal.

Victor Jorge
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“O único país do mundo onde há percepção do azeite português, é o Brasil”

Depois de abordado o mercado nacional, a entrevista com Luís Pereira Santos, Director de Marketing Global e de Vendas Portugal da Sovena, viajou para fora de Portugal.

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Com uma fortíssima componente de exportação, a Sovena ataca os mercados externos com Oliveira da Serra e Andorinha, embora seja esta a “star brand” para os mercados internacionais. No que diz respeito às oportunidades existentes por esse mundo fora, fica esta dado: “A China, se crescer o mesmo este ano que no ano passado, consumirá o mesmo que Portugal. Há quatro anos, no entanto, consumia, por ano, o que Portugal consumia num mês”.

H: No internacional, Oliveira da Serra também tem tido sucesso lá fora. Quais são os principais mercados da marca em termos de exportação?
L.P.S.: Em primeiro lugar temos de separar o que é Sovena e Oliveira da Serra em termos de exportação. Nós somos, hoje em dia, apesar de empresa familiar e 100% portuguesa, uma empresa multinacional no sentido em que temos presença em muitos países.

Os nossos maiores mercados, em termos de Sovena, são Espanha, EUA e só depois Portugal. Mas não os consideramos mercados de exportação, até porque temos lá implementação física.

Quando olhamos para as marcas portuguesas, temos uma estratégia dual. Ou seja, nós não fazemos toda a nossa exportação com Oliveira da Serra, fazemo-la também com Andorinha.

Hoje em dia, a marca Oliveira da Serra tem-se restringido a dois tipos de mercados: ao mercado da saudade pelo mundo inteiro e aí os principais mercados são Suíça, Alemanha, Luxemburgo, Reino Unido, África do Sul, EUA e Brasil; depois no segmento Premium de Oliveira da Serra exportamos mais do que vendemos internamente. É um segmento muito diferenciado e onde o facto de ser português, de extrema qualidade, permite ter o seu nicho em mercados que não têm qualquer relação com Portugal.

Em termos de maiores mercados de exportação de azeite português, a liderança pertence ao Brasil e aí é um mercado onde optámos pela marca Andorinha que já tinha mais tradição.

O mercado brasileiro tem conhecido uma performance incrível. Se o nosso País está em crise, o Brasil está exactamente no oposto.

Só para ter uma ideia, adquirimos a marca Andorinha em 2004 e relançamo-la em 2005, entre 2004 e 2011 a marca passou, no Brasil, de 3 para 12% de quota num mercado que duplicou em volume.

H: Mas Andorinha não se limita ao mercado brasileiro?
L.P.S.: Não, temos também algum mercado da saudade e novos mercados como, por exemplo, a China, Índia e outros países emergentes.

Esses mercados novos que estão a crescer têm um potencial a muito médio prazo. São mercados onde todos estão a tentar entrar …

H: É o tão esperado “El Dorado”?
L.P.S.: É, mas não para já. A China, que tem a população que tem, consome menos azeite que Portugal.

H: Mas aí é que estão as oportunidades?
L.P.S.: A China, se crescer o mesmo este ano que no ano passado, consumirá o mesmo que Portugal. Há quatro anos, no entanto, consumia, por ano, o que Portugal consumia num mês.

Estimamos que possa ser o quinto maior mercado do mundo dentro de cinco anos.

H: E a nível de consumidores, existem muitas diferenças em termos de consumo, necessidades, exigências?
L.P.S.: Nós costumamos dizer que temos uma atitude “glocal”. Ou seja, uma ambição global, mas olhamos para cada mercado como um mercado local. Nós temos, porque movimentamos centenas de milhões de litros de azeite, a capacidade de oferecer produtos adequados a cada um dos mercados.

Mas, naturalmente, que temos de ter essas especificidades em atenção. O mercado de azeite Virgem Extra em Portugal exige um perfil de azeite distinto do mercado brasileiro ou chinês.

Outro factor a ter em conta é o preço. Em Portugal, o litro de azeite Virgem Extra poderá custar três euros, no Brasil, esse mesmo litro, rondará os 15 euros.

H: E novos mercados? Fala-se muito nos BRIC. Há escala para todos esses mercados?
L.P.S.: Sim, temos escala. Essa falta de escala põe-se, de facto, na maioria dos sectores em Portugal.

No caso do azeite, temos essa capacidade. A Sovena é a segunda maior empresa de azeite do mundo. A nossa preocupação é ganhar market share e crescer com o mercado. Quando vier o problema, é bem-vindo, uma vez que é um problema óptimo para resolver.

Brasil e China são mercados enormes, mas que, actualmente, consomem menos que Portugal. O desafio está mais em como conseguir fazer entrar o azeite no dia-a-dia das pessoas do que questionar se temos ou não capacidade para abastecer tais mercados.

H: E isso faz-se como? Qual é a percepção que esses consumidores têm do azeite português?
L.P.S.: Tentando ser muito directo, o único país do mundo onde há percepção do azeite português, é o Brasil. No resto do mundo, não percepção do que é azeite português, nem de Portugal enquanto País.

No Brasil não existe somente a percepção, como a valorização da origem do azeite português. Portugal, actualmente, deverá fazer cerca de 60 a 65% do que é o consumo nacional de azeite no Brasil.

Nos EUA, que consome cerca de 250 milhões de litros de azeite, por exemplo, o azeite é um produto já maduro para o mercado. Tem alguma taxa de crescimento, mas relativamente baixa. Aqui é muito mais difícil crescer. Há oportunidades a explorar, mas muito mais tácticas.

Os outros mercados, China, Rússia, Índia e outros países asiáticos, aí é muito maior o potencial, mas também muito mais complexo “converter” o consumidor. Mas em termos de oportunidade, Portugal está no mesmo patamar que os outros países como Espanha, Itália ou mesmo a Grécia. Como está tudo tão no início, quem fizer um bom trabalho no início, terá sucesso garantido.

H: Falou várias vezes no Brasil, na sua importância e no crescimento que irá registar no futuro. Isso poderia levar uma empresa como a Sovena a ponderar produzir localmente?
L.P.S.: Nós temos investimentos feitos em Portugal que têm de ser rentabilizados. Somos uma empresa portuguesa e, por isso, a nossa lógica de investir noutros mercados onde o azeite faz sentido naturalmente que é sempre analisada.

Contudo, não digo que dentro de alguns anos as coisas evoluam de tal maneira que tal possibilidade não possa a vir a ser equacionada.

Actualmente, diria que não das coisas mais prováveis de acontecer. Já houve experiências com olival no Brasil no passado e até agora nenhuma delas teve sucesso em termos qualitativos.

H: Qual o volume total de exportação da Sovena?
L.P.S.: Exportamos cerca de 12 milhões de litros, sendo mais Andorinha, quase 70%.

H: Mas o objectivo é crescer mais com Andorinha ou Oliveira da Serra?
L.P.S.: Depende. A nossa análise é muito micro e depende do mercado. Tendo em conta a situação, hoje em dia, de Andorinha no mercado brasileiro e a sua evolução, o normal é que essa proporção se venha a manter.

A nossa preocupação é com a exportação no global, aumentar o nível de exportação das duas marcas.

As exportações destas marcas é uma parte do nosso negócio, mas quando se olha para a Sovena como um todo, o negócio internacional da companhia vale 80% do negócio total.

H: Mas nesses 80%, o azeite …
L.P.S.: É core.

 

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Nova colheita do clarete da Bairrada com o icónico Bruno Aleixo

Disponível em garrafa de 0,75 cl, este vinho clarete, feito a partir da casta baga da colheita 2023, DOC Bairrada, está à venda na loja online do Rocim.

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A mais recente referência clarete da Bairrada já chegou ao mercado e volta a ter como protagonista a personagem de animação Bruno Aleixo. Um vinho que reforça a parceria entre a Herdade do Rocim e a Quinta da Lagoa Velha.

“Tornou-se um vinho obrigatório no nosso portfólio, não só pela frescura que o torna uma companhia imprescindível nos dias e noites quentes de verão, como pela ligação ao icónico Bruno Aleixo, que continua a ser uma personagem incontornável”, sublinha Pedro Ribeiro, enólogo da Herdade do Rocim.

 

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Melom e Querido Mudei a Casa Obras reforçam rede de lojas

A rede reforçou a sua presença em Oeiras, com a inauguração prevista de duas lojas, Santo Tirso, Cascais, Seixal, Sintra, Vila do Bispo, Santa Maria da Feira e Almada.

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A Melom Obras continua a reforçar a sua rede de lojas de franchising Melom e Querido Mudei a Casa Obras. Com nove lojas em oito concelhos do país, a rede que opera em modelo de franchising, reforçou a sua presença em Oeiras, com a inauguração prevista de duas lojas, Santo Tirso, Cascais, Seixal, Sintra, Vila do Bispo, Santa Maria da Feira e Almada.

Com um total de 127 franchisados e mais de 600 colaboradores, as insígnias que abriram 19 novas unidades em território nacional em 2023, reforçaram a sua rede no primeiro semestre do ano com a abertura de nove lojas e uma equipa de 20 colaboradores, sendo duas da Melom e sete da Querido Mudei a Casa Obras.

“Depois do termos fechado o ano de 2023 como um dos melhores anos das marcas de atividade dos seus franchisados, continuamos a reforçar a nossa rede de lojas a nível nacional. Temos concentrado os nossos esforços no apoio às unidades de franchising e redefinimos novas regras para a seleção e admissão de franchisados. Continuamos focados no nosso negócio core no setor das obras e remodelações, e nos nossos franchisados, com a aposta no recrutamento de novos profissionais e na formação profissional de mão-de-obra especializada, capacitando-os de melhores ferramentas de apoio”, sublinha João Carvalho, o co-fundador da Melom Obras.

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Pescanova lança Filetes forno de tomilho e sal marinho

Cada embalagem de 400g contém quatro filetes, e estão à venda nos pontos de venda habituais

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A Pescanova está a lançar os Filetes forno com tomilho e sal marinho, como uma opção para o verão. Os filetes são feitos “exclusivamente com 100% filete de pescada” envolvidos num panado, temperado com tomilho e sal marinho.
No forno, ficam prontos em 15 minutos, na frigideira em 4-5 minutos e na Air Fryer em 12 minutos, divulga a Pescanova, que apresenta este novo produto como “uma fonte natural de Ómega 3 EPA e DHA”.
Cada embalagem de 400g contém quatro filetes, e estão à venda nos pontos de venda habituais, incluindo Auchan e El Corte Inglés.

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Logística

26º congresso da Associação Portuguesa de Logística realiza-se em outubro

Duração de dois dias o congresso será palco de sessões para keynote speakers, apresentação de estudos e mesas redondas temáticas dedicadas à reflexão e debate.

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A Associação Portuguesa de Logística (APLOG) vai realizar o seu 26º congresso, nos dias 15 e 16 de outubro, no Centro de Congressos de Lisboa.

“Às disrupções nas cadeias de abastecimento acrescem hoje desafios enormes: desde a transição energética até às mudanças nas políticas de sourcing que têm implicações na relocalização da produção, passando pelo reforço da digitalização e a crescente aposta na robótica e automação, destaca a APLOG na comunicação sobre o evento.

A Associação alerta ainda que “novas e exigentes dimensões” surgem com a logística urbana, cibersegurança e inteligência artificial e, perante este contexto vivido pela logística e transportes, o programa do 26º congresso vai contar com a perspetiva e a reflexão de palestrantes que irão abordar questões atuais e emergentes.

O evento destína-se a players da indústria, operadores logísticos, transporte, distribuição, grossistas, retalhistas, autoridades públicas, consultoras, equipamentos tecnológicos e soluções para logística, fabricantes de veículos e tecnologias.

Duração de dois dias, com coffee breaks, almoços incluídos e jantar de networking, o congresso será palco de sessões para keynote speakers, apresentação de estudos e mesas redondas temáticas dedicadas à reflexão e debate.

As informações sobre o congresso estão disponíveis em www.aplog.pt

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Logística

Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché

A Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché, de norte a sul do país. A expansão da maior rede de cacifos inteligentes reforça a estratégia de inovação dos CTT, com total conveniência para o cliente final.

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A Locky sublinha que além de serem uma solução prática para a receção de encomendas ao longo de todo o ano, os seus cacifos assumem especial relevância nesta altura do verão, em que muitos destinatários se encontram ausentes dos seus domicílios. Assim, a receção das compras online em horário alargado, sem necessidade de o cliente apresentar qualquer documento para levantamento ou contacto com outras pessoas continua totalmente assegurado, seja qual for a localização do comprador.

Lista dos supermercados Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, que já têm cacifos Locky:

Albufeira
Anadia
Armamar
Arrifana
Arruda dos Vinhos
Celorico da Beira
Charneca da Caparica
Gandara
Lagos
Massamá Norte
Mêda
Merceana
Oliveira de Azeméis
Pombal
Proença-a-Nova
São Bartolomeu de Messines
São João da Pesqueira
Seia
Taipas
V.N. Barquinha
Vieira de Leiria
Vila do Bispo
Vila Nova de Santo André

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Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024.

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Portugal recebe pela primeira vez os World Cheese Awards. A edição 2024 decorre em em Viseu e tem já mais de 20 expositores internacionais confirmados.

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024. A primeira edição da competição em Portugal tem já mais de duas dezenas os expositores internacionais com espaço reservado.

A representação portuguesa da organização avança que a procura perspetiva uma forte presença internacional, com produtores, profissionais da indústria, compradores e imprensa de todo o mundo, “abrindo uma janela de oportunidade única para a divulgação e promoção dos produtores nacionais junto de importantes players internacionais, com potencial para alavancar as exportações na fileira do queijo português”.

“Estar presente nos World Cheese Awards 2024, quer através da inscrição de queijos na competição, quer enquanto expositores no espaço do evento, é uma oportunidade única para os produtores nacionais. Estamos a falar de uma iniciativa de âmbito mundial, que oferece uma visibilidade inigualável, potenciando a promoção dos nossos queijos além-fronteiras e, consequentemente, contribuindo para o incremento das exportações”, afirma Bruno Filipe Costa, food expert e representante dos World Cheese Awards em Portugal, sublinhando que “a qualidade e a diversidade dos queijos portugueses merecem ser reconhecidas globalmente, e este é o palco ideal para destacar a excelência da nossa produção”

“O evento reúne o trade mundial do queijo e é único na promoção das relações internacionais na indústria dos laticínios. Irá, mais uma vez, reunir os mais importantes especialistas internacionais em queijo e os melhores queijos do mundo”, salienta, por sua vez, John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, entidade organizadora da competição.

O evento, conhecido como os Óscares do Queijo, é organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food e promete reunir em Viseu os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países avaliados por um júri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades. Neste júri, destaque para o maior contingente de jurados portugueses na história da competição, com 35 profissionais, abrangendo especialistas em queijo, críticos gastronómicos, chefs, entre outros profissionais da indústria.

As inscrições para os World Cheese Awards 2024 decorrem até ao dia 16 de setembro.

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Retalho

Pingo Doce abre nova loja em Lisboa

Com uma área de 775 m2, a nova loja situa-se na Rua Madame Curie, junto à Praça de Espanha, e tem a comida no centro da experiência de compra.

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O Pingo Doce tem uma nova loja em Lisboa, que proporcionou a criação de 46 novos postos de trabalho.

Na nova loja, aberta diariamente das 8 às 21 horas. os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 60 lugares sentados; cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma variedade de produtos frescos, incluindo  secções de Talho e de Peixaria com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, através da disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem também levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem nos balcões de atendimento, como na Charcutaria ou no Take Away.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com iluminação integralmente em LED; claraboias para iluminação natural; sistemas de gestão e controlo de energia; equipamentos autónomos de frio com propano e central de frio CO2 (gases naturais) e torneiras eficientes.

No âmbito da política de responsabilidade social e de apoio às comunidades locais do Pingo Doce, a nova loja estabeleceu uma parceria com a VITAE – Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Internacional – para a doação de bens alimentares.
A VITAE tem o compromisso de promover a dignificação das pessoas em situação de vulnerabilidade e de risco social, respeitando as suas escolhas individuais e veiculando opções de mudança e apoia, diariamente, mais de 1.200 pessoas.

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Nova gama de gelados familiares Olá

A Olá acaba de lançar uma nova gama de gelados familiares que já podem ser encontrados nas cadeias de grande distribuição.

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A gama de gelados de colher é apresentada como o mais económica com os sabores preferidos dos portugueses e chegam  num formato familiar de 900ml e em três variedades diferentes: caramelo salgado, frutos exóticos e bolacha com chocolate.

O sabor de Caramelo Salgado tem uma deliciosa base de nata, envolvida num molho de caramelo salgado e em pedaços de caramelo. Já o Frutos Exóticos tem uma base de baunilha, molho de frutos exóticos e pedaços de merengue. Por fim, o sabor Bolacha com Chocolate é um gelado de bolacha com molho de chocolate e maravilhosos pedaços de bolacha de manteiga estilo shortcake.

Com desenvolvimento criativo da WYcreative, o resultado final foi desenvolvido com foco em 3 pontos diferenciadores: as cores fortes da marca para uma identificação direta da Marca Olá, a textura do gelado para promover o apetite appeal com recurso ao coração icónico da Olá e os pedaços para transmissão direta do perfil de sabor.

 

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Retalho

Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan

A iniciativa ‘Carrinhos Surpresa’ da Auchan arranca este sábado em todos os hipermercados da retalhista, de norte a sul do país.

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tagsAuchan

Desta vez, e depois do sucesso da ação nos outros país, o palco é Portugal.

Estes carrinhos contêm produtos não alimentares com um desconto de 65% sobre o valor de referência em loja.

Segundo a retalhista, vão ser colocados cerca de 20 carrinhos em cada hipermercado Auchan e todos estarão tapados. Dentro de cada carrinho podem estar produtos de têxtil, artigos de casa, de bricolage, ou mesmo de tecnologia, e o objetivo é que o cliente se surpreenda.

O projeto piloto ocorreu em Coimbra e foi um sucesso – em pouco mais de 30 minutos, todos os ‘carrinhos surpresa’ disponíveis no hipermercado foram vendidos.

 

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Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental.

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A Izidoro reforça estratégia omnicanal e a proximidade com os consumidores ao expandir as suas entregas online para todo o território de Portugal continental. A partir de agora, os consumidores de norte a sul do país podem receber os produtos Izidoro em casa, beneficiando do transporte refrigerado, assegurado por um parceiro logístico: a DPD Fresh.

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental, garantindo que os produtos chegam aos consumidores em perfeitas condições.

“A nossa prioridade é oferecer uma experiência de compra superior aos consumidores. Esta expansão a nível nacional permite-nos estar ainda mais próximos deles, garantindo que recebem os nossos produtos com a qualidade e frescura que nos distingue. Além disso, reforçamos a nossa estratégia omnicanal, integrando a loja online com os canais tradicionais para oferecer uma experiência de compra completa e conveniente”, acrescenta Marco Andrade, diretor de marketing da Izidoro/Grupo Montalva.

Para celebrar esta expansão a todas as regiões de Portugal continental, a loja online oferece entrega grátis na primeira encomenda (valor mínimo de 20 euros).

 

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