Preferência pelo online cada vez maior
Os consumidores das regiões da Europa, Ásia-Pacífico e Américas estão cada vez mais dispostos a a transformar seus telemóveis/smartphones em “carteira de dinheiro”.
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Victor Jorge
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De acordo com uma recente pesquisa global sobre consumidores da consultora KPMG, 66% dos entrevistados disseram estar dispostos a transformar seus telemóveis/smartphones em “carteira de dinheiro”. Este valor constitui uma evolução relativamente aos 50% de 2008 que afirmaram que não se sentir muito confortáveis com o uso do mobile payment.
Nas regiões analisadas – Europa, Ásia-Pacífico e Américas – as compras online parecem estar a superar consideravelmente as das lojas físicas de retalho relativamente a determinados produtos e serviços. Em relação à compra de CD’s, DVD’s, livros e videojogos, 76% dos consumidores das Américas revelaram-se mais propensos a procurar lojas virtuais em vez de lojas físicas, enquanto região da Ásia-Pacífico esse valor baixa para os 67% e na Europa para os 55%.
Já quanto às viagens, cerca de 70% dos consumidores das Américas e da Ásia-Pacífico admitiram que compram as passagens aéreas e pacotes de viagens online, contra 61% de europeus.
A rápida adopção de smartphones está a ganhar um papel fundamental nas mudanças na experiência do consumidor no universo do retalho, com os dados da KPMG a revelarem que mais de 38% dos consumidores usaram os seus smartphones nas lojas de retalho para aceder a cupões, enquanto 20% utilizaram os aparelhos para efectuar scanners a QR Codes.
Apesar da tendência de adoptar novas tecnologias, bem como a surpreendente disposição dos consumidores em disponibilizar os seus dados pessoais, o estudo da consultora mostrou também que, a barreira mais significativa para os novos modelos digitais ainda é a preocupação relacionada com a segurança e privacidade dos dados. O número de pessoas que se preocupam com esses assuntos cresceu de 75 para 90%.
Curiosamente, os dados da KPMG revelam, também, uma mudança notável nas empresas em que os consumidores confiam para gerir os seus pagamentos online, sugerindo que o “factor confiança” desempenha um papel mais importante que nunca para o futuro do comércio electrónico.