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Aumento da taxa normal do IVA faria sentido se fosse para reduzir tributação no IRS

Segundo a KPMG, o aumento da taxa normal de IVA faria sentido se existisse uma redução da tributação sobre os rendimentos de trabalho. Além disso, a consultora deixa um recado: “a máquina fiscal precisa que a justiça funcione de forma mais rápida”.

Lusa
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Segundo a KPMG, o aumento da taxa normal de IVA faria sentido se existisse uma redução da tributação sobre os rendimentos de trabalho. Além disso, a consultora deixa um recado: “a máquina fiscal precisa que a justiça funcione de forma mais rápida”.

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O aumento da taxa normal do IVA é uma medida que faria sentido e poderia permitir ao Governo uma menor tributação dos rendimentos de trabalho, um sector já sobrecarregado com impostos, afirmou o ‘partner’ fiscal da KPMG, Luis Magalhães.

“Faria sentido aumentar a taxa normal do IVA, tendo em contrapartida uma redução da tributação sobre os rendimentos de trabalho (…) Não está estudado”, disse o responsável no âmbito de um encontro com jornalistas sobre as alterações fiscais incluídas na proposta de lei do Orçamento do Estado para 2012.

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O fiscalista defendeu que essa hipótese deve ser estudada, algo que não foi feito, até porque o nível de tributação sobre o rendimento já chega a ser injusto.

Além disso, Luis Magalhães admitiu, igualmente, que “a máquina fiscal precisa que a justiça funcione de forma mais rápida e aplique sanções com rigor”, considerando que existe actualmente “um grande sentimento de impunidade em Portugal”.

Luis Magalhães considera que os juros pelo atraso no pagamento de impostos que são aplicados em Portugal são “muito baixos”, exemplificando com países (como Angola) onde os atrasos chegam a custar 50 ou mesmo 100% da verba em atraso, e que este facto acaba por dar os incentivos errados aos contribuintes.

 

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Mimosa lança gama de iogurtes líquidos Lanchinho Booom

A Mimosa acaba de lançar a nova gama de iogurtes líquidos Lanchinho Booom e os iogurtes sólidos vão ter ainda dois novos sabores: baunilha e bolacha com chocolate. 

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“A gama Lanchinho Booom combina nutrição e diversão, dando a garantia que se está a oferecer opções nutricionalmente equilibradas, saborosas e adequadas ao desenvolvimento saudável das crianças”, afirma Beatriz Ferreira, gestora da Mimosa, marca do grupo Lactogal. 

As novas opções de iogurte líquido, “com verdadeira polpa de fruta, sem corantes e isentos de glúten”, chegam nos sabores morango, bolacha, morango com banana e tuti-fruti. A gama Lanchinho Booom já oferecia leite nos sabores morango, chocolate, 8 cereais, e o recém- lançado sabor baunilha no início do ano, além de iogurtes sólidos de banana, laranja e bolacha, pera, morango, e morango com banana, que somam agora baunilha e bolacha com chocolate. As novidades estão disponíveis nos super e hipermercados .

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Retalho

Pingo Doce lança edição especial da máquina de café Bliss Coffee Smart

O Pingo Doce juntou-se ao Clube da Criatividade Portugal (CCP) para lançar uma edição especial da máquina de café Bliss Coffee Smart.

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Para decorar a máquina de café Bliss Coffee Smart, Joana Estrela criou duas ilustrações que foram votadas pelos seguidores da página de Instagram. O desenho mais votado, e que ilustra a máquina de café que já está nas lojas, apresenta motivos de flores, em tons de amarelo e verde.

A ilustradora Joana Estrela publica o seu trabalho desde 2014, destacando-se no seu portefólio a obra ‘Mana’, que ganhou o Prémio Internacional de Serpa para Álbum Ilustrado e o prémio de Melhor Ilustração de Livro Infantil (Autor Português) no festival Amadora BD. Tem vindo também a participar em várias exposições nacionais e internacionais, como a Comix Creatrix: 100 Women Making Comics; a Feira do Livro do Porto, o Festival Graphixx e o festival Amadora BD.

Esta é mais uma iniciativa que reforça o apoio do Pingo Doce à criatividade em Portugal, em particular de artistas emergentes. Há mais de 10 anos que o Pingo Doce apoia, anualmente, autores nas áreas da ilustração e da escrita, através do Prémio de Literatura Infantil. E foi no âmbito deste Prémio que estabeleceu uma parceria com o CCP, entidade que tem como missão promover a criatividade na comunicação, estimular, apoiar e ajudar a formar as próximas gerações de criativos e facilitar a troca de experiências no meio, sublinha a insígnia em comunicado.

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Retalho

MO e IPO do Porto lançam porta-chaves solidário

No mês internacional de prevenção do cancro da mama, a MO e o IPO do Porto lançam a campanha ‘Há Causas Que Fazem Parte de Nós’, que visa sensibilizar para a importância do rastreio e do diagnóstico precoce.

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Pelo sexto ano consecutivo, a MO junta-se ao Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. A iniciativa solidária traduz-se na venda de um porta-chaves, cujo valor reverte a favor da instituição.

A campanha ‘Há Causas Que Fazem Parte de Nós’ tem como objetivo aumentar a sensibilização para a prevenção do cancro da mama, sublinhando a importância do rastreio e do diagnóstico precoce. Este ano, a MO apresenta um novo design do porta-chaves solidário, “que simboliza a empatia e o apoio a todas as mulheres que enfrentam o cancro da mama”, explica num comunicado. 

“A MO convida todos os portugueses a juntarem-se a esta causa, adquirindo o porta-chaves solidário, disponível por 4,99 euros. As receitas revertem a favor do IPO do Porto, permitindo à instituição continuar a prestar cuidados de excelência às suas pacientes e respetivas famílias”, acrescenta. O porta-chaves está à venda até ao dia 31 de outubro nas mais de 120 lojas MO e na loja online.

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Retalho

ALDI Portugal escolha a EDP para instalar e operar mais de 650 pontos de carregamento rápido nas suas lojas

A Aldi Portugal escolheu a EDP para instalar e operar mais de 650 pontos de carregamento rápido nas suas lojas em Portugal Continental. Esta é a maior parceria de mobilidade elétrica já realizada no país e também a maior fechada pela EDP na Península Ibérica.

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A Aldi Portugal escolheu a EDP Comercial para fornecer soluções de mobilidade elétrica que estarão disponíveis em todas as lojas do país com parque de estacionamento da insígnia. Esta parceria prevê a instalação de pontos de carregamento, tanto nas mais de 140 lojas com parque de estacionamento já existentes, como nas novas lojas ALDI que vão abrir ao longo deste e do próximo ano.

A EDP Comercial vai igualmente passar a operar os carregadores que já estão instalados em 34 destas lojas. No total, a parceria integra mais de 650 pontos de carregamento na rede pública MOBI.E, que poderão ser utilizados por qualquer condutor e através de todos os cartões CEME (Comercializadores de Eletricidade de Mobilidade Elétrica).

A potência dos equipamentos rápidos a serem instalados nos parques de estacionamento das lojas vai variar entre 60kW e 120kW.

“Estamos muito satisfeitos com esta parceria com a EDP Comercial, que desempenha um papel vital na procura de soluções práticas e eficientes em Portugal. Juntos, traçamos o caminho para a descarbonização, oferecendo aos nossos clientes uma experiência em loja cada vez mais sustentável, sensibilizando e promovendo, ao mesmo tempo, a utilização de veículos elétricos no país”, afirma João Braz Teixeira, managing director expansion & real estate da ALDI Portugal.

“A criação de uma infraestrutura robusta de pontos de carregamento é crucial para acelerar a adoção da mobilidade elétrica. Por isso, na EDP, estamos muitos satisfeitos por celebrarmos esta parceria de longo prazo com a ALDI Portugal, a maior de mobilidade elétrica já realizada no país, para levar aos consumidores a conveniência de carregarem os seus veículos enquanto fazem compras, em qualquer zona do país”, destaca Carlos Moreira, administrador da EDP Comercial.

Estes novos pontos de carregamento somam-se aos mais de 3.300 que a EDP Comercial já tem em operação ou em implementação em Portugal, em mais de 195 concelhos de todos os distritos do país.

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Bebidas

João Pires lança o seu primeiro espumante

A marca João Pires continua a reinventar-se, agora com o lançamento do seu primeiro espumante: o João Pires Espumante Bruto 2022.

Hipersuper

Da colheita de 2022, este espumante é um monovarietal 100% Moscatel de Setúbal, tal como o vinho branco, a sua referência mais icónica da marca que lhe dá origem, informa a marca da José Maria da Fonseca.
De cor citrina, o João Pires Espumante Bruto 2022, apresenta aromas florais, a lichia, padaria e biscoito. Já no paladar, a sua bolha é fina e a acidez refrescante, sendo o final de boca, igualmente fresco e crocante. É a sugestão perfeita para servir como aperitivo ou a acompanhar pratos de peixe, marisco, sushi ou sobremesas.

Considerada uma das marcas mais icónicas da José Maria da Fonseca, e produzida desde os anos 70 do século XX, o João Pires é um dos primeiros vinhos brancos feitos exclusivamente com Moscatel de Setúbal, “casta que lhe concede um perfume e frescura única”.

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Hipersuper

Lia-Tânia Dinis, investigadora do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB) da UTAD

I&D

UvineSafe quer estimular as defesas naturais e combater as pragas na vinha

“Os principais beneficiários dos resultados deste projeto serão as regiões vitivinícolas de Portugal, especialmente a Região Demarcada do Douro”, destaca Lia-Tânia Dinis, investigadora do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB) da UTAD.

Combater pragas e doenças da vinha, especialmente a traça-da-uva, recorrendo a um protótipo com radiação ultravioleta C (UV-C), que estimula as defesas naturais das videiras e promove práticas agrícolas mais sustentáveis. É o que propõe o projeto UvineSafe, coordenado por Lia-Tânia Dinis, investigadora do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB) da UTAD. “Os principais beneficiários dos resultados deste projeto serão as regiões vitivinícolas de Portugal, especialmente a Região Demarcada do Douro”, destaca a responsável.

Financiado em 250 mil euros pelo BPI-Fundação ‘La Caixa’, o projeto UvineSafe tem arranque previsto para o início de 2025 e prolonga-se até 2028. Será implementado em várias fases, uma das quais, a de testes em vinhas da Fundação Casa de Mateus.
“O tema já não é novo, há alguns estudos em UV-A e UV-B em hortícolas e até na utilização de UV para desinfeção de superfícies e adegas. Se era eficaz nesta desinfeção, e se há estudos a mostrar a sua eficácia, por que não usar na vinha? E começámos assim a delinear a proposta”, revela Lia-Tânia Dinis ao Hipersuper.
A partir desta questão foi delineado um projeto que culminou na criação de um consórcio formado por investigadores da UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) e da FCUP,(Faculdade de Ciências da Universidade do Porto), em parceria com a Fundação da Casa de Mateus e as empresas Castros e MatGlow.
A traça-da-uva, uma das mais preocupantes para os viticultores, será a praga sobre a qual vai incidir a investigação, mas o uso de radiação ultravioleta C poderá estender-se a outras. Até, porque, como sublinha a coordenadora do projeto, é espectável que as alterações climáticas originem um aumento da incidência de certas doenças e pragas. “Como a radiação ultravioleta também induz as defesas naturais da planta, esta tecnologia poderá também ser eficaz no controlo indireto de outras doenças e pragas. Escolhemos esta como ponto de partida, no entanto pretendemos estender o estudo do efeito dos UV a outras pragas”, explica Lia-Tânia Dinis, apontando o míldio, o oídio e a podridão cinzenta, como as das principais doenças que afetam as vinhas são. Doenças causadas por microrganismos que se desenvolvem à superfície das folhas e dos cachos, “o que os torna particularmente suscetíveis à ação esterilizante da radiação ultravioleta”.

Um protótipo na vinha
Nos terrenos da Fundação Casa de Mateus, a equipa do UvineSafe vai introduzir um protótipo, revestido de lâmpadas UV-C e acoplado a um equipamento agrícola, que poderá ser um trator, e que irá percorrerá uma área de vinha. A radiação UV-C será aplicada ao final do dia. O protótipo está em fase de otimização e desenvolvimento pelas empresas Castros e Matglow, parceiras do consórcio. “Serão testadas várias doses, apenas durante uns segundos, com o intuito de prevenir, mas caso haja já pequenos focos (de pragas) também funcionará como efeito curativo”, explica a investigadora.
O estudo vai incidir inicialmente na casta Sauvignon, escolhida pela Fundação da Casa de Mateus por ser comercialmente atrativa e suscetível a doenças. Mas os investigadores pretendem que os resultados possam ser extrapoláveis a outras castas e regiões. A colaboração da Fundação da Casa de Mateus com a UTAD não é nova, tem-se pautado por uma grande abertura a estudos de Investigação, sublinha Lia-Tânia Dinis. Neste caso, vai permitir o ensaio em vinhas comerciais e com ambiente natural e real. “Nada melhor que este tipo de parceira, até porque eles são o melhor meio de divulgação entre os viticultores”, define.
Mas por que razão se centra o projeto na radiação ultravioleta C? Lia-Tânia Dinis diz que em comparação à radiação UV-B, as lâmpadas de UV-C têm um comprimento de onda mais curto, o que significa um menor tempo de aplicação para ober o mesmo efeito da radiação UV-B. Como na vinha a incidência será de apenas alguns segundos, as videiras estarão menos expostas à radiação, o que aumentará as suas defesas, e, “supostamente, será benéfico para reduzir a incidência de doenças”, explica.

Estimular as defesas naturais das videira
São inúmeros os benefícios que projetos como o UvineSafe trarão à produção agrícola. Neste caso, a substituição de fitoquímicos por radiação UV-C no controlo de doenças e pragas da vinha “representa um avanço significativo para a sociedade, promovendo práticas agrícolas mais sustentáveis e ambientalmente responsáveis”, destaca a investigadora. Isto porque ao eliminar a necessidade de pesticidas químicos, reduz a contaminação do solo e da água, preservando a biodiversidade e protegendo os ecossistemas locais. Para além de não deixar resíduos, “minimizando o risco de exposição humana a substâncias potencialmente tóxicas”, a radiação UV-C não é afetada pela chuva ou pelo vento o que possibilita que seja aplicada em qualquer altura.
Trará ainda outro benefício à vitivinicultura: a redução da utilização de químicos, defendida pela UE. “A União Europeia quer reduzir o uso de pesticidas em 50% até 2030 e isto reflete-se numa lista cada vez mais restrita de substâncias ativas permitidas em Portugal”, recorda Lia-Tânia Dinis, acrescentando que o uso repetido de alguns fitofármacos “pode levar ao surgimento de estirpes resistentes que tornam os tratamentos pouco eficazes”. “Isto demonstra a importância de procurar alternativas sustentáveis, como a radiação ultravioleta, que possam complementar e, eventualmente, substituir os fitofármacos convencionais”, sublinha.
Mas tão importante quanto os benefícios já referidos, a radiação UV-C estimula defesas na planta, torna-as mais resistentes, “e pode influenciar positivamente a qualidade do vinho”, acrescenta, uma vez que a exposição das vinhas a altos níveis de radiação UV “estimula a produção de compostos fenólicos nas uvas”.
“Os viticultores beneficiarão diretamente, pois poderão aceder a suporte financeiro da União Europeia, incluindo o Fundo Europeu Agrícola de Garantia e o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural, para reestruturar e converter as suas vinhas, incorporando sistemas de produção mais sustentáveis. Este apoio não só facilita a transição para métodos mais ecológicos, como também pode melhorar a competitividade dos vinhos portugueses, especialmente num mercado onde a sustentabilidade é cada vez mais valorizada pelos consumidores”, defende.
O projeto UvineSafe será implementado em várias fases, com a primeira a ser o desenvolvimento do protótipo que seja capaz de percorrer as vinhas irradiando-as com luz ultravioleta. Depois, há que perceber quais serão as doses e a frequência de aplicação mais eficazes para reduzir a incidência de pragas e doenças e aumentar as defesas naturais das plantas, “sem afetar negativamente a fisiologia das videiras e a qualidade da produção”. “Para isso, será criado um modelo de previsão baseado em inteligência artificial”, revela a investigadora.
Este sistema de apoio à decisão, que vai integrar o conhecimento sobre o ciclo de vida dos organismos causadores de pragas e doenças e as previsões meteorológicas locais, fará uma recolha contínua de dados climáticos e da previsão das condições ideais para o desenvolvimento de pragas e doenças. Dados que vão permitir a aplicação de radiação UV-C em momentos-chave, que maximizem a sua eficácia.

Este artigo faz parte da edição 426 do Hipersuper

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Alimentar

Lay’s Gourmet com novo corte ondulado

“Este lançamento pretende impulsionar o crescimento do segmento, com uma proposta relevante, diferenciadora e que foi muito bem avaliada pelos consumidores”. sublinha Joana Pinto, head of marketing de Snacks em Portugal.

Hipersuper

Lay’s Gourmet, pioneira ao criar e desenvolver o segmento premium de snacks salgados, apresenta agora uma inovação que pretende supreender, “elevando a experiência nas vertentes de sabor, qualidade e crocância através do seu novo corte ondulado”: as Lay’s Gourmet Corte Ondulado.

“Estamos muito entusiasmados em apresentar aos consumidores portugueses as novas Lay’s Gourmet Corte Ondulado. Este lançamento pretende impulsionar o crescimento do segmento, com uma proposta relevante, diferenciadora e que foi muito bem avaliada pelos consumidores. Há 15 anos atrás, criámos o segmento premium de batatas fritas e continuamos a defender a nossa liderança com inovação até aos dias de hoje. Desta vez, criando o sub-segmento de batata ondulada dentro do segmento premium. Este lançamento marca o início de um grande plano de comunicação e ativação que se estenderá até ao final do ano, preparando o caminho para o Natal, onde as Lay’s Gourmet Corte Ondulado prometem ser a proposta perfeita para tornar as refeições e os momentos de convívio dos portugueses ainda mais especiais.”, sublinha Joana Pinto, head of marketing de Snacks em Portugal.

 

 

 

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Retalho

100 Montaditos inaugura nova loja no Lumiar

A Restalia, proprietária da marca 100 Montaditos, continua a sua expansão em Portugal e abre um novo restaurante no Lumiar, reforçando a presença da marca na região de Lisboa.

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A cadeia de restaurantes 100 Montaditos abriu um novo estabelecimento situado na Rua Ladislau Patrício 11A, no bairro do Lumiar, em Lisboa. Este novo ponto de venda insere-se na estratégia de crescimento da marca em Portugal.

Com uma equipa de 12 colaboradores e uma área de 235 m² no interior, uma esplanada de 39 m², o restaurante dispõe de uma capacidade total para 154 clientes, sendo 118 lugares no interior e 36 na esplanada.

“Estamos muito felizes por trazer 100 Montaditos para o Lumiar. Esta nova localização não só expande a nossa rede de franquias em Portugal, mas também reforça o nosso compromisso em oferecer aos nossos clientes uma experiência culinária simples e de alta qualidade num ambiente acolhedor. Temos a certeza que será um novo ponto de encontro onde poderá desfrutar da gastronomia espanhola e partilhar momentos inesquecíveis com amigos e familiares”, sublinha a Restalia em comunicado.

 

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Bebidas

Água Monchique reforça medidas de bem-estar dos colaboradores

A Sociedade da Água de Monchique criou um serviço na área na área da saúde mental e bem-estar psicológico, voltado para os seus colaboradores.

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O serviço é composto por uma APP na qual o colaborador tem acesso, “de forma anónima e confidencial, a uma linha telefónica e/ou chat de apoio psicológico, vídeo-consultas de psicologia, conteúdos de bem-estar – meditações, exercícios, testes, medidor de humor, entre outros”, informa a empresa. A Sociedade da Água de Monchique tem ainda acesso a um psicólogo organizacional, formações em saúde mental e avaliação de riscos psicossociais.

Filipa David, diretora de Felicidade e Recursos Humanos da Água Monchique, sublinha a importância da iniciativa. “Recentemente, Portugal foi identificado como o país da OCDE com maior risco de burnout ocupacional. Mais de 60% dos portugueses já considerou ter tido depressão em algum momento da vida, e um em cada cinco trabalhadores enfrenta problemas de saúde psicológica ou stress ocupacional. Estes dados são mais que um alerta, são um ‘call-to-action’. Queremos promover o bem-estar e a saúde mental dos colaboradores”, destaca.

Com este benefício, desenvolvido em parceria com a Team 24, a Água Monchique assegura a prestação de serviços na área da saúde mental e bem-estar psicológico, promovendo a redução do stress, de problemas psicológicos, emocionais e o absentismo dos trabalhadores. “A medida visa também prevenir riscos psicossociais no local de trabalho e fomentar a felicidade organizacional, motivação, produtividade e compromisso dos colaboradores”, refere ainda num comunicado.

A Sociedade da Água de Monchique explora a concessão pública da água mineral de Monchique que se distingue pela sua unicidade e pelo seu elevado pH natural de 9,5. Em 2022 e 2023, renovou a certificação como PME Líder e integrou pela primeira vez o ranking das 1000 Maiores e Melhores PME´s a operar em Portugal. Ainda em 2023 alcançou o estatuto de PME Excelência.

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Primark doa mais de 1 milhão de euros a instituições de apoio a doentes

Para além do donativo global de mais de 1 milhão euros, a Primark está determinada a duplicar o valor através da angariação de fundos e ativações nas lojas em todos os mercados, incluindo em Portugal.

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A Primark acaba de lançar a sua campanha de sensibilização para o Cancro da Mama ”Estamos consigo” assinalando assim o mês dedicado à prevenção do cancro da mama. Para além de uma coleção com 37 artigos de vestuário composta por duas gamas, gama pós-cirurgia e gama solidária, a campanha inclui a doação de mais de 1 milhão de euros a instituições de apoio a doentes com cancro na Europa e nos Estados Unidos da América. Em Portugal, no âmbito desta campanha, serão doados 50 mil euros à Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama e o valor será aplicado para promover a consciencialização, prevenção, reabilitação, entre outros serviços de luta contra o cancro. A angariação de fundos irá decorrer nas lojas de 7 a 20 de outubro.

“A Primark está empenhada em apoiar as mulheres em qualquer fase da sua vida e, desta forma, queremos que as mulheres afetadas pelo cancro da mama se sintam apoiadas, fortes e confiantes. É por isso que apoiamos a sensibilização para a luta contra o cancro da mama não só durante o mês de outubro, mas também durante todo o ano, através dos nossos produtos pós-cirurgia adaptados e acessíveis, donativos a parceiros de solidariedade social, assim como da sensibilização para o auto-exame e para a importância do diagnóstico precoce através da sinalética educativa que temos disponível nas lojas e nos nossos canais digitais. Estamos muito orgulhosos da campanha deste ano – “Estamos consigo” -, a qual partilha histórias de mulheres reais, em diferentes fases na luta contra o cancro da mama. Os vídeos e as fotografias tiradas por elas próprias recordam-nos que o cancro da mama é uma experiência diferente para cada pessoa e que, ainda que o apoio também possa ser diferente, é importante compreender para que possamos prestar um melhor apoio”, sublinha Nelson Ribeiro, head of sales da Primark Portugal.

“Em nome da Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM), agradeço o generoso donativo de 50 mil euros da Primark, apoio financeiro fundamental na continuidade da nossa missão de apoio a mulheres com cancro da mama. O valor doado irá proporcionar tratamentos gratuitos de fisioterapia a um maior número de mulheres, ajudando-as a recuperar o seu bem-estar de complicações decorrentes do cancro da mama, uma área crucial para a melhoria da qualidade de vida. Agradecemos profundamente à Primark por este gesto de solidariedade e compromisso com a nossa causa, e juntos, continuaremos a lutar por um futuro melhor para as mulheres afetadas pelo cancro da mama.”, enaltece Lúcia Alves, presidente da direção da Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama.

A campanha da Primark, que vai já na sua 4ªedição, destaca este ano histórias de cinco mulheres, de cinco países, que foram afetadas pelo cancro da mama. Através de vídeos e fotografias realizados pelas próprias, estas mulheres partilham as suas poderosas histórias de vulnerabilidade, solidariedade e força nas montras das mais de 450 lojas da Primark em todo o mundo, assim como nos seus canais digitais, destacando a importância do apoio que receberam na luta contra o cancro da mama.

Para além do donativo global de mais de 1 milhão euros, a Primark está determinada a duplicar o valor através da angariação de fundos e ativações nas lojas em todos os mercados, incluindo em Portugal. Os colaboradores e clientes são convidados a participar nesta campanha com o objetivo de obter um valor adicional significativo para instituições de solidariedade social locais, incluindo a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM).

Criada em 1999 por um grupo interdisciplinar de voluntários profissionais de saúde ligados à problemática do Cancro da Mama, a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama, organização sem fins lucrativos, centra-se na prestação de cuidados de medicina preventiva e de reabilitação a utentes com doença oncológica mamária.

 

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