Distribuição

“A polarização do consumo é uma das principais tendências”

Camaleão. Assim é o consumidor. Da mesma forma que compra o produto mais barato do mercado gasta uma fortuna num pequeno luxo. A polarização é uma das principais tendências de consumo

Rita Gonçalves
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“A polarização do consumo é uma das principais tendências”

Camaleão. Assim é o consumidor. Da mesma forma que compra o produto mais barato do mercado gasta uma fortuna num pequeno luxo. A polarização é uma das principais tendências de consumo

Rita Gonçalves
Sobre o autor
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Pedro Barbosa, docente da disciplina Tendências de Consumo do MBA Executivo da EGP-UPBS

 

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Camaleão. Assim é o consumidor. Da mesma forma que compra o produto mais barato do mercado gasta uma fortuna num pequeno luxo. A polarização é uma das principais tendências de consumo


Hipersuper (H): Quais as principais tendências de consumo até 2013 na área de retalho?

Pedro Barbosa (P.B.): Vingarão os que estiverem no “low end” e no “high end”, nos mercados e sectores certos e com a atitude adequada. No “low end” é necessário saber quais os serviços que os clientes menos valorizam, para adequar a oferta, tendo não pior qualidade mas menos serviços, promovendo uma oferta digna e aceitável a um custo mínimo, sempre que escalável.

No “high end” é preciso criar serviços diferenciados ou exclusivos, procurando de igual forma cortar com todos os custos que não suportem um valor obrigatório na incorporação do produto ou serviço.

Por outro lado, não serão nem as pequenas nem as grandes empresas a ganharem… serão as ágeis. Aquelas que forem capazes de apreender rapidamente as tendências e iniciar rapidamente a curva de adaptação.

H: E no que diz respeito aos formatos?

P.B.: Quanto aos formatos de retalho, os clientes gostam de ter um mix de opções, entre “department store”, centros comerciais, rua e “outlet”. No entanto, são exigentes – e ainda bem – com o desempenho de cada um destes formatos. Qualquer um que tenha uma gestão centralizada e adequada à zona de influência principal pode ter sucesso.

H: Como chegou a estas tendências e previsões? Em que se baseou?

P.B.: As tendências são analisadas numa base de crowdsourcing, resultando da colaboração directa de mais de duas mil pessoas e indirecta através de blogs, sites, livros, artigos, posts, vídeos, webinars, conferências, entre muitos outros formatos que acrescentam valor através do conteúdo todos os dias.

Para este efeito, foi criado um modelo que permite recepcionar milhares de propostas de tendências, filtrar, investigar e confirmar com outros tantos coolhunters em outras zonas do Mundo, até se chegar a uma shortlist de cerca de 200 tendências altamente relevantes, distribuídas por ordem sectorial.

H: As tendências são, nesse caso, globais ?

P.B.: Todas as tendências que analisamos e tratamos são com uma perspectiva global. Evidentemente, há algumas com características mais regionais, sobretudo porque a onda da globalização avança em velocidades distintas em diferentes partes do globo.

H: Explica na sua análise que em momentos de crise aumenta a oferta e baixa a procura e que o consumidor “camaleão” se adapta a este ciclo. Pode explicar melhor?

P.B.: É uma outra forma de explicar a polarização do mercado. O mercado deixou de se dividir entre “gordos e magros”, “ricos e pobres”, “altos e baixos”, “louros e morenos”, “novos e velhos”, e todas as demais segmentações que são consideradas na análise tradicional do Marketing. É o mesmo cliente que hoje, no seu consumo, se comporta de uma forma camaleónica.

Para cada cliente existe uma gama de produtos (a maioria) cuja escolha é mais ou menos indiferenciada. Para estes produtos, o cliente vai procurar o mais barato. Vai procurar o local em que a compra é mais competitiva, dentro de determinados padrões de conveniência, como a localização. Vai comparar e ser pouco fiel, sempre na procura do melhor negócio. Isto não significa necessariamente que esteja a comprar o produto mais barato da gama. Pode estar a comprar um produto líder inclusivamente, mas que esteja disponível em várias localizações. Nestes casos, o cliente vai procurar o local mais acessível em cada momento.

H: E extremo oposto a oferta diferenciada.

P.B.: No outro extremo estão os produtos e serviços que para o mesmo cliente são diferenciados. Tendencialmente, são um conjunto de excepções que cada consumidor tem e onde está disponível para gastar mais, mesmo que tenha consciência desse facto. Está disponível porque entende que é o seu “pequeno luxo”, a excepção que vale a pena. É importante perceber que o mercado está cada vez mais no “high end” e no “low end”, e que o “middletown” pode ser cada vez mais um perigoso cemitério.

H: O que quer dizer quando afirma que o “low cost vai dar lugar ao no cost”?

P.B.: Uma parte do low cost, que cada vez mais se afirma como tendência sustentável, está a passar para “no cost”, como advoga e explica Chris Andersen no livro “Free”. Estão inclusivamente a surgir pequenos movimentos de preços negativos. Obviamente é importante perceber que do ponto de vista económico, estes negócios só são sustentáveis quando vivem alavancados noutros sectores, como é o caso das companhias de aviação, que cada vez vivem menos do negócio de vender bilhetes para transportar pessoas de um local para outro e cada vez vivem mais de vender tráfego aos operadores de turismo.

H: E os sites de compras colectivas que começam a ganhar protagonismo em Portugal, como prevê o seu desenvolvimento até 2013?

P.B.: Acredito que terão o seu nicho de mercado, mas não irão além deste. Haverá espaço para um grande operador externo, no máximo dois, e alguns locais. Estão necessariamente confinados a serviços, porque em produtos não há margens que sustentem mais do que pequenas e tímidas experiências. Veremos se são capazes de explicar aos clientes que os grandes descontos que propõem se baseiam em promoções irrepetíveis para criar tráfego ou correspondem a períodos off‐peak de procura. Se não o fizerem, destruirão a sua reputação a prazo.

H: Refere na sua análise que o Mundo vai conhecer uma mudança de paradigma de “produzido na China para desenvolvido na China”. Pode explicar melhor? Que influência poderá ter esta mudança nas empresas portuguesas exportadoras, por exemplo?

P.B.: A China está a mudar em variadíssimos capítulos e como reflexo teremos um novo consumo interno acompanhado de importantes alterações no comportamento social da nova classe média das urbes chinesas, que se distancia do conceito de custo de mão‐de‐obra muito reduzido. Para isso, a China deixará de poder competir com o Paquistão, Vietname e tantos outros países do Sudoeste Asiático. A China, por seu lado, procura criar valor através da incorporação de margens que advêm de factores como a criação, o desenho e gestão de marcas. A passagem para este paradigma gerará enormes oportunidades para aqueles que estiverem disponíveis para ajudar o gigante asiático, para quem o “cash flow” não constitui, de momento, qualquer dificuldade

“Mobile commerce vai disparar”

H: Como se vai desenvolver, segundo as suas previsões, o mobile commerce até 2013?

P.B.: Vai disparar, porque a Internet móvel será a principal plataforma de comunicações no Mundo dentro de dois anos, antes do verão 2013. Isto era impensável há dois ou três anos. A aceleração do mobile depois da rápida disseminação dos smartphones, iPhones, blackberries primeiro, e de tablets depois, veio criar um paradigma novo. Como consequência o comércio através de mobile vai crescer. No entanto, continuará a ser uma gota de água dentro do e‐commerce, pelo menos nos próximos dois anos, e com excepção dos jogos, livros e todo o mundo da “app world”.

H: As empresas estão a ganhar dinheiro com o comércio através dos smartphones?

P.B.: Haverá empresas a ganhar dinheiro, embora a grande economia de escala terá início depois de 2013 para a maior parte dos mercados. Até lá, todos os que forem capazes de vender conteúdos a um preço mínimo mas com grande escalabilidade e com baixos custos de investigação e criação podem ganhar dinheiro. Serão necessariamente poucos, sobretudo fora do perímetro Índia‐ Estados Unidos.

H: E o tradicional comércio electrónico vai perder protagonismo face ao m‐commerce?

P.B.: O m‐commerce faz parte do e‐commerce, pelo que este não perderá qualquer protagonismo. Pelo contrário, ao crescimento natural do comércio electrónico surgem agora alguns turbocompressores, como o m‐commerce ou o f‐commerce (via Facebook), que o aceleram. Por outro lado, o ROPO (resource online, purchase offline) e o seu antónimo, vão ganhar uma dimensão crescente, sustentando as lojas offline, sobretudo no retalho especializado.

H: Que importância prevê que venham a ter as redes sociais nas estratégias comerciais e de marketing das empresas?

P.B.: Não prevejo. Já são hoje fundamentais. Espero que não seja outro Marketing Miopia para os gestores percepcionarem essa nova realidade. O que vai acontecer é que as redes sociais vão deixar de estar ligadas ao Marketing e Relações Públicas e vão entrar pelos departamentos de Recursos Humanos e de Desenvolvimento de Produto a sério, muito em breve.

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

Sobre o autorHipersuper

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Takis lança Blue Heat em Portugal e reforça aposta em sabores ousados

A Takis, marca reconhecida pelos seus snacks intensos e irreverentes, acaba de lançar em Portugal uma das suas versões mais icónicas: os Takis Blue Heat.

Hipersuper

Esta nova referência junta-se ao portefólio da marca com a promessa de uma experiência sensorial arrojada, marcada por um sabor picante extremo e uma cor azul vibrante que transforma o ato de consumir num momento visualmente impactante.

Com um toque cítrico de limão a intensificar o perfil de sabor, os Takis Blue Heat destacam-se no segmento dos snacks, posicionando-se como a escolha ideal para consumidores que procuram intensidade e inovação. O produto, que já é um sucesso consolidado no mercado norte-americano, chega agora a Portugal com o objetivo de conquistar os paladares mais ousados e consolidar a sua presença no mercado nacional, apostando numa estratégia de diferenciação que alia inovação, intensidade de sabor e uma identidade visual disruptiva.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas eleito o melhor tinto no Citadelles Du Vin 2025

De entre 21 países e 433 vinhos inscritos, o vinho Quinta de Canivães DOC Douro ganhou o prémio de melhor vinho tinto da competição.

Hipersuper

A Casa Ermelinda Freitas voltou a ver os seus vinhos reconhecidos com mais uma distinção no Concurso Citadelles Du Vin 2025: conquistou o Prémio Especial – Melhor Vinho Tinto da Competição, 1 medalha de Grande Ouro, 3 Medalhas de Ouro e 2 medalhas de Prata), No total, recebeu 7 medalhas.

De destacar o Prémio Especial atribuído ao vinho Quinta de Canivães DOC Douro 2020, que foi considerado o melhor vinho tinto na competição.

Citadelles du Vin 2025

Prémio Especial 2025:
– Quinta de Canivães DOC Douro 2020

Medalha de Grande Ouro:
– Quinta de Canivães DOC Douro 2020

Medalhas de Ouro:
– Vinha do Torrão Grande Escolha Branco 2023
– Gábia Jovem e Refrescante Ligeiro
– Quinta de Canivães Reserva 2019

Medalhas de Prata:
– Casa Ermelinda Freitas Cabernet Sauvignon Reserva 2023
– Vinha da Valentina Reserva Signature Tinto 2022



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ESG

Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal

A iniciativa resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford.

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O Continente está a lança uma nova iniciativa desenvolvida em parceria com a Antarr, que tem por objetivo contribuir para a revalorização de capital natural e para o desenvolvimento de uma floresta produtiva e biodiversa.

A marca de retalho alimentar da MC vai plantar um total de 115.280 árvores, numa iniciativa que resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, campanha de recolha e reciclagem de cadernos fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford. Em 2024, desão dos clientes Continente a estes dois projetos resultou na recolha e reciclagem de 37 mil toneladas de rolhas de cortiça e 89 toneladas de papel, o que motivou a iniciativa de plantação de árvores.

Assim, para incentivar as pessoas a preferirem sacos reutilizáveis em alternativa aos tradicionais, por cada saco Pl’Antarr comprado nas lojas Continente, será plantada uma árvore em Portugal, informa a marca. “Com uma capacidade de 20 kg, os sacos Pl’Antarr são versáteis e multiusos, o que potencia a sua reutilização, e têm estampadas as frases ‘Empowered by Nature’ ou ‘The Places You’ll Grow’. Estão disponíveis em todas as lojas Continente, com um PVP de 4€”, refere ainda o Continente, numa nota de imprensa.

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Retalho

Ricardo García López é o novo Diretor Financeiro da Adecco Portugal

No The Adecco Group, Ricardo García López desempenhou funções como head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

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A Adecco Portugal, empresa de soluções de recursos humanos, nomeou Ricardo García López como Diretor Financeiro, “reforçando a sua equipa de liderança e consolidando a aposta numa gestão financeira orientada para a inovação e eficiência operacional”, informou.

Com uma trajetória consolidada na área financeira, Ricardo García López desenvolveu um percurso em empresas como EY, BNP Paribas e The Adecco Group. No grupo, desempenhou funções como Head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

“A nomeação de Ricardo García López reforça o compromisso da Adecco em promover uma gestão financeira robusta e inovadora. A sua experiência internacional e capacidade estratégica serão determinantes para continuar a impulsionar o crescimento sustentável da Adecco Portugal, assegurando valor para clientes, colaboradores e parceiros”, refere Alexandra Andrade, Country manager da Adecco Portugal.

Licenciado em Administração e Direção de Empresas pela Universidade Autónoma de Madrid e com um mestrado em Banca e Riscos pela Universidade de Alcalá, traz consigo um conhecimento aprofundado do setor financeiro e uma visão “que contribuirá para fortalecer a Adecco Portugal e potenciar o seu crescimento sustentável”, destaca a empresa.

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ESG

II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto

Sob gestão da Widerproperty, o evento juntou 17 entidades, incluindo organizações locais, associações, instituições sociais e a autarquia, numa manhã dedicada à mobilização comunitária e à partilha de boas práticas.

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O Tavira Plaza voltou a vestir-se de verde na passada sexta-feira, 11 de abril, com a realização da segunda edição do “Go Green – Comunidade de Parceiros”, uma iniciativa que pretende reforçar o compromisso do centro comercial com a sustentabilidade ambiental, a inclusão social e a cidadania ativa.

A programação diversificada foi enriquecida pela adesão de novos parceiros, como a Tavira Verde, a Cruz Vermelha de Tavira, a Associação de Proteção à Rapariga e Família e a ARCCDA, que se associaram pela primeira vez à iniciativa. A sua participação contribuiu para ampliar o alcance e o impacto da ação junto da comunidade, reforçando a importância das pequenas ações com grande repercussão social e ambiental.

Segundo o João Xavier, diretor de retail da Widerproperty “A II Edição do Go Green no Tavira Plaza demonstrou, uma vez mais, que a união da comunidade em torno de causas comuns é o caminho para um futuro mais sustentável, inclusivo e consciente. Cada parceiro, cada ação, reforça a força da mudança quando é feita em conjunto.”.

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Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana

A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

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A aldeia de Vila Alva, no concelho de Cuba, volta a ser palco de um dos eventos mais singulares do Alentejo. A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

O programa deste ano integra cerca de 250 vinhos em prova, oriundos de 35 produtores nacionais e internacionais, que estarão em destaque no Mercado da Vila, acompanhados por uma seleção de produtores regionais. A estes juntam-se exposições de olaria e artes gráficas, passeios de charrete, novas zonas de descanso e um miradouro com vista para o património envolvente.

De acordo com Luís Gradíssimo, do projeto Enóphilo, “este é um projeto que tem crescido de forma sustentada, em número de produtores, de visitantes, de adegas recuperadas, de novas experiências e de animação”. Desde a primeira edição, o evento já atraiu mais de 1200 visitantes, maioritariamente portugueses.

Este ano, 16 adegas da aldeia aderiram à iniciativa, mais quatro do que em 2023, espelhando o envolvimento crescente da comunidade local. “Algumas adegas têm vindo a ser recuperadas e sente-se, também, um maior estímulo nos alojamentos da região e na restauração”, partilha, por sua vez, Ricardo Santos, do projeto XXVI Talhas.

A programação estende-se ao dia seguinte, 11 de maio, com o regresso da ação “Chefs na Vila”, liderada pelo chef João Simões, do restaurante Casta85, de Alenquer. O almoço, com reserva obrigatória até 7 de maio, tem o custo de 65 euros por pessoa.

Além da componente vínica e gastronómica, o evento promove também a cultura local, com a participação de artistas como Fernando Estevens, que apresenta a exposição “Cancioneiro Ilustrado”, e o artesão José Miguel, especializado em olaria tradicional.

“Queremos que o Vinho na Vila seja um evento de referência a nível nacional, proporcionando um ambiente autêntico e diferente, onde os visitantes possam descobrir vinhos de qualidade e viver uma experiência única, em plena comunhão com a aldeia e a sua cultura”, acrescentam.

Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais e na Ticketline, com preços especiais até 7 de maio.

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QSP SUMMIT 2025 arranca com cerimónia exclusiva no Palácio da Bolsa

De 1 a 3 de julho, o QSP SUMMIT regressa para reunir alguns dos principais especialistas, líderes e pensadores a nível nacional e internacional, num evento que promete voltar a marcar a agenda do Management e do Marketing em Portugal.

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O arranque do evento será assinalado com uma Cerimónia de Abertura especial, que terá lugar a 1 de julho, num novo e emblemático local: o Palácio da Bolsa, no Porto. Um espaço histórico que irá conferir ainda mais prestígio a um dos momentos mais aguardados da programação.

Esta cerimónia contará com a intervenção de uma figura incontornável do panorama empresarial nacional: António Lobo Xavier – atual Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, administrador não executivo da NOS e da BA Glass, vogal do BPI, recentemente eleito Vice-Presidente da Sogrape e também curador nas Fundações Belmiro de Azevedo e Francisco Manuel dos Santos, além de Conselheiro de Estado – que irá partilhar a sua visão sobre o tema “Ethics & Business”. Uma reflexão que assume especial relevância num contexto empresarial marcado por transformações aceleradas, exigindo dos líderes não apenas uma visão estratégica, mas também um entendimento aprofundado das dinâmicas políticas e económicas que moldam os diversos setores de atividade.

Seguir-se-á um painel de debate de elevado nível, centrado na temática-chave desta edição — “The New Strategic Drivers” — que promoverá um diálogo atual e esclarecedor sobre os principais desafios e forças estratégicas que hoje moldam o futuro das organizações. Este momento contará com a participação de:

  • António Lagartixo, CEO e Managing Partner da Deloitte Portugal
  • Isabel Furtado, CEO da TMG Automotive
  • Nuno Terras Marques, Chairman da Vista Alegre e CEO do Grupo Visabeira
  • Rob Symington, Co-CEO da Symington Family Estates
  • Helena Norte, Chefe de Redação do Jornal de Notícias, a qual assegurará a moderação deste painel.

Este será, sem dúvida, um momento marcante que dará o mote para três dias intensos de partilha de conhecimento, networking e inspiração.

Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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Pingo Doce abre nova loja em Albufeira

Com 1.220m2, a nova loja localiza-se na freguesia de Ferreiras. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

O Pingo Doce abriu uma nova loja em Albufeira, a quarta no concelho, criando cerca de 50 postos de trabalho.

Esta abertura reforça o plano de expansão e de remodelações do Pingo Doce, que se encontra a implementar um conceito de loja assente na centralidade da Comida Pronta, dos Frescos e do Serviço, características que diferenciam a marca.

Logo na entrada da loja os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 98 lugares sentados (incluindo 36 lugares na esplanada), cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma ampla variedade de produtos frescos, incluindo modernas secções de Talho e de Peixaria, com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, como a disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem, também, levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem na Charcutaria ou no Take Away, por exemplo, refere o Pingo Doce.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e de água e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com LED, claraboias, sensores de movimento para iluminação interior e sensor crepuscular/temporizador para iluminação exterior, sistemas de recuperação de calor, sistemas de gestão e controlo de energia, sistemas de frio com variadores de velocidade e torneiras eficientes.

Estão disponíveis cerca de 100 lugares de estacionamento, 1 posto de carregamento duplo para veículos elétricos com 2 lugares, reforçando a aposta do Pingo Doce na mobilidade elétrica, que tem a maior rede de carregadores de veículos elétricos em supermercados, e parque para bicicletas.

No âmbito da política de responsabilidade social do Pingo Doce, a loja de Albufeira vai apoiar a comunidade local, através da doação de bens alimentares à Refood que apoia, diariamente, mais de 240 pessoas carenciadas do concelho de Albufeira.

A loja situa-se na Av. 12 de Julho e está aberta todos os dias das 8 às 21 horas.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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