Prova Régia com novidades
A Companhia das Quinta apresenta ao mercado duas novidades da marca Prova Régia.
Victor Jorge
Sabe bem neste Verão: a sugestão de Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação dos Supermercados Apolónia
Auchan de Setúbal reabre com conceito inovador e sustentável
Os desafios da alimentação animal vão ser debatidos pelos industriais do setor
Presidente da ADENE nomeado para o CDAP
AEP organiza congresso sobre as tendências e o futuro das empresas
Brother estende para cinco anos a garantia das impressoras TJ
Associações da UE pedem ação urgente e estratégia a longo prazo para a água
Empresas querem aumentar receitas com vendas online para novos mercados
Sabe bem neste verão: a sugestão de João Basto, diretor-geral da Centazzi
Bebidas lácteas em pó ‘Yogoody Shake’ no Continente Food Lab
A Companhia das Quinta apresenta ao mercado duas novidades da marca Prova Régia.
No primeiro caso, trata-se do Prova Régia Premium 2010, um vinho proveniente da Quinta da Romeira, situada em Bucelas. Produzido a partir da casta Arinto (100%), 80% do lote deste néctar fermentou durante dois meses em cubas de inox, enquanto os restantes 20% fermentaram em barricas de carvalho francês. O estágio foi feito durante um mês em inox, juntando-lhe mais quatro meses em barrica.
“De cor amarelo cítrica”, o aroma do Prova Régia Premium 2010 caracteriza-se por ser “complexo, com notas minerais complementadas por citrinos, maçã e ananás”. No paladar, persiste “uma frescura vibrante e acidez de grande qualidade complementada pelas intensas notas aromáticas e final muito longo”.
Já o Prova Régia 2010, também produzido exclusivamente a partir da casta Arinto, fermentou durante dois meses em cubas de inox, estagiando sobre borras durante mais um mês.
O Prova Regia 2010, do qual foram produzidas 400.000 garrafas, a cor deste néctar é “amarelo cítrica”, com um “aroma exuberante com notas de lima e ananás. Elegantes notas de maçã e sugestões minerais”. No paladar, destaque para a “fruta fresca e acidez de grande qualidade complementadas pelas intensas notas aromáticas, possuindo ainda um “final prolongado”.
Ambos os vinhos tiveram como responsáveis enológicos João Corrêa e Nuno do Ó.