Opinião

Na crise surgem oportunidades

A necessidade aguça o engenho. Na crise, mais do que na estabilidade, surgem oportunidades. Na crise revelam-se talentos. A audácia, a capacidade de escutar o entorno e a persistência trazem […]

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A necessidade aguça o engenho. Na crise, mais do que na estabilidade, surgem oportunidades. Na crise revelam-se talentos. A audácia, a capacidade de escutar o entorno e a persistência trazem […]

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A necessidade aguça o engenho.

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Na crise, mais do que na estabilidade, surgem oportunidades. Na crise revelam-se talentos.

A audácia, a capacidade de escutar o entorno e a persistência trazem nestes momentos compensações acrescidas.

Os mais atentos, os mais bem preparados, os que têm alicerces mais sólidos, os que não deixam de investir e fazer o seu melhor todos os dias, encontram formas de ultrapassar momentos menos positivos e preparam-se para colher frutos nos bons momentos que hão-de chegar. Depois da tempestade vem sempre a bonança.

A crise parece ter vindo evidenciar o que já era inevitável. Uma selecção natural das empresas e das marcas a operar num sector tão fragmentado como o dos vinhos.

A qualidade, a inovação e a diferenciação são mais do que nunca essenciais.

A transferência, que agora se agudiza do consumo fora de casa para dentro de casa é outra transformação que decorre há já algum tempo.

Num contexto em que o consumidor redefine prioridades e em que se revela mais atento ao factor preço, é expectável que reduza significativamente o seu consumo de vinho na restauração onde se praticam preços que evidenciam margens elevadas neste tipo de produto.

Existem no entanto formas a explorar, como o vinho a copo, para combater esta tendência.

São inúmeras aliás as vantagens deste conceito, que permite para além da diferenciação, o aumento da satisfação do cliente, uma melhor gestão da garrafeira, uma maior rotação do produto e em última instância uma rentabilidade acrescida.

A restauração continuará a ter sempre um papel fundamental na construção das marcas assim como um papel decisivo na evolução futura dos hábitos e perfis de consumo.

A grande distribuição também se tem vindo a adaptar às novas tendências, adequando o seu sortido a estas novas oportunidades e desafios.

Na grande distribuição, as grandes marcas têm uma enorme vantagem. São uma aposta segura para o consumidor, estão presentes e são próximas, comunicam no ponto de venda, nas revistas, no exterior. São um porto seguro e se o consumidor sente confiança é levado a repetir a compra.

Há contudo espaço na grande distribuição para a diferenciação e para a especialização, bons exemplos disso são alguns conceitos “gourmets” que têm vindo a ser potenciados por algumas cadeias.

O papel da grande distribuição pode vir a ser decisivo no suporte à tomada de decisão do consumidor.

Particularmente em segmentos que anteriormente eram consumidos exclusivamente na restauração. A comunicação nestes canais torna-se assim o elemento fundamental para levar o consumidor a fazer um upgrade das suas opções.

Com ou sem crise, os hábitos de consumo alteram-se e sobrevivem os que melhor se adaptarem às tendências e os que melhor souberam explorar as oportunidades existentes.

Catarina Santos, Marketing Manager Vinhos e Azeites da PrimeDrinks

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