Música na Net é 30% mais barata
Comprar música através da Internet, e não nos distribuidores convencionais (grandes superfícies, hipermercados e lojas da especialidade) pode permitir poupar até 30%, embora a percentagem se reduza nos títulos nacionais […]

Carlos Atalaia
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Comprar música através da Internet, e não nos distribuidores convencionais (grandes superfícies, hipermercados e lojas da especialidade) pode permitir poupar até 30%, embora a percentagem se reduza nos títulos nacionais e mais antigos, revela um estudo da Associação de Defesa do Consumidor (DECO). Ainda assim, garante a DECO, em 15% dos 59 casos analisados, a vantagem pode estar do lado da tradição.
Globalmente, e de acordo com a DECO, a oferta mais competitiva é a da iTunes (praticamente limitada a leitores da Apple), loja que cobra 99 cêntimos por faixa, e chega a pedir apenas 5,99 euros por um álbum completo. A Optimus Music Store é a opção mais dispendiosa para faixas isoladas (1,50 euros), e vende alguns discos por 9,90 euros. A Vodafone Music Store, por seu turno, não comercializa álbuns, obrigando os consumidores a pagar 1,48 euros por cada faixa que desejem.
O processo de compra é criticado sobretudo relativamente ao MusicaOnline, que exige a introdução dos dados do cartão de crédito por cada nova aquisição, e que adoptou “uma lógica de preços inaceitável”, no entender da DECO.
Na mira da Associação estão também os limites impostos às cópias para ficheiros de computador, cd`s e leitores de MP3, variáveis “consoante os álbuns”, ilegais após o pagamento dos direitos de autor, e inúteis para impedir reproduções piratas posteriores, justifica a mesma fonte.
As lojas on-line russas (GoMusic, Legalsounds, MP3Shake e SoundsBox), pesem embora os preços mais atractivos, não colocam protecção nas músicas, o que faz duvidar do respeito pelos direitos de autor e, consequentemente, da faculdade de eventual reclamação posterior.