Ana Patrícia Gonçalves, customer advisor na área de customer intelligence do SAS
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O compromisso com a Sustentabilidade

Opinião de Ana Patrícia Gonçalves, customer advisor na área de customer intelligence do SAS

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Um dos temas mais falados nos últimos tempos é o da sustentabilidade, tema que pela sua transversalidade e indiscutível relevância nunca é demais ser debatido.

Atualmente, há uma preocupação cada vez mais visível com a sustentabilidade dos produtos por parte dos consumidores que, por vezes, se debatem perante um dilema: a vontade de adquirir produtos mais sustentáveis e a não predisposição para adquirir estes produtos caso sejam mais caros do que as alternativas menos sustentáveis.

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Olhemos para o mundo retalho e para a forma como esta complexidade pode ser adereçada…

A expressão “retail is detail” remete-nos para o nível de complexidade e a quantidade de dados que estão envolvidos em todo o processo de retalho, desde a produção até à compra pelo consumidor final, sendo que através da analítica se consegue analisar enormes quantidades de dados e obter resultados de uma forma eficiente. Um exemplo do uso da analítica no retalho é a previsão da procura. Tendo uma previsão assertiva, é possível otimizar a produção e o armazenamento, de forma a evitar o desperdício.

Na verdade, a analítica avançada pode ajudar os negócios a diminuir a pegada ecológica, seja nos temas do desperdício de produto e das rotas de transporte otimizadas seja na investigação de alternativas de matérias-primas mais sustentáveis.

Este ano, tem sido um ano afetado pela inflação, o que criou uma atenção especial do consumidor relativamente aos preços dos produtos. E devido a esse significativo aumento de preços, o tema da sustentabilidade vai como que sendo “empurrado” para a responsabilidade dos fabricantes na criação de produtos alternativos, ao mesmo preço e efetivamente mais sustentáveis.

Nunca as marcas brancas dos grandes retalhistas tiveram tanto sucesso e a razão principal passa por um motivo: o preço. E o que acontece é que esta variável é cada vez mais uma preocupação das famílias portuguesas, o que faz com que temas como a sustentabilidade fiquem, por vezes, para segundo plano.

Isto não significa, porém, que os consumidores não se preocupam com o facto de as marcas serem ambientalmente responsáveis ou que não estão atentos ao desperdício.

Os retalhistas, aliás, com as informações que têm sobre consumidores, através por exemplo dos cartões de fidelização que permitem o acesso à atividade dos seus consumidores, conseguem perceber quais são as tendências de compras, se são feitas trocas de produtos convencionais por outros mais sustentáveis, e a tendência recai de facto para as opções de consumo mais sustentável.

Há cada vez mais pressões por parte dos reguladores e o compromisso com a sustentabilidade aumentou, acreditando-se mesmo que as empresas que não “abracem” este tema correm o risco de ficar para trás, pois é uma clara vantagem competitiva.

Está na altura de medir, avaliar e melhorar cada aspeto da cadeia de valor, numa ótica de sustentabilidade. O desperdício normalmente resulta de ineficiências, porém nos dias que correm os retalhistas têm a possibilidade de, através da analítica avançada, melhorar os seus processos e tornarem-se mais eco conscientes, tomando decisões que são benéficas para o seu negócio e também para o ambiente.

 

 

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