Distribuição

Lucros da Jerónimo Martins sobem 27,5%

Dona do Pingo Doce garante ter feito a sua parte para contribuir para a contenção da inflação alimentar.

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Dona do Pingo Doce garante ter feito a sua parte para contribuir para a contenção da inflação alimentar.

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Apesar do contexto adverso,  marcado por uma subida generalizada de preços e a quebra do poder de compra das famílias , que provocou  “uma acentuada queda da confiança dos consumidores”,  os lucros da Jerónimo Martins  aumentaram em 2022 para 590 milhões de euros, uma subida de 27,5% em relação ao ano anterior.

” Na Polónia, o mercado alimentar mostrou uma certa resiliência, enquanto em Portugal e na Colômbia a inflação teve impactos mais imediatos sobre o consumo” refere o grupo Jerónimo Martins em comunicado enviado, esta quarta-feira, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

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“Ao nível da margem EBITDA, registou-se, face a 2021, uma redução de 0,3 pontos percentuais para os 7,3%, o que reflete o aumento do investimento em preço e o impacto da inflação nos custos. O forte desempenho das vendas, resultante do foco na competitividade e na proteção dos volumes, esteve, no entanto, na base do sólido crescimento, em valor, do EBITDA do Grupo” pode ler-se também.

Na mensagem, assinada por Pedro Soares dos Santos, é sublinhado que tudo foi feito para “contribuir para a contenção da inflação alimentar” e que  “fizemo-lo absorvendo parte dos aumentos de preço apresentados pelos nossos fornecedores, por forma a não transferir todos os incrementos registados ao nível do custo das mercadorias compradas para o aumento dos preços de venda ao consumidor. Não tenho dúvidas de que foi a determinação com que as nossas Companhias se empenharam na defesa dos preços baixos e investiram em campanhas promocionais relevantes e com valor para as famílias que tornaram possível protegermos os volumes e a rentabilidade do Grupo”.

O Presidente executivo da Jerónimo Martins  acrescenta que “em 2022, continuámos também a investir na expansão e na melhoria da nossa presença em cada um dos mercados em que operamos, entrando em 2023 com um forte momentum de vendas.”, sublinhando “que a inflação alimentar permanece elevada” e que “é, neste momento, ainda difícil antecipar o nível que assumirá essa desinflação”.

“Em Portugal, antecipa-se que os desafios colocados pela fragilidade do consumo interno e pela tendência instalada de trade down permaneçam em 2023, ao mesmo tempo que se espera que o turismo se mantenha como o motor de crescimento do sector HoReCa” acrescenta o comunicado.

“O Pingo Doce manteve uma intensa dinâmica promocional e criou constantemente oportunidades de poupança para as famílias fazerem face à perda de poder de compra” é reforçado. As vendas registaram um crescimento de 11,2%, com um LFL de 9,4% (excluindo combustível), atingindo os 4,5 mil milhões de euros.

Segundo os dados avançados, o EBITDA da Distribuição Portugal cifrou-se em 323 milhões de euros, 12,6% acima do ano anterior, com a respetiva margem a situar-se nos 5,7% (5,8% em 2021). No Pingo Doce, a margem EBITDA foi de 5,9% versus 6,0% em 2021, com o desempenho das vendas a mitigar os efeitos do investimento em preço, do trade down no mix de margem e da inflação nos custos.  No Recheio, a margem EBITDA subiu de 4,7% em 2021 para 5,1% em 2022, em recuperação face aos impactos da pandemia registados nos dois anos anteriores. No 4 trimestre, a margem EBITDA da Distribuição Portugal foi de 5,3%, inferior aos 5,5% registados no mesmo período de 2021.

“O Pingo Doce, paralelamente ao investimento na dinâmica promocional e na política de preços baixos, vai acelerar o seu programa de remodelações, implementando um modelo de loja que espelha a visão de longo prazo que se tem para o negócio, assente nas suas vantagens competitivas e fatores críticos de diferenciação: Perecíveis, Marca Própria e Meal Solutions” refere também, adiantando que está previsto a remodelação de 60 lojas, a inauguração de 10 em novas localizações.

Também o Recheio planeia crescer, através do seu posicionamento competitivo no canal HoReCa e no Retalho Tradicional, contribuindo para o último a expansão da rede Amanhecer, que já integra mais de 500 parceiros.

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