Segurança no retalho: promoções e festividades
Apenas uma preparação eficaz e constante ao longo do ano garante aos retalhistas estarem preparados para estas e outras alturas de maior afluência e ou maior perigo

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Os meses de novembro e dezembro são, caracteristicamente, oito semanas de bastante movimento para os retalhistas, com as ruas e zonas comerciais a registarem um incremento acentuado de tráfego de pessoas.
Se, por um lado, a época das promoções, que se inicia com a Black Friday e se estende até aos saldos depois do Natal, constitui uma altura em que os retalhistas mais vendas e lucros podem registar, por outro, esta é também a época do ano que mais perdas se registam e que mais problemas de segurança acarretam aos comerciantes.
A grande afluência de pessoas em loja, o aumento dos stocks para venda, assim como o aumento das transações acarretam erros e perigos de gestão de vendas acrescidos. Para fazer face a esta problemática, os retalhistas precisam preparar-se de antemão para qualquer circunstância.
Se, por um lado, devem repor os seus stocks para darem resposta aos pedidos dos seus clientes, precisando de uma visibilidade de inventário o mais perfeita possível, por outro, os cuidados com os grupos organizados e o furto de funcionários, tornam-se uma preocupação que deve ser mantida ao longo do ano e reforçada nestas épocas.
A necessidade de assegurar disponibilidade e segurança por parte dos retalhistas nas suas lojas, leva-os a optarem, na grande maioria dos casos, por soluções de segurança e prevenção de perdas. Mas, a sua eficácia, é apenas comprovada quando conseguem, de forma integrada, não apenas detetar o furto, mas também garantir uma maior visibilidade de stocks, desde o ponto de fabrico até ao momento da venda. Só desta forma os retalhistas conseguem, a todo o momento, saber exatamente em que ponto se encontram os seus artigos e, de algum modo, evitar perdas desnecessárias e as conversões de venda efetiva.
Para esta época do ano, e apenas na semana do Black Friday, prevê-se que os portugueses gastem, em média, 216 euros. Com esta perspetiva em cima da mesa, as principais marcas pretendem ter uma visibilidade de stocks em loja e omnichannel de perto dos 90% e, tal só é possível, recorrendo a tecnologias de prevenção de perdas, como é a Identificação por Radiofrequência (RFID), cujas soluções podem ser integradas desde as etiquetas até às antenas em loja e que, de forma completa, permitem ao retalhista ter uma visão global do seu negócio, quer em termos de segurança e prevenção de perdas quer de lucros.
Apenas uma preparação eficaz e constante ao longo do ano garante aos retalhistas estarem preparados para estas e outras alturas de maior afluência e ou maior perigo.