Destaque Destaque Homepage FMCG Homepage Newsletter

Nestlé investe 3 mil milhões de euros para reduzir emissões de Gases com Efeito de Estufa

Por a 9 de Fevereiro de 2021 as 10:43
Paolo Fagnoni, diretor-geral da Nestlé Portugal

Paolo Fagnoni, diretor-geral da Nestlé Portugal

A Nestlé criou uma linha de investimento de 3,2 mil milhões de francos suíços (3 mil milhões de euros) para os próximos cinco anos no âmbito da sua política de redução da pegada carbónica. A multinacional suíça tem o compromisso de atingir a neutralidade até 2050, prevendo reduzir para metade as emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) até 2030. Este investimento abrange também a operação em Portugal.

“Na Nestlé a metodologia de desenvolvimento de produtos aplica o princípio sustainable by design, o que significa que não basta que os produtos sejam saborosos, nutritivos e convenientes, mas devem igualmente refletir uma sólida preocupação com o ambiente em todo o seu ciclo de vida. É também desta forma que cumprimos o nosso propósito de desenvolver o poder da alimentação para melhorar a qualidade de vida de todos, hoje e para as gerações futuras”, refere Paolo Fagnoni, diretor-geral da Nestlé Portugal, citado em comunicado.

O investimento anunciado esta terça-feira pela Nestlé será canalizado para a redução de emissões de GEE ao longo de toda a cadeia de produção e para a implementação de projetos de captação de carbono, nos solos e com a plantação de árvores. Estas medidas implicam a promoção de práticas de agricultura regenerativa, que será um fator preponderante para a redução da emissão de GEE. Em Portugal, mais de dois terços das emissões da empresa têm origem nas matérias-primas agrícolas.

“Este caminho não o estamos a fazer sozinhos em Portugal. Contamos com o apoio dos nossos parceiros em toda a cadeia de valor, porque um sistema alimentar regenerativo é uma responsabilidade de todos. Estamos confiantes de que esta forma colaborativa de trabalhar, com ganhos de escala, nos permitirá atingir o objetivo de em 2030 reduzirmos as nossas emissões de GEE para metade”, finaliza Fagnoni.

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *