E-commerce: mercado nacional poderá ser “plataforma de distribuição de produtos na Europa”
Com o incremento da economia digital, assente sobretudo em compras transfronteiriças, é “expectável que, à semelhança da entrada da Amazon em Espanha, outras empresas internacionais dedicadas ao e-commerce escolham localizações estratégicas para se instalarem”

Ana Catarina Monteiro
Navigator registou 529M€ de volume de negócios no primeiro trimestre
Dias da Moda do UBBO trazem workshops e consultores de moda
Quinta da Vacaria lança Grande Reserva 2019
Equipa portuguesa vence final ibérica da 33.ª edição do L’Oréal Brandstorm com projeto inovador de skincare masculino
MC volta a integrar a “A List” do CDP e reforça liderança no combate às alterações climáticas
Monte da Bica aposta na exportação e apresenta novos vinhos
8º Congresso Nacional do Azeite vai debater os novos desafios para o setor
Retalho gerou 70.015 M€ de volume de negócios em 2023
Marta Baptista: “A agricultura faz-se com pessoas”
Vinhos de Portugal promovem-se na APAS SHOW 2025 em São Paulo
Com o incremento da economia digital, assente sobretudo em compras transfronteiriças,
é “expectável que, à semelhança da entrada da Amazon em Espanha, outras empresas internacionais dedicadas ao e-commerce escolham localizações estratégicas para se instalarem”. E atendendo à “excelente” localização de Portugal, “esta poderá ser usada como plataforma de distribuição de produtos na Europa, até mesmo como last mile”, considera a Worx.
Segundo a consultora imobiliária, as rendas prime do mercado imobiliário de logística em Lisboa estabilizaram no último ano, devido à manutenção da procura de espaços que agregam escritórios e armazéns, assim como às “exigências de modernização e versatilidade”.
Apenas as zonas do Carregado (Azambuja) e do eixo Palmela – Setúbal apresentam aumentos, ainda que “ligeiros”.
A Worx explica que o crescimento do comércio online tem trazido novas exigências e adaptações das plataformas logísticas, para responder à rapidez e personalização no atendimento requeridas pelos consumidores.
O e-commerce tem vindo a ganhar peso na economia portuguesa “com um crescimento variável de 9,73% no volume de receitas geradas” no último ano, face ao período homólogo, indica a consultora em comunicado. Aponta ainda para um estudo da IDC, o qual indica que em 2022 as receitas da economia digital sejam responsáveis por cerca de 40% do PIB nacional.