Pedro Soares dos Santos, líder do grupo Jerónimo Martins
Distribuição

Jerónimo Martins aumenta vendas em 7,5% para 18,6 mil milhões em 2019

Todas as cadeias de distribuição do grupo apresentam aumentos nas vendas. Em Portugal, o Pingo Doce regista um crescimento de 2,9% da faturação, durante o último ano, face ao período homólogo anterior, tendo alcançado os 3.945 milhões de euros

Ana Catarina Monteiro
Pedro Soares dos Santos, líder do grupo Jerónimo Martins
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Jerónimo Martins aumenta vendas em 7,5% para 18,6 mil milhões em 2019

Todas as cadeias de distribuição do grupo apresentam aumentos nas vendas. Em Portugal, o Pingo Doce regista um crescimento de 2,9% da faturação, durante o último ano, face ao período homólogo anterior, tendo alcançado os 3.945 milhões de euros

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Ana Catarina Monteiro
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Pedro Soares dos Santos, líder do grupo Jerónimo Martins

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As vendas consolidadas da Jerónimo Martins aumentaram 7,5% em 2019, para os 18,6 mil milhões de euros, de acordo com os resultados preliminares apresentados esta terça-feira à CMVM. O crescimento like for like foi de 5,3%.

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Todas as cadeias de distribuição do grupo apresentam aumentos nas vendas.

Em Portugal, o Pingo Doce regista um crescimento de 2,9% da faturação durante o último ano, face ao período homólogo anterior, tendo alcançado os 3.945 milhões de euros. O que representa 21,2% da faturação total do grupo. Só no quarto trimestre, a cadeia obteve um aumento de 2,6% das vendas para os 1.033 milhões de euros.

Durante 2019, o parque de lojas Pingo Doce aumentou em nove unidades, das quais quatro sob o conceito de conveniência Pingo Doce & Go, e realizou 44 remodelações.

Já a insígnia grossista Recheio fechou o ano com 1.007 milhões de euros em vendas, uma subida de 2,7%.

O grupo destaca que, no País, “a envolvente de consumo foi favorável ao longo do ano e a inflação alimentar permaneceu baixa nos 0,3%”.

A cadeia polaca Biedronka, que absorve a maior fatia das vendas do grupo (67,7%), regista um volume de negócios de 12.621 milhões de euros, que se traduz em um aumento homólogo de 7,9% (8,8% na moeda local) em 2019.

A Ara, cadeia de supermercados colombiana, apresenta a maior subida, de 30,8%, face a 2018. A sua faturação ascendeu a 784 milhões de euros. “A revisão da política de preços e da estratégia comercial da Ara resultou num forte crescimento das vendas”, lê-se no comunicado.

A Hebe viu o volume de negócios subir 24,9% para os 259 milhões de euros. Esta insígnia “reforçou a sua proposta de valor com o lançamento, em julho, da operação online”, destaca a Jerónimo Martins.

Na Polónia, o grupo inaugurou 46 novas lojas Hebe durante 2019 (que representam 43 adições líquidas). A cadeia terminou o ano com uma rede de 273 lojas, das quais 28 farmácias e 245 drogarias (sendo que destas 21 incluem farmácia).

A Biedronka viu o parque e lojas aumentar em 33 lojas no formato de menor dimensão e em 95 novas lojas no conceito tradicional, que se traduzem num total de 102 adições líquidas. Por outro lado, foram remodelas um total de 252 lojas desta insígnia.

2019 foi para a Jerónimo Martins um “muito bom ano”, em que a empresa beneficiou “em pleno de um ambiente de consumo favorável, particularmente na Polónia e na Colômbia”, resume o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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