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Portugueses continuam a preferir centros comercias para compras de Natal mas online ganha peso

Apesar de serem a segunda opção, os super/hipermercados perdem penetração nas compras de Natal

Ana Catarina Monteiro
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Portugueses continuam a preferir centros comercias para compras de Natal mas online ganha peso

Apesar de serem a segunda opção, os super/hipermercados perdem penetração nas compras de Natal

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Natal 2016Os centros comerciais continuam a ser os locais preferidos pelos portugueses para realizarem as suas compras de Natal.

A proporção que este ano diz deslocar-se a estes espaços para o efeito aumentou em seis pontos percentuais, face ao ano passado, para os 76%, segundo o estudo Observador Natal da Cetelem 2019. A análise tem por base um inquérito realizado pela consultora Nielsen a 600 indivíduos residentes em Portugal.

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Apesar de serem a segunda opção, os super/hipermercados perdem penetração nas compras de Natal, absorvendo este ano 41% das compras. O que reflete uma quebra face aos 45% registados no ano passado.

Também em queda, ainda que menor, as lojas de comércio tradicional mantêm-se na terceira posição dos pontos de venda mais procurados nesta quadra, sendo a primeira opção para 24% das compras.

A crescer está o online. A percentagem de portugueses que tenciona fazer as suas compras de Natal pela internet subiu sete pontos percentuais para os 10%. Os portugueses procuram o e-commerce sobretudo para comprar vestuário (53%) – categoria que regista uma subida substancial face a 2018 (19%); produtos culturais como livros e CD’s, (46%, uma descida face aos 81% de 2018); e brinquedos (44% face aos 38% em 2018). Os perfumes encontram-se em quarto lugar com 28%.

Apesar do aumento no número de inquiridos que escolhe a internet para comprar os presentes, o valor que pretendem gastar nas compras online diminuiu dos 203 euros para os 134 euros.

As compras online são antecipadas com a procura por informação por 63%. Desta proporção, 45% diz recorrer às lojas físicas para encontrar mais informação sobre o produto. As redes sociais têm um papel importante para 8% dos inquiridos.

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