Análise

‘Smartphones’ caem em vendas pela primeira vez em Portugal

As vendas de bens de consumo tecnológicos registam uma variação de 0,8% no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo, ascendendo aos 598 milhões de euros em Portugal. Os ‘smartphones’ caíram em vendas pela primeira vez nestes três primeiros meses do ano

Ana Catarina Monteiro
Análise

‘Smartphones’ caem em vendas pela primeira vez em Portugal

As vendas de bens de consumo tecnológicos registam uma variação de 0,8% no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo, ascendendo aos 598 milhões de euros em Portugal. Os ‘smartphones’ caíram em vendas pela primeira vez nestes três primeiros meses do ano

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smartphoneAs vendas de bens de consumo tecnológicos em Portugal registam uma variação de 0,8% no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo, ascendendo aos 598 milhões de euros. Os ‘smartphones’ caíram em vendas pela primeira vez nestes três primeiros meses do ano.

Segundo o estudo Temax da consultora GfK, pela primeira vez, as vendas de ‘smartphones’ registaram uma queda em Portugal – menos 6,5%, em comparação com os primeiros três meses de 2015. No total, as telecomunicações caíram 4,5% em vendas neste primeiro trimestre do ano, para os 177 milhões de euros. “As vendas de telemóveis continuam a cair, enquanto acessórios, auriculares, e em particular os dispositivos ‘wearables’ apresentaram crescimentos”.

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Por sua vez, o setor de Tecnologias de Informação produziu resultados quase idênticos aos do mesmo período em 2015, atingindo vendas de 128 milhões de euros. As vendas de ‘mediatablets’ continuaram a diminuir (menos 41%), enquanto os computadores ‘desktop’ registaram um crescimento de cerca de 40%.

Foram os “grandes eletrodomésticos” que mais cresceram a nível nacional, com um aumento de 13% no primeiro trimestre, conquistando vendas de 112 milhões de euros. “Tal como no mercado global de Bens de Consumo Tecnológicos, a Eletrónica de Consumo em Portugal manteve-se ao nível do primeiro trimestre de 2015. As TVs registaram um crescimento e os dispositivos com definição UHD também garantiram um bom desempenho”, explica em comunicado a consultora. “O mercado imobiliário ajudou a impulsionar as vendas de eletrodomésticos uma vez que as famílias procuraram substituir os grandes aparelhos domésticos. O clima também ajudou o setor com as vendas de secadores de roupa, que aumentaram em 82%, devido a chuvas mais intensas que o habitual. Finalmente, as vendas de equipamentos de encastre cresceram a um ritmo mais rápido do que os aparelhos de instalação livre”.

O segundo segmento que mais cresceu foi o de “pequenos eletrodomésticos” ainda que tenha registado apenas uma variação de 1,5%, em comparação com o primeiro trimestre de 2015, ascendendo aos 60 milhões de vendas. “Foi observada uma descida no segmento de ‘slow cooking’, mas o recente segmento de panelas elétricas compensou essa descida. Além disso, a venda de aparelhos de aquecimento caiu drasticamente neste trimestre devido a um inverno muito suave, enquanto as vendas de aspiradores de pó permaneceram positivas”.

Pela negativa destaca-se a “fotografia”, que apresenta uma quebra de 11,5%, face ao primeiro trimestre de 2015, situando nos 10 milhões de euros em volume de negócios. No entanto, “no segmento das câmaras de filmar, as ‘action cams’ registaram vendas interessantes”, explica a consultora.

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