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OMC quer “novo fôlego” contra o proteccionismo

“O mundo percebe que nos esquecemos de negociar, somos vistos como estando paralisados, é essencial trazer um novo fôlego para as negociações”

Rita Gonçalves
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OMC quer “novo fôlego” contra o proteccionismo

“O mundo percebe que nos esquecemos de negociar, somos vistos como estando paralisados, é essencial trazer um novo fôlego para as negociações”

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O novo director-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Azevêdo, pediu aos países para reavivarem as relações comerciais entre Estados e regiões e pediu um “novo fôlego” contra os perigos do proteccionismo.

“O mundo percebe que nos esquecemos de negociar, somos vistos como estando paralisados, é essencial trazer um novo fôlego para as negociações”, disse Azevêdo no primeiro discurso enquanto sucessor de Pascal Lamy à frente da OMC.

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“O futuro do sistema multilateral do comércio está em risco” e que “os que têm mais a perder são os [países] mais pequenos e vulneráveis”.

Os membros da OMC definiram as regras do comércio mundial na Ronda de Doha, no Qatar, em 2001, com o objectivo de abrir mercados e eliminar barreiras comerciais, como os subsídios ou os impostos alfandegários excessivos, mas as negociações nunca chegaram a bom porto, tendo sido rapidamente paralisadas, principalmente devido às discordâncias entre a China, a Índia, os Estados Unidos e a União Europeia.

Uma nova ronda ministerial está prevista para Bali, em Dezembro.

“O mundo não vai esperar indefinidamente pela OMC, ele vai seguir em frente com escolhas que não são nem tão eficazes nem tão globais”, alertou o novo responsável, referindo-se aos acordos entre os Estados Unidos e a União Europeia e com 12 países da região do Pacífico.

“Devemos manter-nos vigilantes contra o proteccionismo”, vincou Roberto Azevêdo, citado pela AFP.

Lusa

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