Smartphones e tablets no topo das preferências dos portugueses
Na altura de comprar produtos tecnológicos, seja para consumo próprio ou para oferecer, a escolha dos consumidores portugueses recai sobre os smartphones e os tablets

Rita Gonçalves
Navigator registou 529M€ de volume de negócios no primeiro trimestre
Dias da Moda do UBBO trazem workshops e consultores de moda
Quinta da Vacaria lança Grande Reserva 2019
Equipa portuguesa vence final ibérica da 33.ª edição do L’Oréal Brandstorm com projeto inovador de skincare masculino
MC volta a integrar a “A List” do CDP e reforça liderança no combate às alterações climáticas
Monte da Bica aposta na exportação e apresenta novos vinhos
8º Congresso Nacional do Azeite vai debater os novos desafios para o setor
Retalho gerou 70.015 M€ de volume de negócios em 2023
Marta Baptista: “A agricultura faz-se com pessoas”
Vinhos de Portugal promovem-se na APAS SHOW 2025 em São Paulo
Na altura de comprar produtos tecnológicos, seja para consumo próprio ou para oferecer, a escolha dos consumidores portugueses recai sobre os smartphones e os tablets, revelam os resultados do GfK TEMAX Portugal para o quarto trimestre de 2012, um estudo que monitoriza o mercado dos produtos tecnológicos.
Este interesse pelos smartphones contribuiu significativamente para aumentar a taxa de crescimento do sector de telecomunicações. O estudo destaca, num mercado tecnológico que continua a sentir o impacto da crise, as vendas nos sectores de tecnologias de informação (182 milhões de euros), electrónica de consumo (120 milhões de euros), e grandes electrodomésticos (113 milhões de euros).
No último trimestre monitorizado, o volume de vendas no mercado de bens tecnológicos (TCG) de consumo foi de 655 milhões de euros, representando uma quebra de 3% em relação ao trimestre anterior.
O índice de produtos tecnológicos de consumo (TCG), revela dois anos de trimestres negativos, apesar das tendências do último trimestre serem melhores do que as dos trimestres anteriores. E ainda que algumas áreas estejam positivas, ao analisar os dados desde 2009, comprova-se que todos os quartos trimestres apresentam valores superiores aos registados em 2012.