
Lusa
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Os produtos alimentares e bebidas exportadas por Portugal em 2011 representaram 55% do valor importado nesta categoria de bens, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Este valor é mesmo assim muito mais elevado do que em 1993: há vinte anos, as exportações alimentares de Portugal representavam apenas 38% das importações.
A soberania alimentar é o tema da intervenção de Adriano Moreira, presidente da Academia das Ciências, no congresso da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, que se está a realizar hoje em Lisboa.
Prevê-se que entre os outros oradores no congresso estejam António Saraiva (presidente da CIP), Rui Miguel Nabeiro (administrador do grupo dos cafés Delta) e Duarte Pinto (presidente da Sumol+Compal).
Nas últimas duas décadas, o rácio entre exportações e importações de alimentos e bebidas tem crescido gradualmente de uma forma favorável a Portugal.
O INE diferencia ainda entre produtos primários e produtos transformados. A diferença entre importações e exportações é muito maior nos produtos primários (onde as vendas representam apenas 35% das saídas de produtos) que nos produtos transformados (70%).
Ao todo, em 2011, Portugal vendeu 4.149 milhões de euros em produtos alimentares e importou 7.527 milhões. Estes números referem-se apenas ao comércio internacional de alimentos e bebidas, não incluem a produção nem o consumo nacionais.