Lares portugueses com menos animais de estimação
Os lares portugueses têm menos animais de estimação e estão dar mais “restos de comida” aos amigos de quatro patas

Rita Gonçalves
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A percentagem de lares com animais de estimação desceu quatro por cento desde Novembro de 2010, quando a GfK realizou a primeira vaga do estudo GfKTrack2Pets.
Os rafeiros dominam, tal como no ano passado, e estão a aumentar face aos cães e gatos de raça.
No que diz respeito à alimentação também se observam algumas mudanças: seja para cães ou gatos, observa-se uma ligeira diminuição da compra de comida manufacturada e um aumento significativo de “restos de comida”: há um ano, 50% dos lares com cães dava restos aos animais, agora, são 60%.
No caso dos gatos esta percentagem é ligeiramente menor, embora se verifique um aumento significativo (37% dos lares com gatos dão aos animais restos de comida face aos 28% de há um ano).
Nas idas ao veterinário, observa-se que os donos levam mais os cães do que os gatos (72% e 44%, respectivamente), contudo, em ambos animais, os donos que os levam, revelam que visitam o veterinário duas vezes ao ano em média.
Os gastos efectuados com os cuidados médicos consome uma fatia de 24% no total dos gastos com cães e 23% com gatos. Os donos revelam que os desparasitantes são os produtos de cuidados mais usados.
Os cães continuam a estar em maioria na casa dos portugueses, presentes em 29% dos lares que possuem animal de estimação, seguido dos gatos, em 16% e, por fim, os pássaros, 8%.
Verifica-se que prevalência de animais em lares mais numerosos: mais de 50% dos lares com quatro ou mais indivíduos detém, pelo menos, um animal de estimação.
Somente em 17% dos lares com animais convivem cães e gatos, uma percentagem que desceu relativamente ao ano passado, onde em 22% dos lares coabitam os dois tipos de animais.