“Excessiva concentração” na distribuição provoca “encerramento maciço” de empresas, diz CCP
O presidente da CCP, João Vieira Lopes, foi a Belém alertar o Presidente da República para a excessiva concentração no área da distribuição alimentar, que está a provocar o “encerramento maciço” de pequenas empresas.

Lusa
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A confederação que representa o sector do comércio e serviços foi hoje [Terça-feira] a Belém alertar Cavaco Silva para as consequências da excessiva concentração no área da distribuição alimentar, que está a provocar o “encerramento maciço” de pequenas empresas.
“Portugal, nos últimos anos, desregulou uma série de sectores da economia. As consequências foram a excessiva concentração de operadores que, ainda por cima, hoje são dos principais importadores, em contra ciclo com as necessidades do País”, disse o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, no final de uma audiência com o Presidente da República.
Vieria Lopes esclareceu a seguir que é este o caso do sector da distribuição alimentar, onde “neste momento dois operadores representam mais de 50% do mercado” ao mesmo tempo que estão entre os dez maiores importadores nacionais.